Coisa linda

Salve, dona Efigênia, que os nobres ancestrais a acolham com doçura e reverência, como o fazemos ao conhecê-la pela voz e letra da sempre atenta Djamila, ecoando sempre forte as histórias de seu povo, que nunca deveriam ter sido esquecidas. Dona Efigênia seria irmã de minha mãe, cujos valores sobre educação dos filhos como herança maior também foi partilhado, e desse tronco saí eu, que me reconheço nela e em dona Efigênia, e em Djamila e em todos e todas que lutam contra as opressões.

Parabéns pelo relato.

Djamila, obrigado por trazer esse relato tão forte! Sou branco, nascido no pelourinho, Salvador-BA, filho de uma dona de casa e de um feirante, ela cursou até a 4a série, ele semi-analfabeto. Somos 4 irmãos, todos formados na UFBa e todos estudantes de escolas publicas. A educação sempre será uma forma de crescimento pessoal e social. Fiquei muito feliz de ler esse seu texto e minhas condolências e palmas para a família da D. Efigênia. Espero que tenhamos um país mais justo e sem preconceitos.

Djamila, obrigado por trazer esse relato tão forte! Sou branco, nascido no pelourinho, Salvador-BA, filho de uma dona de casa e de um feirante, ela cursou até a 4a série, ele semi-analfabeto. Somos 4 irmãos, todos formados na UFBa e todos estudantes de escolas publicas. A educação sempre será uma forma de crescimento pessoal e social. Fiquei muito feliz de ler esse seu texto e minhas condolências e palmas para a família da D. Efigênia. Espero que tenhamos um país mais justo e sem preconceitos.

Lindo relato de vida!

Que biografia incrível, parabéns por trazer uma história tão bela em tempos tão difíceis, Djamila!

Bravo! Ou melhor, Brava!

Aplausos, Djamila! Hoje vc se superou! Sua coluna é um bálsamo para esses tempos trevosos. Obrigado!

Bela homenagem! D. Efigênia foi uma mulher maravilhosa, que sua história e seu legado nos dê força seguir e resistir! Obrigada por suas palavras!

Obrigada. Genial e sensível, como sempre.

Peço que continue. Há força em suas palavras

O que se percebe no estado de São Paulo desde a década de cinquenta é uma ascensão do número de afrodescendentes, uma revolução africana com intenções de retirar o branco europeu das empresas e poder.

Djamila te leio sempre e todas as vezes me emociono, tristemente, é o açoite da discriminação presente todo o tempo em nosso cotidiano. Nos lembre, sempre, de quem somos...