Hélio Schwartsman > Brasil fracassa na pandemia Voltar
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Realmente é muito prazeroso ler alguém com visão global do Brasil, em vez do Mito ficar dispersando a atenção dos eleitores para polÃtica negacionista, deveria estar se reunindo com o empresariado para produção dos respiradores para atendimento do COVID-19, ao invés disso fica preocupado em tirar a pf do encalço aos seus rebentos com ilicitudes legais, tipo construção de edifÃcio com rachadinhas,fake News,e opiniões pró-ditadura, todos para prestes a serem presos.
O Brasil com o povo mesquino, egoÃsta e egocêntrico que tem está fadado a ser um fracasso em tudo. As notÃcias de que por conta do feriadão houve 15 Km. de engarrafamento para entrar em Búzios, mostra bem o que somos. Principalmente os mais abastados. Eles merecem Bolsonaro ou coisa pior. Se é que é possÃvel.
Sem nenhum planejamento e o presidente ironizando tratar=se de uma gripinha, o que esperara ? O avanço da pandemia e o aumento de vÃtimas menosprezados pelo chefe do executivo. Vergonha mundial !
Nelson Rodrigues já dissera: o subdesenvolvimento é obra de séculos, não se improvisa. O mau militar produz sua obra-prima: o Mau Desenvolvimento. As novas polÃticas das velhas demagogia e patifaria são o retrato desse Mau Militar. Eleito com apoio total e absoluto da Casa Grande, e mais da metade da Senzala, sob o silêncio luxuoso da MÃdia grande, inclusive Folha. As redes sociais enfestadas pela legião de imbecis, assim definida por Umberto Eco, apenas fizeram eco.
Brilhante Alberto. Me permita fazer o uso do seu comentário como meu também.
Não há reparos a fazer no texto de Hélio. O comentário de Wulf Dittiman abaixo é tocante e traz algumas verdades. E o fracasso? Ele é bem maior, e todos de alguma forma contribuÃmos para que assim seja: chegamos a Bolsonaro.
Clóvis Rossi: "Desisto. A civilização não é para o Brasil".
Não há remédio, não há vacina. A única coisa que nós protege é a prevenção. Traduzindo, fique em casa. Mas vamos um pouco mais adiante: isto é um comportamento não apenas individual, mas coletivo. Se não fomos bem nesta pandemia é por que não conseguimos encontrar esta união de todos em torno de um interesse em comum. Talvez, olhando para o passado, poucas vezes a tivemos como, por exemplo, quando torcemos pela nossa seleção. É entender, tem pouco valor a sobrevida individual, mas importam todos
Acho que a única coisa que nos brasileiros temos em comum é ter nascido sob o mesmo território. Mais nada.
o brasil fracassa sempre porque é o pais da imprudencia. é sempre aquela historia de 'deus é brasileiro', 'na hora a gente dá um jeito' e assim por diante. todas as catástrofes no brasil, inclusive as consequencias da eleição desse sujeito que ora ocupa a presidencia, são anunciadas com bastante antecedencia.
Sobre a eleição do atual presidente, foi o que sobrou diante do caos generalizado produzido pelos governantes anteriores, agora o Bolsonaro está preocupado com sua reeleiçao, que havia dito que não concorreria, mas convenhamos o que vale a palavra no Brasil, e em eliminar seus possÃveis adversários: Dória, Vitzel, Mandeta, Moro.....
Não estou afirmando, estou perguntando. Vi que em alguns paÃses estão colhendo plasma das pessoas que estiveram contaminadas e curaram em um procedimento que dura uns 30 minutos. A intenção é formar um banco de plasma com anticorpos para ajudar no tratamento dos contaminados em estado mais grave. Eu acho que ações propositivas apos analises cientificas devem ser colocadas pois a tragedia que temos e principalmente pelas contradições de informação desse desgoverno.
O mais grave Hélio Schwartsman, é que esta era uma tragédia anunciada com a aprovação da PEC do teto de gastos do Estado, agravando o subfinanciamento crônico do SUS e da Educação, e com a eleição do mais incompetente dos candidatos à presidência e seu ultraliberalismo reacionário e genocida. Aos milhares de mortos pelo corona-vÃrus, se juntam as milhares de vÃtimas de homicÃdios no paÃs dos cidadãos de bem que fazem arminhas com a mãos.
Assim como o vÃrus causa mais estragos nos organismos mais frágeis, a pandemia irá causar mais estragos nos paÃses menos organizados. O Hélio esquece que vivemos num paÃs onde se rouba as peças de bronze de cemitérios e o cobre da fiação da iluminação pública. Nossas universidades são guarda-roupas de conhecimento como dizia o Ruy e são incapazes de formular estratégias para resolver problemas. Os polÃticos e povo acreditam que a polÃtica é uma guerra que dá significado à vida. Quer o quê?
Parabéns Hélio, por apontar e analisar perfeitamente todos os fracassos das nossas autoridades no enfrentamento dessa pandemia, que está matando cada dia mais brasileiros.
É precoce essa conclusão, por falta de informações oficiais fidedignas. Comparações com paÃses mais evoluÃdos (Itália, Espanha, França, Reino Unido, Estados Unidos), independentemente do estágio evolutivo, mostram isso.
O governo brasileiro não tem interesse em obter informações fidedignas da pandemia no Brasil, pois isso mostrará toda a ineficácia e incompetência do governo no enfrentamento desse grave problema de saúde pública.
Até o momento em que os repatriados da China foram isolados, tudo ia bem. O fracasso começou quando se permitiu que os desembarcados do exterior fossem embora livremente, que é quando foi detectado o primeiro caso por aqui. É sempre bom lembrar que tudo começou com o liberou geral dos desembarcados. Há um aspecto ainda nebuloso de quantos estariam contaminados durante o carnaval
Sou testemunha disso: cheguei de Portugal no inÃcio de março, e não havia nenhum controle nos aeroportos.
Comentário desnecessário, uma vez que deveria era dizer que: jornalistas fracassam na avaliacao, torcida, emp3nho em desenhar p o Brasil um modelo de governo, para o qual nibguem estava preparado. A maior potencia está demonstrndo o q é Estado minimo, Moro está demonstrando p que, quem e como se "faz justissa". Fora de hora, fora de tom, tudo q diz este jornalix.
Dona Francinete, isso é português? Não deu pra entender, could you please try again, dear? Thx
Será pelo motivo de termos um abes.tado no poder ?
Nos primeiros quatro meses deste ano, foram registrados os seguintes óbitos: No Brasil, 101.249 (janeiro), 85.005 (fevereiro), 93.359 (março) e 84.354 (abril); No Estado de São Paulo, 28.879, 22.208, 26.806 e 23.952, respectivamente; Na cidade de São Paulo, 8.299, 6.181, 7.737 e 7.850, respectivamente. (Fonte: transparência.registrocivil.org.br) Os números divulgados pelo critério da OMS não refletem a verdade. O Covid-19 não está aumentando o número de mortes. O que a imprensa quer?
Chang, há uma redução forte nas mortes por acidentes, violência etc.
Falta uma comparação com os números referentes aos mesmos meses do ano passado.
Muito bom, Hélio, parabéns.
Porque o governo não negociou a conversão de indústrias ? A Resposta é simples, foi dita ontem novamente, 70% vai pegar, então não há o que fazer. Ou seja, é pra morrer o que tiver de morrer. A teoria da morte está em execução, e aparentemente um médico respeitado aceitou emoresarar seu prestÃgio a isso e assiste as mortes sem dizer um Pio ou apresentar qualquer proposta.
É claro que fracassou e as razões são mais que evidentes. Mesmo em paÃses em que há alinhamento entre o governo e os órgãos responsáveis está difÃcil, imagina no Brasil, que desde o inÃcio dos primeiros casos, esse presidente faz todo o possÃvel para bagunçar. Com esse sujeito na presidência desse paÃs, não espero mais nada de bom acontecer.
Esta pandemia mostrou a importância da disciplina de um povo. Na quarentena da China as imagens mostrava as ruas totalmente deserta. Sem gente e sem carros. Conseguiram dominar a doença em tempo record com o minimo de perdas humanas. No Brasil paÃs de anarquia até o presidente convoca o povo para sair as ruas contra o isolamento social. As ruas estão cheias de gente e o trânsito de veÃculos normal. O povo paga pelas irresponsabilidade social.
Sem remédio ou vacina, não há muito o que fazer além de isolar as pessoas na medida do possÃvel. Mesmo os testes não são confiáveis, é comum relatos de pessoas com resultados diferentes ao repetir os exames.
1Estamos piores q Alemanha, mas melhores q a Ãfrica. Ñ é exclusivo d Covid-19 e ñ ha novidade. Consola-se culpando Bnaro, Pt, Fhc, Deodoro, Cabral e, final/e, os portugueses. Eles são o contexto. Ñ ha culpados ou todos somos. Estamos so uns 20 anos atras, pouco na civilização com milhares – A falta de médicos é geral, há tempos, ñ so na Uti, fato a ser evidenciado e escandalizado, como os respiradores. É um genocidio feito p regula/ão q impede a formação e monopoliza, e a crise Covid ñ quebra.
2Ñ consigo entender como a corporação medica, pouco numerosa, portanto pequena, medÃocre, mantêm monopólio q atenta contra tantos interesses poderosos. O povo em geral sofre, certo, ñ conta, mas as industrias de escola que poderiam faturar muito mais barateando o curso, as farmacêuticas idem pois haveria mais atendimento, outras profissões, como enfermagem, participariam mais nos 90% d atendimentos que e a básica, casos simples. Esse e atraso e corrupção no pais: o monopólio legal
Não quero dar desculpa para ninguém, mas as sucessivas crises patrocinadas pelo presidente foram as grandes culpadas pelo fracasso no trato da pandemia. Perdeu-se um tempo incrÃvel que poderia ter sido gasto, sob coordenação do presidente, em providenciar os recursos mencionados pelo colunista. O que se viu, foi o contrário: o presidente sabotando as providências propostas pelo seu próprio governo. A sabotagem, lamentavelmente, funcionou. Aà está o resultado.
Acreditamos piamente naquilo que chamamos de jeitinho brasileiro como solução. A cada crise, tudo o que conseguimos fazer é “apagar o incêndio” sem nunca considerar os fatos relativos ao inÃcio do processo e assim, estabelecer as necessárias medidas preventivas
Prezado Hélio, nosso principal fracasso não se dá em relação à pandemia, mas em relação à civilidade. Fracassamos em esclarecer aos nossos concidadãos a fraude perpetrada durante anos, que culminou com Capitão Cavalão no poder. Como pôde a população pobre e remediada se esquecer tão rapidamente de seus ganhos sócio-econômicos e acreditar piamente no blá ultraliberal? Somos um fracasso educacional, lição para eventual governo progressista.
Somente na pandemia?!
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