Maria Herminia Tavares > O dia seguinte Voltar
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Me parece sensato concluir que a melhor demonstração de força institucional seria enfrentar todo esse perÃodo aplicando todos os recursos democráticos possÃveis para impedir quaisquer atos objetivos que representem a tirania contra a maioria. E levar o mandato até o fim, com todos os constrangimentos dos freios e contrapesos que a Constituição oferece. O STF e o Congresso provavelmente tem envergadura para enfrentar esse perÃodo. Será que o presidente da república tem? Espero que sim.
Não necessariamente o dia seguinte seria pior. Esquece ou quer esquecer, a articulista, que Mourão por mais alinhado que supostamente possa estar ao atual presidente, ele terá passado pelo trauma do impeachment, e terá mais cuidado no tratamento da República.
O medo da esquerda é justamente este. Que Mourão assuma, ponha ordem na casa, faça um governo democrático e que ganhe a confiança da população brasileira. Por isto que não querem que o bolsonaro caia, mas sim que sangre até o fim. E o Brasil? Ora, o Brasil. O Brasil que se dane. Só querem é o poder de novo.
O que é a esquerda? Que poderes tem esse ente para conspirar envolvendo tamanha teia de complexidade? Como consegue essa inteligência iludir tantos? Estou certo de que, como tantos e tantos outros, o comentarista ignora que não sabe do que fala.
"E da� Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, o profeta do apocalipse, sócio do tinhoso, mas não faço milagre" E a manada segue.
Acorda, Nelson! Que visão mais simplista e reacionária. Não se trata de esquerda ou direita mas sim de tirar o Brasil deste foço que vão construindo dia a dia!
Herminia, ja percebi, voce esta com saudade, de um tempo em que todo mundo era correto e nós eramos felizes. Saudade do Geddel Vieira Lima, Cabral, Renan Calheiros, Mantega, Dirceu, Palloci, Lobão...outros e o nosso eterno presidiário. Lembre; votar em Cabral era um dever civico...( Afee...).
Todos os limites já foram ultrapassados pelo atual presidente. Se não for contido, a tempo e modo, pelo impeachement ou judiciário, ele continuará testando a paciência das instituições e do povo em geral e se fortalecendo. Acredito que o melhor mesmo é batalhar pelo impeachement, antes que seja tarde, isto é, antes que um regime de exceção seja implantado neste paÃs.
Sou petista e não quero o impeachment desse verme! Não vamos fazer campanha para um vice tão perverso quanto o titular que já está fazendo conspirações ! Os golpistas, incluindo a imprensa, criaram esse monstro.... em 2022 dêem mais valor ao voto!
Então porque vocês,ao invés de fortalecer o estado democrático que vocês dizem que amam. Não aceita a escolha legÃtima e democrática do povo. A hipocrisia flagrante de vocês,salta aos olhos dos brasileiros,que só querem seu paÃs livre desse corporativismo nefasto, praticado no brasil por décadas.
Essa opinião não é da maioria dos eleitores. Propor a deposição de um presidente eleito e desqualificar o seu vice, é tomada do poder contrária às leis vigentes.
Discordo da professora. E se os inquéritos que apuram eventuais crimes comuns praticados pelo estulto chegarem à comprovação dos ilÃcitos? Não deveriam seguir seus ritos? O desprezÃvel mandatário está incendiando a institucionalidade do paÃs. As instituições devem agir com os instrumentos de que dispõem. Impedimento para os crimes de responsabilidade ou o devido processo para os crimes comuns. Sobram materialidade para os dois casos.
Penso que o Congresso e o STF conseguem conter as insanidades do Bozo. Os governadores e os prefeitos continuam trabalhando para conter a epidemia do coronavÃrus. Enquanto isso, o Bozo fica se divertindo no picadeiro até 2022.
Mourão não tem votos, então de onde viria a sua legitimidade para governar?Viria, na minha opinião, de uma aliança com o Congresso, permitindo uma pauta mais ampla de metas do governo, incluindo também pautas mais à esquerda, com a adesão do Psdb e do Ptb. Desta maneira o impeachment seria mais um episódio da vida republicana e, como diz o próprio Mourão, vida que segue.
O problema professora, é que a continuidade do mandato do PR poderia provocar mais danos ao paÃs do que o trauma do impeachment. A cada dia, aumentam as tensões entre os poderes e a dificuldade de governar. A grande diferença entre o Mourão e ele, é a civilidade. Todos sabem das suas convicções ideológicas, mas ele sabe se portar, tem noção dos limites do cargo e tem atitudes respeitosas com a imprensa. Seria um governo liberal no plano econômico e não teria filhos para atrapalhar seu governo.
Na opinião da escrevinha, sutilmente deixa claro que a solução seria a volta da quadri. pettista, apoiada pelas componentes do cházinho das cinco na USP, as quais destilam um odiio infeliz, à classe média. A volta do assallto sistemát aos cofres cofrres públicos, os pheetroloes, os meensaloes, empréstimos a dita-dores sangui-nários etc etc etc. E só com esta volta acabariam as féttiidas desigualdes do Brasil, tão agravvadas pela boççal presidaanta. Um geeriatra e um psiicólogo, correndo.
Atacar o portador da mensagem é sinal de desespero e da falta de argumentos.
A escrevinha nas entrelinhas do artigo, ao ser contra o impedimento, do atual Presid. nada mais faz que obedecer o cabreeesto idológiico estabelecido na última reunião da executtiva pettista, de ser contra este impedimento, pois, avaliam corretamente que com Mourão, ficaria impossÃvel a volta ao poder. Sabem também que o congressoe o STF, não pensam em impedimento. Têm lá suas razões.... né!!! Não seria a fortÃssima pressão das ruas? Sei não, 59% do Datafoia, mexe com QQ cabeça... né!!
Pelo que entendi no texto, a professora sugere que o PR termine o seu mandato como manda a constituição. O resto são confabulações.
o pais não pode conviver com 2 problemas ao mesmo tempo. se tiver de dividir as atenções entre um governo de pessoas insanas e mais o virus teremos uma catástrofe em dobro, porque um alimenta o outro.
Concordo em parte: é fundamental que o "bolsonavÃrus-2022" seja deletado do governo; nada de mourão. Os militares fracassaram, enquanto mantiveram ditadores e ditadura. Que se promova novo pleito. Acredito que o J. Dória será um bom candidato. Devemos temer os "fenômenos"; resultam em merdança.
Na polÃtica não existem soluções perfeitas, temos de escolher as menos ruins. Pior do que Bolsonaro não existe. Mourão pelo menos não é seguidor de Olavo, não tem filhos educados por JB e não é desequilibrado. Não é o presidente almejado mas é o melhor disponivel.
No opinião da distinta, tem que fazer o que? Impeachment de Bolsonaro e do vice e diplomar Haddad com Lula como presidente mor? Povo aceita tirar Bolsonaro e manter PT distante de poder.
Até esses dias, imaginava a remoção de JB como uma solução para o desastre perfeito. Mas, de fato, Mourão pode ser uma solução mais palatável, mas por isso mesmo, ainda pior. É isso que receiam os polÃticos mais influentes. A solução militar já foi desmoralizada durante seu ciclo que terminou com o General Figueiredo. Esse retorno frankenstein deve ser desmoralizado também. O problema é que não apenas JB vai sair desmoralizado, mas a toda a Instituição Exército vai junto. O que é péssimo.
Para resolver problemas não basta atacar os efeitos, mas é preciso identificar e corrigir as causas. O JMB não é a causa dos nossos problemas, mas o efeito de uma sociedade que flerta com a colocação de valores morais em segundo plano. Um desses flertes é a nossa tradicional condescendência com a mediocridade e um exemplo de mediocridade é o presente artigo cujo nÃvel não se coaduna com o tamanho do currÃculo da autora. Conhecimento sem sabedoria é como a água na areia, só que destrutivo.
Não sei se Mourão tem filhos, e, se os tiver, se eles não forem tão nefastos para o paÃs quanto são as crias do bolsonero, já seria um aspecto positivo.
Não podemos correr o risco de entregar o governo a um generaleco de república bananeira com um impeachment. O parlamentarismo coloca o bozo ou qualquer outro "salvador da pátria" paraquedista (no sentido literal ou não) definitivamente como rainha da Inglaterra. Solução sem traumas e rápida. PEC em regime de urgência resolve o problema.
Não dá para prever o que seria um governo dele. O fato é que comunga das mesmas convicções do Bolsonaro, tendo além disso muito menos experiência polÃtica, e menos apoio popular. Não são bons augúrios.
Compreende-se, sobremaneira, a preocupação da articulista com relação ao despreparado e boçal presidente. Todavia, tem-se que respeitar a Constituição, em que o vice (queira-se ou não) sucede em caso de vacância do mandatário.
Apesar de comungarem dos mesmos pensamentos retrógrados, há algumas diferenças que têm que ser avaliadas: Mourão não é polÃtico de carreira, não possui 3 filhos problemáticos, não é terraplanista fiel a Olavo de Carvalho e tem um QI muito superior ao do Bozo. Uma saÃda do Bozo enfraqueceria a extrema-direita e faria com que Mourão procurasse uma espécie de trégua ao Legislativo e ao Judiciário. Como só teria uns 2 anos para governar, somente daria tempo de tentar organizar o paÃs novamente.
Mourão é continuismo do bolsonarismo? As viúvas do lulopetismo vergonhosamente se manifestando.O que o paÃs precisa agora é alguém com um mÃnimo de lucidez,postura de homem público e visão de como avançar institucionalmente.Esses ingredientes Mourão os tem de sobra.Mourão e Moro já.
O problema no momento é a pandemia e as consequências econômicas, a colunista tem razão. O problema das crises na democracia brasileira é o presidencialismo. O suicÃdio de Vargas, a renúncia de Jânio, a deposição de Jango, o impeachment de Collor e Dilma são consequência do sistema de escolha do chefe da nação. Se tivéssemos parlamentarismo, com voto distrital majoritário e cláusulas de barreira terÃamos sido uma nação mais feliz. O problema não é quem ocupa o cargo, é o sistema.
Dessa vez, não concordo com a opinião da articulista. Que Mourão é da mesma cepa que Bolsonaro, todos sabemos. Mas o impeachment quebraria um elo importante no avanço da corrente de extrema-direita no paÃs e, sim, mandaria um recado aos mais exaltados de que as instituições democráticas impõem limites ao exercÃcio do poder.
Concordo, será a continuidade do pesadelo.
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