Hélio Schwartsman > Cuidado com as comparações Voltar

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  1. Wagner Santos

    Cada país tem um número e casos influenciado pelos critérios de testagem mas todos, experimentam as taxas de incremento ou queda de número de mortes e de casos confirmados de maneira que nos possa ensinar como funciona a pandemia pelo SarsCov2. E independentemente de comparações, nossas taxas de incremento em mortes e casos confirmados mostram uma aceleração constante nessas taxas. Esses números só dependem de nós e são assustadores!

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  2. Ricardo Knudsen

    O q dá para dizer é que os países q escolheram a estratégia coreana de Test & Trace tem entre 10 e 100 vezes menos mortos do que quem escolheu testar só quem tem sintomas. Uip e Mandetta fizeram ainda pior, determinaram a testagem só das pessoas hospitalizadas. Uip declarou q era desperdício de dinheiro público testar suspeitos assintomáticos. Agora q os casos já se multiplicaram, o custo será milhares de vezes maior, incluindo a queda do PIB devido à necessidade de prolongar o isolamento.

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    1. Wagner Santos

      Coréia e Singapura adotaram esta estratégia com sucesso! Tem mais algum outro?

  3. José Cardoso

    O número de mortos, mesmo que com erros, ainda me parece o melhor indicador. Quanto à lotação dos hospitais e UTI's depende do número delas em proporção ao de habitantes. O fato de haver fila de espera no Rio é sinal de muitos doentes ou de falta de UTI's num estado quebrado?

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  4. Herculano JR 70

    O Eua pode ter seus defeitos mas é pragmatico. Acredito nos dados e estrategias americanas. Vem de la a informação, incrivel, via Globo, q dos internados em Uti 80 a 88% morrem, mais conforto q sobrevida. Toda retorica pela vida é pura demagogia, respiradores e outros recursos salvam muito poucos. Mas em nome dessa pequena resposta se para a economia d mundo. Talvez por ñ se alinhar as estrategias mundiais e q o Eua apresentam gde nr de mortes momentaneas deixando o virus fazer seu efeito e ir.

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    1. Hercilio Silva

      Bela estratégia. Atrasou a quarentena, teve que parar do mesmo jeito. Matar 2.000 ao dia para os apoiadores do governo é algo banal. Nunca vi um presidente não confortar as famílias vítimas de uma tragédia. Vivemos para ouvir que 70.000 mortos é normal.

    2. Francisco Santarosa Esmanhoto

      Pessoas que acham que 80 a 88% de mortes dos casos graves condizem a retórica e a demagogia no combate a doença, ainda que salvando de 12 a 20% desses doentes graves, são as mesmas pessoas que têm ataques de moralismo quando se fala em discutir a legalização do aborto. Eu de fato não entendo... Quer dizer que preservar vidas importa em alguns casos e em outros não?

    3. RODRIGO RICOY DIAS

      O pragmatismo num cenário no qual a 'imunidade de rebanho' é apenas mais uma hipótese não confirmada pelos fatos é apenas uma aposta. A única certeza até agora é o grande número de mortos, muitos sem atendimento.

    4. RODRIGO RICOY DIAS

      O pragmatismo num cenário no qual a 'imunidade de rebanho' é apenas mais uma hipótese não confirmada pelos fatos é apenas uma aposta. A única certeza até agora é o grande número de mortos, muitos sem atendimento.

    5. RODRIGO RICOY DIAS

      1. O sistema de saúde americano é integralmente pago, o que faz com que as internações se dêem apenas em casos graves. O mesmo ocorre com relação ao uso de respiradores. 2. A insuficiência respiratória causada pela covid-19, de acordo com análises recentes, é 'silenciosa', o que faz com que o tratamento/entubação ocorra em fases avançadas, nas quais a perspectiva de sucesso é menor. Também contribui para o insucesso o sistema superlotado, sem condições de prestar atendimento de qualidade.

  5. Paloma Fonseca

    O que dá pra dizer por ora é que não tenho doenças crônicas nem autoimunes, estou há um mês e meio em confinamento (!) e ontem comprei máscaras de pano pra sair de casa de forma segura. Todos seremos infectados em algum momento, uma minoria morrerá, infelizmente, e a maioria resistirá 'a doença. Perdi o receio de sair de casa para pedalar ao ar livre, pois agora tenho máscara, cujo uso passa a ser obrigatório aqui no DF a partir de 30 de abril. Suavizando a curva...

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    1. Paloma Fonseca

      Grata pelo comentário, Herculano, eu estava temendo muito por mim e pelos outros, e assim me privando do lazer (estava me maltratando, pois até meus pais, na casa dos 70, saem e caminham ao ar livre).

    2. Herculano JR 70

      O q se deve fazer e o isolamento social, ao inves do confinamento social. Caminhar, ou usar bike, em ambiente arejado, com bastante sol que e germicida, evitar aglomerações, manter distancia de outros e uso de mascaras qdo enfrentar lugares fechados como supermercado, diminui o risco. Alem disso, como falou, se 70% minimo ñ se contaminar e imunizar a pandemia ñ passa. Jovesn tem q e expor. E inevitavel.

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