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Elias Alves
Gostaria de vibrar com seu artigo, mas acredito que sua análise merece reflexões. Primeiro está claro no Brasil a questão das subnotificação, pois não fazemos testes, você poderia ter comparado a taxa de realização de testes nestes países por milhão de habitantes, por exemplo. Segundo o Brasil, graças aos governos estaduais e prefeituras fizeram isolamento social mais cedo, o que pode ter achatado a curva. Mas como a população está deixando o isolamento, esses números podem mudar.
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Por fim, sim, temos tratado de falta de testes. Entre as duas dezenas de textos que escrevi sobre o assunto, o sr. poderia considerar este: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/04/paises-sul-americanos-fazem-mais-testes-de-coronavirus-que-sp-brasil-nem-sabe-seus-numeros.shtml
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Vinicius Torres Freire
Boa tarde. Obrigado por ler a Folha. O aumento do número de mortes por SRAG (2019 a 2020) no período relevante foi de 2.130, cerca de 32% do total de mortes por Covid-19 (dados do Registro Civil). Juntando o aumento de causas "indeterminadas", vai-se a 2.387 possíveis casos de morte não registrada por Covid. Essa soma (SRAG mais indeterminadas) equivale a 35% dos casos de Covid-19. No texto, trato de 40% (na data relevante para o texto, o número relativo de SRAG era maior).
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Carlos Bruno
Devia ter colocado aí mais algum outro estudo. E mais, nem adianta tentar comparar ou tirar uma estimativa do número de mortos agora, pois o Brasil está testando muito pouco.
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