Ilustríssima > Brasil enfrenta duplo apocalipse com Bolsonaro e coronavírus, reflete Nuno Ramos Voltar
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Parabéns pelo texto.
•1921:Briga na Cervejaria de Munique. •1938: O Plano de Maurice Bavaud. 1939:Bomba de Georg Elser na Cervejaria.•1943:Bomba de Conhaque de Henning von Tresckow.1943: Missão Suicida de Rudolf von Gertsdorff.•1944:Plano de Julho de Stauffenberg. Parece que só Adélio vislumbrou o que as forças polÃticas consorciadas à mÃdia nacional não observaram. Enxergou o arquétipo do mal. Vertebrado em carne, osso e verbo. Olhou a Besta e viu o Apocalipse.
Triste, revelador, necessário. Ótimo texto.
De longe o melhor texto escrito até agora sobre o que aconteceu, está acontecendo e poderá vir a acontecer com o Brasil. Não por acaso de autoria de um (grande) artista plástico.
Parabéns pela excelente texto. Infelizmente estamos vivendo literalmente: "se correr o bicho e se ficar o bicho come."
Eremildo resumiria os 649 parágrafos infindáveis desse texto confuso e psicodélico com a seguinte frase de Emerson (no original, para não perder sua concisão): No man has learned anything rightly, until he knows that every day is Doomsday.
BelÃssimo e completo texto. Eu também me pergunto: como chegamos a este ponto? Eu também não sei como nominar Bolsonaro. Presidente ele não é, eu não consigo chegar a conclusão de como nominar este ser.
Crises como a atual epidemia possuem a capacidade de despertar nas pessoas a consciência do valor do seu papel na sociedade, ou em alguns casos, a inutilidade do mesmo. Recentemente um gari declarou orgulhoso que agora se sentia importante porque seu trabalho estava sendo reconhecido. Esse comportamento confirma o que o Ruy Barbosa já defendia: vulgar é o ler, raro o refletir. Sem ter lido o gari demonstrou competência para refletir, competência que parece faltar ao colunista.
Nuno, obrigado pelo texto. Não pelo respiro que ele nos presenteia, mas por estreitar ainda mais a garganta. Sinto que vivemos num Brasil literal. O tal engaiolamento do significante, parti pris da bolsolÃngua, nos deixa num mundo estéril, onde a única figura de linguagem que nos resta é a verdade. Quem vai proferi-la?
Q texto poderoso. Até fede, dá asco e desespera.
Lembrei-me várias vezes do filme Laranja Mecânica
Eita, Nuno, que lindo texto! Imagino o quanto foi doloroso chegar a essas reflexões tão duras, mas tão reais, quase até belas de novo. Um abraço forte!
Maravilhoso! Mas não concordo. Não temos direita nem esquerda. A esquerda verdadeira luta pelos direitos dos trabalhadores. Conseguimos aprovar na constituição a lei que diz que o salario minimo tem que ser suficiente para uma familia de 4 pessoas viver bem sem precisar de subsÃdios do governo. o s se dizem esquerda hoje o que querem é cada vez mais subsÃdios o cala a boca como chamávamos. Esse assistencialismo escraviza o trabalhador.
Que texto! Que texto! Que doloroso, mas revigorante.
O Brasil precisa urgentemente de um Presidente. Não esse sujeito duas caras, despreparado, desqualificado, perigo para a saúde do povo, sem moral, sem ética, sem postura de Chefe de Estado, sem nada. Diariamente somos envergonhados por um Presidente que não tem competência para ser Presidente, que comete reiteradamente crimes de responsabilidade, entretanto, vivem passando a mão na cabeça dele. Ser afastado é um bônus para o Brasil, mesmo na pandemia, já que ele governa por mais mortes.
Bravo, Nuno Ramos, uma vez mais!! Ainda tenho guardado e até hoje releio *Gente Frouxa*, seu texto seminal do perÃodo eleitoral. Talvez só mesmo um abraço de podridão seja capaz de parar o combo de ressentimento popular com sadismo de elite...
Nossa, que artigo! Acho que um dos melhores que já li por aqui. De Zumbis, dona Macroeconomia, à Rainha de Copas.. Uma realidade indigesta nos mostra diariamente um lado obscuro e o caráter mesquinho da nossa sociedade, sem filtros, sem pudores.
Nossa, que artigo! Acho que um dos melhores que já li por aqui. De Zumbis, dona Macroeconomia, à Rainha de Copas.. da Boca do lixo, à ex cres cên cia. Uma realidade indigesta nos mostra diariamente um lado obscuro e o caráter mes qu inho da nossa sociedade, sem filtros, sem pudores.
O texto seria mais convincente se o Sr Nuno Ramos não fosse um artista plástico pedante para quem (já ouvi de sua boca) o *público* se reduz a meia dúzia de crÃticos com quem conversa. Jamais manifestou revolta contra o meio de arte comercial, elitista e (sabemos) sempre envolvido em esquemas de lavagem de dinheiro. Suas obras espalham-se pelas coberturas dos mesmos bolsonaristas que agora critica. Fala com a voz dos mortos, mas frequenta desde sempre o festim das raposas.
Adriana, o texto é ótimo, sem dúvida. Nuno sempre teve um discurso progressista com qual eu particularmente me alinho. Mas, sua produção em artes plásticas sempre foi elitista, e seu comportamento diante do sistema corrupto da arte sempre foi complacente. Talvez seja demais exigir que não se fique com um pé em cada canoa. Como disse Sganzerla em Sem essa, Aranha, *vender a alma ao demônio é a saÃda do brasileiro*.
Waldo, desconheço o trabalho do articulista, talvez nunca tenha lido nada dele. Foi incrivelmente convincente pra mim. Se ele nunca se pronunciou sobre nada, posso dizer, que esse valeu pelo silêncio anterior. O conteúdo importou muito mais que o autor.
Nuno, fiquei sem fôlego. .. BelÃssimo texto, se é que hoje consiga encontrar beleza em alguma coisa.
Obrigado, Nuno, por nos explicar o caos.
Wow...me deixou grogue. Parabéns
Os textos da ilustrÃssima estão sempre muito bons e com grande profundidade. Parabéns!!!!
Há que se aplaudir, de pé, uma análise rara, profunda, que brota nestes tempos vulgares, ou teratológicos, de uma cabeça que se ocupa em projetar luz nesses antros negros, brutos onde nascem e se reproduzem essas "molas", que hoje nos "governam" . Não será lido por muitos, pois a estupidez mais raza, os impede de se demorarem mais um pouco à luz. Vivemos tempos apocalÃpticos, e já ouvimos o tropel que se aproxima. Mas, "éramos livres antes" . O horror não tem ouvidos!
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