Opinião > Apoio declinante Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Mais uma prova factual da responsabilidade presidencial na sua ofensiva contra o isolamento social horizontal durante a quarentena e o consequente aumento diretamente proporcional do número de vÃtimas fatais. Não há como dissociar a responsabilidade do agravamento da crise sanitária dos meios e modos presidenciais. A responsabilização enquanto mandatário máximo das polÃticas públicas merece o reprochamento judicial e a atuação da Defensoria Pública para indenizações das vÃtimas fatais ou não.
“Em verdade vos digo que um rico dificilmente entrará no reino dos céus. E ainda vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus” (Mt 19:22-24). Disse Cristo há 2000 anos atrás, isso comprova que só poucos serão os arrebatados, pois aqueles que só se importam com economia e riqueza serão aniquilados. Não porque se tem muito, mas pelo amor, ganancia e inconsequência em relação ao dinheiro.
Bolsonaro e Dória não nos prepararam para a epidemia. Doria corre atrás dos erros, já Bolsonaro assume sua psicopatia e prega o genocÃdio. David Uip agiu como no século passado para conter a epidemia. O erro maior é testar só hospitalizados, deixando os transmissores assintomáticos circularem. Neste século, o q se faz é rastrear contatos de infectados, testa-los e isolar os positivos, quebrando a transmissão, como fizeram a Coréia, Africa do Sul e outros. Isso reduziria o perÃodo de isolamento.
O problema foi que, em março, o ex ministro da saúde disse que a fase mais difÃcil seria de 01 até 20 de abril, mas no final de março, o mesmo ministro, disse que, o ápice da curva seria no meio de maio até junho, ou seja, o povão começou a desconfiar que ninguém sabe quando vai ocorrer. pra piorar, o presidente pedindo pra todo mundo voltar a trabalhar. se o governo e profissionais não falam a mesma lÃngua, o povo não segue ninguém.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > Apoio declinante Voltar
Comente este texto