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Fernando Soares D Almeida
Vamos todos para a rua por favor, precisamos suplantar os Estados Unidos nesta Copa Mundial de Mortes
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Delcio Moretti
Esse tipo de manchete não ajuda, ao contrário. Ja chega o presidente irresponsável.
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Silvio Costa
O "e daí?" do colunista foi mais elegante que o do sujeito que ocupa o Planalto. No entanto, tem o mesmo teor.
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Adriana Santos
Não se pode fazer essa afirmação, tendo em vista a tão propagada subnotificação de casos e mortes. A própria Folha já publicou diversas reportagens sobre o aumento expressivo do número de óbitos por insuficiência respiratória aguda grave em todo o país, muito provavelmente causadas, sim, pelo coronavírus. E ainda que não fosse mal, graças aos esforços de quem não pode parar de trabalhar, vai pessimamente no quesito democracia.
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Gustavo Felício Moraes
Sr Vinicius, outro questionamento: você pesquisou a velocidade da taxa de transmissão do vídeo por pessoa ? No Brasil, um transmite pra três. Na Alemanha, por exemplo, essa taxa é de 0,8. Como o Brasil pode ser um sucesso na pandemia?
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eli moura
Qual o número de mortes razoáveis? Quem não perdeu um ente próximo cai no abismo desta análise se os neurônios não estiverem bons. Com 2 meses de defasagem, o que deveria estar sendo avaliado desde o começo são as políticas e ações e não comparações estatísticas entre Nações com características sociais, humanas e económicas tao diferente. Quem acredita em número do Ministério da Saude ou de qualquer órgão estatal?
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MARIO THOMAS GARFIAS
Vinicius, você respondeu meu comentário sem responde-lo. Continua sem resposta uma tremenda incógnita: como qualificar como um ranking do coronavírus "não tão" ruim o do Brasil, considerando o número de mortes e uma subnotificação de quase 40%. Somos o 8º pais do mundo com maior numero de mortes. Hoje ou amanhã terminaremos o dia como o 7º. E no decorrer da próxima semana chegaremos ao "honroso" 6º. A curva de mortos, nos permite prever que até final de maio estaremos entre os 5 primeiros.
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Tiago Oliveira
Prezado Mário, não sou advogado do Vinícius, mas eu acho que os dados que você apresenta mostram justamente que Vinícius está certo ao dizer que a situação desandou no último mês. Ou seja, as primeiras duas semanas de isolamento social tiveram efeitos positivos que nos deram resultados melhores que os europeus. No entanto, o afrouxamento do isolamento fez a situação desandar e estamos de mal a pior. E ele também está certo ao fazer a conta em proporção à população.
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MARIO THOMAS GARFIAS
Vinicius, você respondeu meu comentário sem responde-lo. Continua sem resposta uma tremenda incógnita: como qualificar como um ranking do coronavírus "não tão" ruim o do Brasil, considerando o número de mortes e uma subnotificação de quase 40%. Somos o 8º pais do mundo com maior numero de mortes. Hoje ou amanhã terminaremos o dia como o 7º. E no decorrer da próxima semana chegaremos ao "honroso" 6º. A curva de mortos, nos permite prever que até final de maio estaremos entre os 5 primeiros.
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Alexandre Matone
Quer dizer, se o Brasil vai mal, a culpa é do Bolsonaro, e se *não vai tão mal*, ou, em outras palavras, até que vai bem, é por obra do acaso? É isso mesmo? Seu bando de caras-de-pau!
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Alexandre Matone
Ao heterônimo que adota um nome da Malásia, desculpe decepcioná-lo, mas pelo menos 80% dos médicos são anti-PT, como eu me defino politicamente.
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Alexandre Matone
Francisco, como é conversar com um militante avatar da extrema-esquerda que só existe nas arenas virtuais? Não é quase como a brincadeira do copo? Quando a Folha irá fazer uma matéria desvendando quem está por traz dessa rede? A Constituição veda o anonimato e a falsidade ideológica!
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Daniel Liaz
Francisco. Vc vai ficar estarrecido, mas o fulano aí ainda é médico.
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Francisco Sanchez
E para concluir, disse outro dia não ser Messias para milagres, que não era médico, não era economista, não tinha pós graduação ( tem graduação?), nada entendia de engenharia ou direito? Este cara sabe o que? Até um macaco ou um papagaio depois de 30 anos aprenderia repetir alguma coisa? Mas a única coisa que sabe é taxar quem pensa ( ele não pensa!!) é comunista!! Papa, OMS, Presidentes mundo agora, agora Moro, Regina Duarte, Bebianno, Mandetta, são todos comunistas. Um desqualificado.
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Francisco Sanchez
Me diga UMA apenas atitude de Bolsonaro que atenuou a pandemia? Diga-me quantos respiradores de Janeiro até Maio foram comprados e chegaram nos hospitais? O Bolsonaro por sua atitude quixotesca de tentar adotar uma medida não adotada no mundo, esperando um milagre para ser idolatrado vai ser sim o culpado pelas mortes no Brasil. Afinal comandante é só para os dias de festas?
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Rodrigo Pires de Campos
Triste saber que algumas pessoas olham para as estatísticas de mortes ao redor do mundo e enxergam "rankings" entre países. Pior ainda é a conclusão de que, por isso, o Brasil "não está tão mal". Essa lógica é perigosíssima pois pode justificar a ideia inadmissível de que mais mortes no Brasil estariam dentro de uma margem estatística "aceitável". Lamento o entendimento do autor. Mais empatia pelos mortos e suas famílias.
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Cristina Dias
A Europa teve desvantagens em relação à América do Sul. Lá a pandemia começou antes e eles não conseguiram fazer o isolamento na sua fase inicial. Além disso, por aqui a pandemia começou no fim do verão, enquanto lá começou no inverno. E são países mais cosmopolitas, com maior circulação humana entre eles.
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Sergio Dias
Há indícios que os países que realizam vacinação da BCG limitam a expansão do covid-19 . Faltam estudos conclusivos, mas já há estudos apontando este fato. Mesmo assim, o número de mortes ainda será absurdo! Ah! Se tivéssemos políticas mais consistentes na defesa da saúde pública e conjunturalmente um poder Executivo federal mais responsável teríamos evitado tantas mortes agora. Viva o SUS!
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LUCIANA GUERRA MALTA
O desinformado articulista não viu as pesquisas que indicam que a subnotificação é de, no mínimo, 12 vezes? Que articulista chapa branca é esse? Me admira a Folha. Pegou mal, viu?
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ROBERTO CEZAR BIANCHINI
A questão toda é o "40% maior" do que o oficial. De onde veio este número? Quais evidências sugerem que ele está próximo disto e não muito maior (muito menor não deve ser)?
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, trato de 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de SRAG era esse)
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maria do socorro japiassu marinho
Entao deu par perceber que o jornalista nada entendeu de o que è o coronavirus.Precisa estudar antes de escrever bobagens deste tamanho.Alguem tem que explicar ao jornalista que comparar mortos e infectados com a populaçao geral de uma naçao com outra nao faz sentido.A epidemia hà difusao diferente e depende dos fogos e da capacidade de control destes focos,nada ver com o tamanho da populaçao ..Lamento que a Folha permite colocar este tipo de informaçoes completamente equivocada.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. A estatística das comparações é baseada em estudo do pesquisador Pedro Hallal (replica as mesmas contas, para datas diferentes). Hallal é epidemiologista, coordena o primeiro estudo de prevalência da Covid no Brasil, é consultor científico do governo do Rio Grande do Sul e reitor da Universidade Federal de Pelotas.
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Lucas Lima Aguiar
Que diferença faz ir bem ou mal no ranking quando o sistema hospitalar vai quebrar em menos de um mês? Quando não conseguimos identificar nem os defuntos que morreram por covid? Existem avaliações mais importantes e menos relativistas a se fazer.
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PAULO AUGUSTO TORRES
O que seria então, o tão mal para ele? Cadáveres insepultos como em Guayaquil?
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Rodrigo Leão
O jornalista foi infeliz porque tenta inferir uma informação qualitativa ("não vamos tão mal") sem qualquer dado quantitativo apropriado, porque ainda temos muitas subnotificações (ainda estamos no top dos países que pior testam,). É muito cedo pra tirar informações de que não vamos tão mal, principalmente quando estamos infectados pelo pior vírus atualmente (Jair Bolsonaro), que tenta a todo custo minimizar os efeitos desta triste situação.
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ALTAIR ALVES PEREIRA
Oras, se há muito mais contaminados do que o atual número, logo, a taxa de mortalidade é menor a mesma proporção.
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Vinicius Torres Freire
Obrigado por ler a Folha. O texto trata explicitamente de subnotificação de mortes: lembra o número de mortes atribuídas à SRAG que poderia ser contado como Covid. Caso hoje contadas como Covid TODO o aumento do número de mortes dados como SRAG e "indeterminadas" (de 2019 para 2020), o número de casos de Covid seria 35% maior, ainda assim menor que o dos países da comparação, em termos de mortes por milhão (países que, de resto, também subnotificam mortes).
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MARIO THOMAS GARFIAS
Hoje ou amanhã alcançaremos o trágico ranking de sermos o 7º país do mundo com maior número de mortes derivadas do Covid-19. Até o final desta semana já seremos o 6º, atrás apenas de USA, Itália, Espanha, França e Reino Unido. Não estamo-nos saindo tão mal? Brincadeira.
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Carlos Gueller
Bom análise, mas tem que ver os dados direito. Não sei dos outro paises, mas com a Argentina a diferença é de 5x mais mortes por milhão de habitantes, não 3.
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Gustavo Felício Moraes
Sr Vinicius, obrigado pela resposta. A Argentina tomou medidas mais restritivas que o Brasil, desde o início. Por isso, está numa situação muito melhor. Estamos ainda em fase de crescimento exponencial e já ultrapassamos, em números de óbitos, o Irã. Você utiliza um índice que favorece o seu argumento já que a população brasileira ultrapassa de 200 milhões de habitantes, no entanto, o vírus está presente, principalmente, nas capitais. Então, essa média de óbitos por habitante não é suficiente
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Vinicius Torres Freire
Pode ser que a diferença seja maior, mas estamos trabalhando com "números oficiais", como diz o sr. Caso todas o aumento de mortes por SRAG e "indeterminadas", de 2019 para 2020, fosse atribuído à Covid, teríamos uma aumento de 35% no número de casos de Covid no Brasil. Caso não exista nenhuma subnotificação de mortes na Argentina, a diferença Brasil/Argentina chegaria a 4,8 vezes, no mesmo estágio da epidemia (dias depois da décima morte).
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. Os dados de mortes por milhão de cada país foram comparados nos estágios equivalentes da epidemia (número de dias depois da décima morte). Na data equivalente citada (30 dias) a relação Brasil/Argentina era de 2,98. Na data mais recente disponível (faz 8 dias), de 3,57.
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Carlos Gueller
E a diferença pode ser maior porque lá ninguém está denunciando subnotificação de mortes por Covid. Eu usei dados oficiais de ambos paises
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MARIO THOMAS GARFIAS
Oh, Vinicius, até tú?? Só o título de seu comentário é um insulto ao discernimento. Não entendi sua afirmação inusitada de que o Brasil não está se saindo tão mal no combate à pandemia. Você esquece que o Brasil teve o tempo que outros países não tiveram para se preparar para o combate à pandemia. Você esquece que, a pesar disso, somos o 8º país do mundo com maior número de mortes por este motivo (sem considerar o 40% a mais que vocês especula que seria possível acrescentar ao número oficial)?
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O texto trata do número de mortes ponderado pela população (países com populações maiores terão mais mortes, tudo mais constante). O tempo da epidemia foi considerado: consideram-se datas de estágios equivalentes da epidemia (dias depois da décima morte). Quando ao número de mortes extras: hoje, somadas a alta de mortes atribuídas à SRAG e indeterminadas (de 2019 para 2020) e atribuídas à Covid, teríamos uma alta de 35% dos casos de Covid.
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Márcio Sérgio Batista S de Oliveira
Teu raciocínio merece reparos. Trump fez igual, apontou o dedo para a Bélgica e foi corrigido pelo ministro daquele país. Leia a declaração dele e vc entenderá. Na Espanha, idem. Número de mortes em comparação mar/2019 e mar/2020 mostra a imensa subnotificação. O número de mortes no Brasil por insuficiência respiratória explodiu. Olhe os dados de Manaus, apenas. Estamos melhor, estamos pior, de fato estamos às cegas.
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Márcio Sérgio Batista S de Oliveira
Teu raciocínio merece reparos. Trump fez igual, apontou o dedo para a Bélgica e foi corrigido pelo ministro daquele país. Leia a declaração dele e vc entenderá. Na Espanha, idem. Número de mortes em comparação mar/2019 e mar/2020 mostra a imensa subnotificação. O número de mortes no Brasil por insuficiência respiratória explodiu. Olhe os dados de Manaus, apenas. Estamos melhor, estamos pior, de fato estamos às cegas.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, trato de 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de SRAG era esse).
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Wagner Santos
Não vai mal? Nos países em que a taxa de óbitos por milhão é muito maior eles estão saindo do primeiro pico ( pode haver outros). EUA e reino unido já estão num platô e a Europa na cauda da curva achatada. Dizer que não estamos mal é desconhecer epidemiologia e encarar números sem o devido conhecimento de como funciona uma epidemia.
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ANTONIO CESAR PERUSSO
É que o Amazonas está contribuindo para o parecer do Pedro de Pelotas, futuro ministro da saúde. Lá morreram 501 infectados pelo vírus, conforme fontes "confiáveis"do estado, embora mais de 300 são enterrados por dia. Eta gripezinha danada.....
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EDSON CARLOS MOROTTI
O isolamento é boicotado e o Brasil precisa urgentemente de um Presidente. Não esse sujeito duas caras, despreparado, desqualificado, perigo para a saúde do povo, sem moral, sem ética, sem postura, sem nada. Diariamente somos envergonhados por um Presidente que não tem competência para ser Presidente, que comete reiteradamente crimes de responsabilidade, entretanto, vivem passando a mão na cabeça dele. Ser afastado é um bônus para o Brasil, mesmo na pandemia, já que ele governa por mais mortes.
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Ticyana Ferreira D'Azambuja Ramos
Texto péssimo e enganador. Dizer que a subnotificação é de menos de 40% é uma desonestidade intelectual. Sou médica, na linha de frente, e te garanto que há poucas mortes por Covid19 que saíram com esse diagnóstico no atestado de óbito. Pouquíssimas. Fizemos muito mal o dever de casa. Somente o trabalho da imprensa e de alguns governadores que, incansavelmente, reforçaram a necessidade de isolamento, conseguiram algum efeito positivo de fato. Em todo o resto, o Brasil foi desastroso.
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Vinicius Torres Freire
Obrigado por ler a Folha. O texto não diz que a "subnotificação" seja de 40%. Diz que, atribuída toda a alta de mortes (2019 a 2020) por SRAG à Covid, haveria um registro de mortes 40% maior por Covid. Hoje, se toda a alta de mortes por SRAG e "indeterminadas" fosse atribuída à Covid, haveria alta de 35% de registros de mortes por Covid. O texto defende o isolamento. A primeira reportagem a juntar opiniões de especialistas pelo isolamento, manchete desta Folha, foi assinada por este jornalista.
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Juliana Benicio
Fica claro que quem deu o título à matéria não ultrapassou a leitura do primeiro parágrafo. Irresponsável esse título, pois reforça uma ideia de que "somos um país tropical abençoado por Deus". Irresponsável exatamente porque no desenvolver dos parágrafos é evidente que esses números precisam ser analisados à luz de vários fatores que ainda não puderam ser avaliados e, portanto, não falam muito sobre a real situação do Brasil.
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daniel salerno
Gostaria de dizer que não sou um fã do Bolsonaro propondo narrativa de país abençoado. O aff... é realmente absurdo. Sou e sempre serei contra tudo que esta criatura diz. Fiz uma pergunta legítima ao autor do artigo baseando-se em um estudo recente qie procura entender por que países que tomaram BCG possuem menor letalidade. Não há porque me agredir em público.
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Gustavo Felício Moraes
Concordo, Sra Juliana Benício.
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Mário José Maestri Filho
O Brasil foi formado pela unificação de todas as província luso-brasileiras, ao contrário das colônias hispano-americanas que explodiram em um rosário de nações independentes. Os dados da pandemia no Paraguai são radicalmente diversos dos no Equador. Como, hoje, os dados do RS são diversos dos de SP.. A infecção através da América Latina vai ser diverso quanto ao avanço e ao grau. Assim como no Brasil. Essas radiografias instantâneas registram apenas desconhecimento da realidade.
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Ruy Sposati
Título e lead deste texto terrivelmente irresponsáveis.
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EDSON CARLOS MOROTTI
O Brasil precisa urgentemente de um Presidente. Não esse sujeito duas caras, despreparado, desqualificado, perigo para a saúde do povo, sem moral, sem ética, sem postura de Chefe de Estado, sem nada. Diariamente somos envergonhados por um Presidente que não tem competência para ser Presidente, que comete reiteradamente crimes de responsabilidade, entretanto, vivem passando a mão na cabeça dele. Ser afastado é um bônus para o Brasil, mesmo na pandemia, já que ele governa por mais mortes.
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Gustavo Felício Moraes
Vou te dar uma sugestão, Sr Vinicius: portal transparência do Registro Civil. Compare os números de mortes por insuficiência respiratória aguda no período de fevereiro até abril de 2019, por exemplo. Com as desse ano. De repente, você pode melhorar os seus argumentos.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, trato de 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de SRAG era maior).
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Juliana Benicio
Esse dado é realmente fundamental... esse texto com título irresponsável deveria ter se fiado nesses números citados por vc, Gustavo F Moraes.
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jose vanzo
E quem quebrou a tendência foi SP.Se seguíssemos a proposta defendida por Bolsonaro e outros por justas motivações ou não, o número de vítimas fatais hoje seria cinco vezes maior.
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Gustavo Felício Moraes
E as subnotificacões? E o número pequeno de testes? E as milhares de pessoas que morrem de síndrome respiratória aguda e que não são investigadas? E as de morte desconhecidas. Quando não se tem informações precisas, como dados mais próximos da realidade, mais distante será a sua conclusão. E a sua análise é incompleta e não leva em conta os verdadeiros fatos. Você não conhece a realidade da saúde brasileira, só se baseia em números frios. Aqueles números que favorecem a sua narrativa.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, me refiro a 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de mortes por SRAG era maior).
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Juliana Benicio
Estou contigo, Gustavo. Esse texto do Vinícius reforça uma narrativa que tenho escutado/ lido de que nós brasileirxs, somos abençoadxs... e a consequência lógica desse tipo de raciocínio é que se somos privilegiadxs, nao precisamos fazer isolamento social... texto de morte! Desserviço... na contramão do trabalho bem feito que a Fokha tem feito na cobertura dessa pandemia.
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daniel salerno
Há poucos dias atrás houve um estudo correlacionando o número de mortes à vacinação em massa da BSG. Parecia haver uma correlação estatística significante; vc pôde questionar suas fontes sobre esse fator? Ela pode ter sido um fator de redução de mortes em relação aos países que nunca a adotaram?
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Juliana Benicio
Ei Daniel... Me desculpe pelo "aff". Ele é fruto da indignação com o discurso de que um suposto _jeitinho brasileiro_ nos beneficia nessas horas de pandemia. Me desculpe ter colocado especificamente no seu comentário... como você esclareceu em mensagem acima, esse discurso do "país tropical abençoado por Deus" não é o que estava por trás da sua pergunta.
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Juliana Benicio
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
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José Cardoso
Muito bom artigo. Por alguma razão (talvez menos contato com o resto do mundo) a América Latina tem números nitidamente menores que os europeus. E é verdade também que a taxa de incremento do número total de mortes parou de cair como antes na última semana. Não é prudente relaxar no isolamento antes do número absoluto de mortes diárias começar a cair.
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Alberto A Neto
Nada como um Doutor Pangloss para ver com outros olhos o Bolsonaristão. Não por acaso, o capitão segue firme, impávido colosso, a marcha batida da catástrofe anunciada, porque existem olhos que vêem pilhas de cadáveres com outros olhos. Dizia Millôr Fernandes: O pior cego é aquele que quer ver. Torres Freire cabe como uma luva na frase de Millôr.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. A coluna comenta explicitamente a sabotagem do isolamento pelas ações e atos do presidente. O texto afirma que o relativo controle da epidemia no Brasil se deveu ao isolamento.
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SERGIO CHINELLI COSTA
Os dados são corretos, isso não quer dizer que não devamos abordar dois temas: 1. O presidente não colabora, parece criança mimada. 2. O brasileiro não colabora com nada, nem com o isolamento necessário mas não levado a sério. A maior parte da conta tem que ser atribuída aos que não querem atender o pedido das autoridades da saúde. "O pior cego é aquele que não quer ver." PS: Não estou defendendo o presidente da República.
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FLAVIO DA ROCHA SILVEIRA
Vinícius: subnotificacao, extensão territorial, tempo decorrido... Não se engane, aqui vai ser pior.
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FLAVIO DA ROCHA SILVEIRA
Sim, mas a questão principal é a relação entre extensão territorial/distribuição populacional e os outros fatores. Quando as diferentes regiões tiverem o "tempo de infecção" igual, veremos. Vamos conversar em um mês e ver se o Brasil realmente não tá mal... Veja o número de casos/100 mil em SP, por exemplo. Onde já pegou, onde começou antes, a situação tá feia, e com a falta de adesão ao isolamento, só vai piorar.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. Este texto, como outras dezenas que escrevi nos últimos quase dois meses, trata de subnotificação de forma explícita (atribui como exemplo o número de mortes por SRAG à Covid) e trata justamente de explicitar o tempo decorrido (as comparações são feitas com base em dias equivalentes de epidemia). O tema inteiro da coluna é este.
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João Leite Leite
A disciplina do povo ficou claro que ajuda muito para controlar a doença.Na quarentena da China as imagens mostrava as ruas totalmente deserta. Sem gente e sem trânsito de veículos.Assumiram o controle da doença em tempo record. No Brasil até o presidente organiza manifestação para combater o isolamento social. As ruas estão lotadas de gente e o trânsito está normal
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Carlos Gueller
Não precisa ver na China, é só comparar aqui com Argentina que teve o mesmo tempo e informação antecipada do que tinha acontecido em Asia e Europa. Lá tem 5x menos mortes por milhão de habitantes. Em números absolutos: 274 x 6700. Lá tem quarentena pra valer.
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Rodrigo Leão
Que matéria tosca e inescrupulosa !! Sabemos que o Brasil é o país que menos testa a cada milhão de habitantes e que o índice de subnotificação é alto! O cara tira 40% da cartola, de um possível número de subnotificações (como se não tivesse lidando com vidas) e faz um exercício boçal pra dizer que por aqui estamos indo bem! A essa altura, com as UTIs entrando em colapso e a absoluta ausência de políticas nacionais de enfrentamento, uma matéria dessa deveria ser considerada criminosa!
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, me refiro a 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de mortes por SRAG era maior).
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EDITORA PATUA LTDA
São Paulo tem 12 milhões de habitantes e 2500 mortes, o que dá 205 mortes por milhão. Você é um dos piores colunista desse jornal, sempre com sofismas sobre tudo para iludir e dar uma falsa sensação de inteligência ao leitor. Só pare de falar bobagens.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. No dado mais recente (2 de maio), o estado de São Paulo registrava 2.586 mortes. O Estado conta com pouco mais de 44 milhões de habitantes (a cidade de SP é que tem cerca de 12 milhões de habitantes). No estado, pois, o número de mortes por milhão é de quase 59. Abraço e saúde.
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Eduardo Ribeiro
O estado de sp tem 43 milhões de habitantes. Sendo assim são cerca de 60 mortes por milhão, similar aos EUA. Ainda assim teu comentário faz todo o sentido. Quando as demais regiões chegarem no ritmo de sp as coisas deverão ser muito piores.
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João Antônio Corrêa Filho
Em tempo, não estou defendendo o Bolzo, pelo contrário. Sou favorável a medidas drásticas como isolamento, ajuda aos invisíveis, fortalecimento do SUS etc. o que o jornalista coloca é que nem trocas as flores empestam, porém, seguindo o caminho dado pelo Bolzo, todas poderão deixar de perfumar.
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João Antônio Corrêa Filho
Creio que seu julgamento sobre o jornalista é premeditado. Ele coloca valores em relação a população total de um país, portanto, média. Como você deve ou deveria saber, a estatística é uma ciência (ainda que não possa ser exata), que dependendo de como se trata os dados, teremos essa ou aquela interpretação. Em minha cidade, por exemplo, de cerca de 220mil habitantes, tem-se um óbito confirmado oficialmente, portanto, algo como 5 por milhão, bem abaixo de São Paulo.
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jurandyr silvestre
o sr articulista é irresponsável com um titulo de matéria absolutamente estúpido
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Otto Cabral Mendes Filho
Mais um Bolsominion debochando dos mortos e seus familiares
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Chang Up Jung
É duro, hoje em dia, abrir o jornal para achar erros de reportagem, de notícias ou de opiniões em colunas e artigos, estas que são escolhidas a dedo pela Folha. O jornalismo está nu: os jornalistas são apenas gente ordinária como qualquer do povo, como eu. Sonegar aos leitores informações fáceis de apurar para formação de opiniões seguras é, também, difundir "fake news".
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Chang Up Jung
O nome correto do site: transparencia.registro.civil, do qual tiro estas informações que pus em comentário numa das matérias de hoje. Os números de óbitos no Brasil inteiro, no Estado de São Paulo e na cidade de São Paulo no mês de abril dos últimos anos. Em 2016, 92.437, 25.542 e 7.490. Em 2017, 88.285, 21.982 e 6.449. Em 2018, 101.251, 24.451 e 6.851. Em 2019, 99.572, 25.802 e 7.060. Em 2020, 93.630, 26.371 e 8.829.
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Chang Up Jung
Verifico pelos comentários daqui que o colunista, a quem chamei outro dia de jornalista de peso da Folha, demonstra louvável interesse em debater com os leitores. De minha parte, tenho a observar, apenas, que a Folha e, por extensão, seu jornalista de peso, continua devendo informações comparativas que se podem obter do site transferencia.registro.civil. Tão logo me veio a notícia sobre esse site, considerei-o absolutamente útil para minhas orientações, mas parece que a Folha o ignora.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha e a coluna. Por favor, qual informação teria sido sonegada? Abraço e saúde.
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Klemens Laschefski
O título do artigo é extremamente irresponsável. Quando estamos vendo o caos nos hospitais nas cidades mais afetatas, onde as vezes nem o registro dos corpos não funciona mais e os parentes não sabem quem estão enterrando e quando consideramos as pessoas morrendo em casa por que não conseguem lugar nas clínicas, qualquer cálculo como apresentado no artigo é surreal.
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Andrea Lampis
Este artigo é muito grave pela responsabilidade que se tem quando se está escrevendo de saúde pública! Mais de 400 mortes por dia nunca será ''relativamente bem'', e se faz desinformação ocultando que nas favelas são as fações que estão cuidando do COVID-19! A saúde é um assunto de cidadania não de mortos só!
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Jose de Paula
O Brasil estaria numa situação melhor se não fosse a sabotagem diária do Presidente da República, que estimula aglomerações e dissemina o fim do isolamento social. Bolsonaro é um genocida que merece ser julgado por um Tribunal Penal Internacional.
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SAMUEL DE VASCONCELOS TITAN JUNIOR
Duas observações: 1) Viva o SUS, longa vida ao SUS, contanto que ele sobreviva ao ataque que o Mandetta pré-pandemia estava armando (e, isso dito, viva o Mandetta que se mostrou durante a crise), que o Teich vai armar e que os tubarões da saúde privada não deixam de tramar; e 2) a meu ver, faltou no artigo levar em consideração a óbvia e muito, muito expressiva subnotificação em curso - basta comparar as taxas locais de óbito pré e pós pandemia.
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Vinicius Torres Freire
Obrigado por ler a Folha. O texto trata óbvia e explicitamente de subnotificação de mortes: lembra o número de mortes atribuídas à SRAG que poderia ser contado como Covid. Caso hoje contadas como Covid TODAS as mortes dadas como SRAG e "indeterminadas", o número de casos de Covid seria 35% maior. Por fim, o número de óbitos caiu no Brasil de 2019 para 2020, até agora, ao menos segundo o Registro Civil _"basta lembrar".
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Cristiano Jesus
Não vejo sentido nas comparações que o autor desenvolve. Não é simplesmente matemática. Portugal, por exemplo, tem menos habitantes que a cidade de São Paulo, espalhados numa área geográfica 90 vezes maior. A situação dos Estados já mudam muito. Se colocar todas essas realidades numa abstração chamada Brasil, fica difícil.
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Emanuel Mello
Faltou dizer que os velhinhos da periferia que morrem no Brasil são aqueles que sustentam a família financeiramente e moralmente.
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