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• Saúde, emprego e solidariedade

1. João Leite Leite

   1^o.mai.2020 às 15h53

   Apos anos 80 os governos optaram em distribuir migalhas aos pobres em vez de investir em desenvolvimento econômico nas regiões pobres do país para tirar o povo da pobreza. Gasta-se R$30 bilhões para distribuir bolsa familia e R$6,8 bilhões em infraestrutura. O salario minimo vale 20% do valor legal que está na constituição. Mais da metade dos trabalhadores recebem menos de um salario minimo constitucional. Mais de 150 milhões de trabalhadores mal conseguem comprar o que é necessário.

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2. ricardo fernandes

   1^o.mai.2020 às 14h14

   o problema da cut e da força é que foram cooptadas pelos governos anteriores e como muitos dirigentes ganharam uma boquinha em alguma ministerio ou no sistema S, as lutas sindicais ficaram em segundo plano. aí, sobe um fascista ao poder e encontra a capacidade de reação sindical completamente desmantelada, porque de forma deliberada as centrais assim agiram.

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3. Cloves Oliveira

   1^o.mai.2020 às 10h49

   "A festa acabou. Só Carolina não viu." Perguntar não ofende, mas o sindicalismo ficou no poder por 14 anos e não fez nada do que prega. O motivo não é nem por que não tiveram competência, mas porque as forças que regem a oferta e demanda de mão de obra mudaram. Mesmo em países que tiveram emprego pleno na última década, a remuneração caiu, quando o normal seria que aumentasse. Isso porque para cada trabalhador fixo de tempo integral, existe dois ou mais dispostos a trabalhar

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   1. Cloves Oliveira

      1^o.mai.2020 às 10h57

      em regime semi-integral ou temporário. O motivo é o excesso de mão de obra no mercado em todo mundo. Os empregadores não têm mais a preocupação de ter que aumentar salários devido a uma maior oferta de empregos em relação a demanda porque sempre encontrarão terceirizados, ou uberizados, dispostos a trabalhar menos, por menos e com menos benefícios. Tudo isso acontece num ambiente em que todos perseguem a eficiência para produzir mais com menos via a automação. É preciso mudar de século.

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