Ilustrada > Entenda como o coronavírus pode mudar até nosso jeito de falar português Voltar

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  1. Clarissa Feder

    Um texto riquíssimo, com excelentes análises! Uma verdadeira aula de semântica!

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  2. EDUARDO SOUZA

    Que texto agradável! Pena que agrediram um pobre animal, um asno não faz mal a ninguém...

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  3. PEDRO PEREIRA FILHO

    Muitas palavras devem ser dicionarizadas após esses tempos loucos, como bozominions, por exemplo.

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  4. Maurilio Oliveira

    Se escapar dessa (sou grupo de risco) terei aprendido uma palavra: comorbidade.

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  5. roberto oliveira melo filho

    Nenhuma novidade, visto que uso e desuso de termos sempre ocorreram. Não diria determinados, já que não acontece de forma geral e uniforme, mas influenciados pelo contexto histórico-cultural, dinâmico que é, diante dos conhecimentos que se vão produzindo e sendo incorporados pela linguagem, se confundindo aqui com a própria língua, enquanto estoque reconhecido de palavras. Estão apostando muito em mudanças que, depois da pandemia, podem não haver, frustrando essas até legítimas especulações...

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  6. Deonísio Silva

    Grato pela fidelidade de minhas respostas, Walter Porto. Apreciei muito o modo com que outros colegas de profissão veem a Coisa, que, como o Coiso, tem outros nomes, mas é peste, mesmo, embora nem o cólera tenha sido chamado assim. A peste deu boas obras, como as de Boccaccio, Camus e García Márquez. Desejo, porém, que nossa reclusão seja menor do que o da espera do casal do romance de García Márquez: 51 anos, 9 meses e 4 dias.

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  7. CARLOS EDUARDO DO SANTOS BALASTEGHIN

    Várias palavras vão aparecer nos dicionários. Talvez a principal seja “gripezinha “ Filho você está bem? Tô é só uma gripezinha , mãe

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  8. Emanuel Pires Candido

    "Não é possível que não tenhamos outro modo de entregar coisas em casa que não seja o 'delivery'". Ótimo texto, uma reflexão muito oportuna sobre essa entidade que assim como vírus tem vida própria e se propaga de maneira muito rápida.

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  9. lucia helena paludetto

    Gostei do texto. Muito obrigada por tirar de notas trágicas essas peculiaridades da linguagem.

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