Luiz Felipe Pondé > O mercado da pandemia e o niilismo Voltar
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Em me graduei em Letras e lá no básico tinha Filosofia. Não fui reprovada, à quela época perÃodos - semestres, por absoluta compaixão dos professores. Tinha imensa dificuldade de abstração. Mas agora tenho pensado seriamente em estudar Filosofia, como remédio - preciso exercitar pensamento/memória. Enquanto isso, leio e vejo o Pondé com grande satisfação, aproveitando a parte (ou a forma) que entendo de sua escrita/fala.
Tem um vÃdeo no YouTube com o Pondé falando na opinião dele o que é terraplanismo.
Oi,Maria, tudo bem?Eu faço o mesmo.Acredito que vc vá gostar.Pondé tenta deixar o texto com fácil entendimento.Sou suspeita porque adoro filosofia.Só fico muito confusa com alguns comentários reacionários, porque desde de criancinha fui ensinada à procurar leituras de filósofos como uma atividade 90% intrapessoal e 10% interpessoal. Ou seja,altamente reflexiva.Então,algumas ofensas dirigidas ao Pondé ficam difÃcil de entender se a pessoa teve dificuldade de interpretação,reflexãoouódio gratuito
Gostei da terra plana; é grave. Certamente, quando avançar no conhecimento, saberei distinguir. Espero.
Louvável seu interesse em estudar filosofia, mas para o bem do seu aprendizado, procure filósofos de verdade como referência. Esse senhor aà não pode ser chamado de filósofo e essas bobagens que ele escreve não podem ser chamadas de filosofia. Só se for na terra plana.
O materialismo imposto pela mÃdia esquerdista , impulsionado pela golfada de contingência que tem sido a demonstração da impotência humana diante de um viruzinho submicroscópico, tem sido de fato de extrema toxicidade para a espiritualidade do cidadão moderno. O mercado do sentido à vida cria, assim uma necessidade de consumo. Em breve, quem for inteligente, perspicaz e tiver para oferecer algo que satisfaça essa demanda irá se dar bem! Eu até tenho, mas não tenho paciência de colocar no papel.
Detalhe, veja a ofensa gratuita sendo usada como ferramenta para defender não sei o que? O texto desta semana não dá base para nenhum discurso raivoso. Definitivamente não entendo. E o discurso sobre o tema do texto se perde.
Alexandre, eu concordo com vc e penso que são pessoas que só entendem 8 ou 80. Como Pondé tenta priorizar o equilÃbrio qualquer coisa que ele fala sobre Bolsonaro ou sobre o PT, vira motivo de discórdia. Lamentável!
Vanderly, você só sabe repetir chavões ensinados pelos lÃderes da sua militância, como *terra plana*? RidÃculo!
Desculpe senhor, mas parece que a única coisa que o senhor tem é arrogância. Inteligência e perspicácia? Só se for na terra plana.
It's all too easy fazer troça do Pondé por ele ser essa figura caricata que é, mas a afirmação de que a ciência entronizada tem vocação totalitária não é invenção dele nem é desprovida de evidências. O racismo que justificou o colonialismo brutal no século XIX foi teorizado como ciência por Gobineau e Herbert Spencer. Alan Turing morreu nas mãos da ciência médica que via em homossexuais doentes a serem curados. Eugenismo era ciência. A ciência sem ética pode ser mais perversa do que a polÃtica.
Como fragil filósofo o autor parece ser um pensador da conveniência posta em sua ilimitada capacidade de pensar "o contra dele mesmo". É mais pudico ou talvez dândi de si...
É curioso que o Pondé espera o "não sucumbir ao niilismo", pois ele sempre sempre se disse "niilista". É possÃvel que ele pratique um "niilismo chic", com barba bem aparada, blazer sobre a gola rolê preta, charutos, tom blasé etc. Completamente seguro ante o imponderável... Quando o bicho pega, quando chega a contingência de verdade, ele treme! E a "vocação totalitária da Ciência" é mais uma das suas inúmeras desonestidades intelectuais, pois totalitários os que abusam dela politicamente.
Vocação totalitária da ciência quando erguida ao pedestal da polÃtica? Definitivamente o Pondé não quer usar máscara. Obs.: politiza a pandemia quem é a favor do isolamento, ou quem é contra? Fica a reflexão.
Aprendo muito com seus artigos,ainda tenho muito a aprender. Como seria ideal um mundo ,no qual os jogos do poder econômico e do polÃtico, não afetassem tanto a nós, o povo,que nunca sabemos exatamente quando vai ser a próxima jogada.
Concordo. Do sofrimento e miséria não costuma vir nada de bom. A não ser a sensação do bode retirado da sala quando tudo isso acabar.
O impacto da pandemia não se resume ao sofrimento fÃsico e eventual morte, mas ao aspecto psicológico no tocante ao comportamento e valores da sociedade. Temos várias gerações acostumadas a ter soluções rápidas na ponta do dedo o que conflita com a maneira como a ciência resolve os problemas, via erros e acertos e não de maneira linear. Nossa sociedade privilegia o excesso de auto confiança e subestima a humildade demonstrada pelos cientistas que não hesitam em admitir o desconhecimento.
Se o vÃrus demonstra pouca tendência para mutações, seus efeitos diferenciados no corpo humano, atacando não somente pulmões e vias respiratórias, mas também o coração, rins e outros órgãos, confunde os especialistas e deixa perdidos os leigos. O limiar do vÃrus existe de maneira imperceptÃvel e fica difÃcil para alguns acreditar que existe crise quando o mundo aparentemente permanece o mesmo, contrário ao que acontece com desastres naturais. O única certeza é que o SARS-CoV-2 veio para ficar.
Mercado da pandemia: tirou daqui! É isso o que está mesmo acontecendo. Alguém está lucrando e muito e não quer largar o osso e, por isso, dissemina o pânico.
Nosso Schopenhauer tupiniquim.
PeraÃ, Pondé: vaidade, busca da fama, aspiração totalitária... você elenca o pior da humanidade e pretende associar isto ao espÃrito cientÃfico? Desonestidade intelectual mal dissimulada, desserviço travestido de pseudo-intelectualismo, como esse seu artigo, isto sim mereceria tais rótulos.
Ou estava ele espelhando suas aspirações pessoais em relação à "vaidade, busca da fama, aspiração totalitária"... Kkkk'
Gosto de alguns textos do Pondé. Gostei desse. Mas, achei contraditório ele falar em lutarmos contra o niilismo. Logo ele dizer isso? Risos...
Quando o impechement do Bolsonaro estiver efetuado, ficará mais fácil, não sucumbir ao niilismo.
O niilismo bolsonariano é a cópia mal feita da ideologia de um grupo revolucionário russo da segunda metade do XIX, que pregava a destruição das instituições polÃticas e sociais para abrir caminho a uma nova sociedade, mesmo empregando medidas extremas. Uma espécie de ação anarquista, terrorista ou revolucionária.
Já sucumbimos ao niilismo bolsonariano. Se liga Pondé!
Como sempre, Pondé, o fantabulous!!!
Como sempre, uma roupagem falsamente culta e pretensiosa para não dizer nada. Contrariamente a todas as suas intervenções esta não é contracorrente, para posar de original, é apenas óbvia.
Kkkkkkk' No primeiro parágrafo, o dito intelectual afirma que o objeto computador é um hábito de controle. Aà não, né?! Tá difÃcil tentar ler suas colunas aqui em, Pondé. Tá difÃcil.
Sendo sincero com você, Carolina, depois de ler tal pérola, nem me dei ao trabalho de prosseguir. Balbuciar palavras, ideias sem sentido deseduca; é desserviço.
Então vc nem leu que ele escreveu anticoncepcional também?
O excedente não é ruim quando não convive com a escassez. Se as duas condições existem, mentes que poderiam criar o necessário, por falta de lucidez e sensibilidade, se desviaram para a criação da futilidade. Não é por falta de alertas sobre essa disfunção que estamos nessa situação. Adorno, Marcuse, Habermas, Baudrillard, Bourdieu dedicaram suas vidas a escreverem sobre isso, só para citar alguns.
Como sempre ,matéria negativa e confusa....
Vixi! A coisa tá feia para seu lado, então?
Carolina ficou mais confuso ainda...
Uai! Faça uma nova leitura. Não está confuso. Ele enumera condições atuais que nos retiram do nosso estado de segurança, nos lançando para dentro do nosso medo e da nossa imoralidade. Sobrando como exercÃcio não sucumbir no niilismo,ou ponto de vista que considera as crenças e valores tradicionais obsoletos,sem utilidade ue sentido para a atual condição humana.
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