Muita especulação, muitas interrogações e criticas, porém nenhuma proposta efetiva.

O que o governo pode fazer quando falta dinheiro para tocar o país ou resolver situações de emergência? O conceito econômico-financeiro é que se o governo emitir vai criar inflação e desvalorizar a moeda. Então o que fazem, vão ao Banco e tomam dinheiro emprestado, que estava no cofre ou criado na hora, e paga juros. O montão de dinheiro obtido como empréstimo vai para o mercado, qual a diferença entre um dinheiro e outro?

Pergunto para quem souber a resposta: não seria mais útil empregar US$ 100 bilhões das reservas de US$ 360 bilhões que o país tem e vendê-las enquanto o dólar está nas alturas, zerando assim o déficit público ao mesmo tempo em que se financiaria também o orçamento da PEC de guerra? Pela conta que fiz, restariam alguns bilhões de reais.

Rodar a maquininha de fazer dinheiro em época de crise, não é novidade no mundo; apenas que esse dinheiro seja empregado em prol das reais necessidades do Pais em dar emprego aos mais carentes, com mão de obra barata e útil, mormente na construção de obras de infraestrutura, já por demais mostrada aos responsáveis por essas ações. ãos a obr

Tempos especiais requer medidas exepecionais ,fato.O resto é politicagem.

É muita falta de informação ou ma fé achar que a emissão de dinheiro nesse momento e em tais circunstâncias gera inflação,Os EUA e a Europa vem fazendo isso desde 2008 e ficou compravado que não gerou nenhuma pressão iinflacionária,o que se tem que tomar cuidado é o uso que será feito desse dinheiro ,não pode por exemplo ser usado para salvar governadores e prefeitos perdulários e sim com a população mais carente ( seguro desemprego por exemplo) para gerar renda e consumo.

Por que os jornalistas são sempre pessimistas, amargos e apocalípticos?

Tem de imprimir é vergonha na cara e juízo. muito juízo e não juiz!!!!!

Se esse dinheiro novo colocado pelo banco central for limitado a injeção necessitaria para manter a renda mínima durante o período da pandemia o efeito é positivo, não temos perspectiva de inflação e esta indo direto nas mãos das pessoas mais necessitadas, oque não pode é usar esse dinheiro para manter os gastos do setor público inchado e perdulário.

O TINA (there Is No Alternative) aqui só vale para a compra de títulos podres dos bancos, mas uma ousadia (a compra de títulos da dívida do público em geral) teria muito mais proveito e resolveria uma série de problemas. Esse desgoverno não ousa, deixa-se usar de modo torpe.

Enquanto a inflação não chega vamos gastando. É como cair de um prédio e notar no caminho como tudo está bem até o momento.

Nada como um dia depois do outro para demonstrar com quantos gravetos se faz a canoa do neoliberalismo ancorar no porto seguro do Estado. O posto Ipiranga quem diria recorreu ao Visconde de Mauá.