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  1. Milton Porto

    Talvez a mudança mais significativa seja pela primeira vez na história os pobres virem à tona nas grandes filas em busca do auxílio emergencial e sejam visibilizados pelo Estado. A imprensa tem contribuido pouco (sou recente assinante da folha) e de forma amena contra negacionistas e demora em se posicionar contra o fascismo militar que se implantou no pais

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  2. Andréa Costa

    Não odeio as mudanças. Claro que incomoda ver pessoas tendo contratos de trabalho suspensos, crianças sem escolas, autônomos em dificuldade, mas é o preço menor que pagamos em razão do maior valor que é a vida. Também sinto falta de minha mãe, pois a levei para um local mais seguro, longe das aglomerações. Mas isso tudo é provisório. Logo, espero, poderemos recuperar o tempo perdido e as perdas materiais. A vida de quem a perder, não recuperaremos mais. Prof. Andrea Costa, 47, Betim MG.

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  3. SILVANA MORAES

    Não estamos em condições de odiar nada! Precisamos salvar nossas vidas e dos nossos. Qualquer medida que vise evitar o contágio é muito bem vinda. lockdown urgente.

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