Opinião > Nosso Plano Cohen de cada dia Voltar
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Vejo em Bolsonaro alguém eleito para minar a república. Seu plano é criar um governo de desgoverno. Não sei se seria um golpe. Tenho minhas dúvidas. Mas intenta a deterioração da república com seus filhos por trás de tudo. Não é à toa que a troca do diretor da PF prova essa minha tese. E tudo sob a mentoria de Olavo de Carvalho, que já indicou para esse governo vários discÃpulos olavista. Triste pátria mal amada Brasil.
O Bozo se elegeu em cima de mentiras, falsidades, com a ajuda vital do agora "jogado fora" Sergio Moro e da Lava Jato, que se encarregaram de tirar da eleição de 2018, o Presidente Lula, que seria eleito no 1. turno, sem, choro nem vela...Hoje é esse desgoverno de malucos, e o Bozo, até hoje não consegue acreditar, absolutamente não tem postura de Presidente. O comentarista foi muito feliz em usar o ridÃculo "Plano Cohen" uma mentira inventada pelo Getulio Vargas, para se tornar ditador.
Ao darem o nome desse engodo de Plano Cohen, os militares aproveitaram o antissemitismo reinante nos anticomunistas da época para tornar mais credÃvel sua lorota. Hoje, pelos comentários da equipe de avatares da extrema-esquerda que atuam neste espaço, vemos que são os extremistas de esquerda que querem envenenar os esquerdistas contra os judeus. O antissemitismo é um camaleão que se disfarça de muitas cores, e como o Covid-19, que infecta pessoas bastante diferentes.
Paulo Roberto, o ódio aos judeus já esteve sob os disfarces de ódio religioso e pseudo-religioso, de ódio pseudo-racial, e atualmente assume pelos esquerdistas as cores de ódio pseudo-polÃtico, o antissionismo indigitado, que nada mais é do que o trimilenar nacionalismo judaico.
Correção: *...com o artigo do Toron*
Alexandre, à época do chamado Plano Cohen não saberia dizer o que era antissemitismo, ou o ainda incipiente (posso estar enganado aqui) anti-sionismo. Hoje, ao atualizar o seu pensamento provocado pelos avatares por aqui comentando (quais seriam?), entendo a extrema esquerda como a esquerda militante, partidária, esta sim portadora de um discurso anti-sionista. Claro, há argumentos igualando as duas categorias. Curioso, me pergunto qual a conexão do seu comentário com o artigo do Moron?
Onde há antissemitismo na retórica da esquerda? Conversa para boi dormir, acusações sem provas...
Fica reconhecido explicitamente o papel da contra-inteligência militar e que, como se sabe, nunca deixou de existir enquanto aparelho de informação do Estado. A questão é quem vai pendurar o guizo no pescoço do gato, se nenhum dos Poderes goza de boa reputação e credibilidade suficientes junto à opinião pública. Vale lembrar que, pela primeira vez na história republicana, há dois militares eleitos que são fãs de carteirinha da ditadura militar e, um deles, discÃpulo do torturador Brilhante.
De fato, passou da hora! Há muito tempo! Os crimes presidenciais são cometidos à luz do dia! Confessados publicamente pelo próprio em manifestações à imprensa. Suas intenções trazidas à tona pelo ex-ministro da justiça são admitidas publicamente e rebatidas ao serem cobradas com um debochado *E dai?*. Que um infame desse naipe ainda tenha defensores é coisa a ser explicada pela boçalidade atávica que impregna essas bandas. Chega!
O pior de tudo é que essa gente, dos dois lados, são capazes de tudo. Em nome do Brasil? Não! Em nome de seus projetos de poder pessoais e de sua turma. Tempos sombrios se aproximam se essa carroça puxada por espectros e conduzida por chacais continuar avançando.
Aplausos pelo texto, professor! Realmente, passou da hora! DifÃcil encontrar adjetivos para descrever o asco sentido ao ver a deplorável participação de um presidente da república, de cima de uma caçamba de caminhonete, naquela grotesca aglomeração fascista do dia 19 contra o Estado Democrático de Direito. Ali ficou clara sua opção pelo conflito e pelo caos. Reação já! Com calma e firmeza, sem nos deixarmos levar pelo ódio de que se nutrem o inominável e sua hoste de ressentidos.
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