Samuel Pessoa > Imprimir dinheiro contra a crise? Voltar
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fora Samuel, volta Laura carvalho! estude mais o colunista. Inflação? risos homericos
Um texto sem coerência alguma! Os dados apontam para um cenário deflacionário e está discutindo em tempos de Pandemia as metas de inflação? Sinceramente....
Com todo respeito ao colunista, esse texto é incompreensÃvel a qualquer leitor mediano. Pensando que se está escrevendo para um jornal, os economistas, bem como profissionais de outras áreas, precisam traduzir suas tecnicidades a um público mais amplo, do contrário, bastaria um grupo entre eles.
Como parece não haver consenso, é importante que o debate entre os especialistas aprofunde o tema. O paÃs precisa de recursos urgentes para lidar com a pandemia e o desemprego, mas obter recursos à custa de inflação descontrolada não vai resolver esses problemas, pelo contrário, pode desorganizar toda a economia e a vida de todos.
Nenhuma coerência nessa sopa de letrinhas desse liberalista que não entende que inflação com baixa produção e demanda é problema pequeno.
Como pode um doutor em economia pela USP não ter a sensibilidade de ver que estamos vivendo a pior crise da história e que milhares de brasileiros, especialmente os mais pobres, vão ser a grande maioria, e o professor está preocupado com a inflação. O momento agora é de se procurar sair dessa crise sem precedentes, agravada com esse insano presidente, salvando o maior número de vidas possÃveis.
O professor é sábio pra dizer que "tudo na vida tem ônus", mas esquece de ressaltar a absurda situação de remunerar sobras de caixa dos bancos!? Lamentável a "lógica" ceteris paribus, confunde um exercÃcio de aula com o desenho de polÃtica econômica....
O que se evidência , sempre, eh q os banqueiros tem mecanismos altamente sofisticados e em quantidade abundante para, sempre , absolutamente sempre , ter controle das polÃticas econômicas que por sua vez mantém o povo num regime de espoliacao para gerar os lucros que os deixam felizes.
Nunca perdi tempo escrevendo sobre os artigos do Samuel, mas vou perder, porque ele passou dos limites, com argumentos diversionistas. A pergunta que joga por terra todos esses argumentos é: por que os BCs dos EUA, União Europeia, Japão e outros mais, emitem moeda dando de ombros para as suas próprias taxas de inflação? Motivo: sabem que não acontecerá inflação com dezenas de milhões de pessoas desempregadas, enorme perda de renda e economia em profunda recessão?
A explicação foi bastante clara. O caminho correto é a continuação da redução da taxa de juros, que é um custo para o tesouro. Se essa taxa cair a zero, a venda de novos tÃtulos equivale à emissão de moeda. Se o dólar não disparar acho que maiores reduções são possÃveis.
Também achei o texto bem enviesado e recheado de filigranas embora, ao mesmo tempo, pretenda-se objetivo e até esclarecedor. Enfim, o economista articulista é mais um fundamentalista do liberalismo ultrapassado que se desdobra em malabarismos para menosprezar qualquer mÃnima heterodoxia e berrar: Arrocho! Arrocho!
Falta no artigo do prezado economista, a informação principal! Controlar inflação num ambiente de pandemia, com capacidade produtiva absolutamente ociosa, demanda em queda, e inflação no paÃs próxima a 3% é a menorrrrrrrr das preocupações!
Ao menor erro, outros profissionais, por vezes, são massacrados. Não há perdão. Agora, em relação a economistas no Brasil, quanto mais erram, mais ganham prestÃgio e bons postos no governo.
O artigo é bem difÃcil de ser entendido, mas tá claro! Seria essa a proposta dos colegas do Samuel? Trocar déficit pela velha inflação? Eles deixam isso claro? A gente já sabe que a inflação tem memória e esta é a grande dificuldade, mas seria o processo inflacionário uma das soluções?
Inflação num mundo que não está vendendo nada....
Eu leio o que vc escreve semanalmente e normalmente meu grau de discordância é de 90%. Mas hoje li e reli umas 4 vezes esse artigo e confesso que poucas vezes vi tamanha falta de clareza na argumentação, uma confusão danada. Texto muito mal construÃdo.
Kkkkk perfeito!
O Banco Central do Brasil pertence à famÃlia Rothschild ?
Nada como uma crise para demonstrar o tamanho da deficiência teórica e incapacidade dos economistas do mundo abstrato e de planilha. A economia já vinha fora de controle há priscas eras desde quando os triunfalistas tucanos inventaram a santÃssima trindade do superávit primário, meta de inflação e câmbio flutuante e praticaram taxas Selic acima de 40% fazendo explodir a dÃvida pública e trocaram o imposto inflacionário por aumento de carga tributária. Pede o boné e pra sair, Pessoa!
A economia destroçada e o cara falando de pressão inflacionária... É quando a crença supera qualquer forma de razão.
O prof. Descreve como deve ser a monetização em situação normal segundo os aspectos regulatórios atuais. Mas o que o que os bancos centrais na UK e nos USA estão fazendo eh bem diferente, eh um trabalho coordenado entre o BC e o tesouro e não passa pelo mercado secundário bancário. No Brasil terÃamos que alterar algumas normas mas é possÃvel. Eh uma pena que ninguém possa pensar um pouquinho fora da caixa. Situações excepcionais exigem medidas excepcionais.
Entendi! O colunista disse, no meu entender, que emitir moeda é irrelevante, desde que tenha controle inflacionário! Caso imprima moeda ela fatalmente voltará ao BC. Portanto não é solução! Concordo com você, neste momento, liquidez. Depois resolve.
A questão no momento não é controlar liquidez. No momento o importante é dar liquidez!! Por isso o Governo Americano manda cheques diretamente à população. O Controle fica pra depois. Tudo a seu tempo. O Controle do mercado é necessário mas não nesse momento.
Como não passa pelo setor bancário? Como regular a liquidez? Se sobrar dinheiro, é pressão inflacionária!
Que conversa mole é essa, Samuel Pessôa? Receitinha de bolo de manual de economia? Haja saco!
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