que artigo tolo.

O colunista comete grave erro já praticado em 2018: a subestimação do capital político do mau militar e da extrema-direita miliciana. O Forte Apache das altas patentes - sobretudo após terem sido regiamente remuneradas e abastecidas com os soldos e a previdência especial do Posto Ipiranga -, está fechado com o presidente mais que nunca. O país aproxima-se de uma intervenção militar. Aliás, o artigo 142 é a autovacina do golpe frente ao impeachment. Há um outro vírus no ar, o autogolpe.

Mas o homem deflagra uma crise por semana e agora diz que chegou ao seu limite! Não tem como chegar a 2022. Nem ele nem nós aguentamos.

Lembro e vejo similitudes com Collor e seu ataque a poupança quando assumiu Itamar e até que uniu pessoas e ao final fez um bom governo, neste caso eu não votaria no vice mas frente a situação que temos pode ser uma solução. Em tempo quando Collor diziam que se Lula ganhava faria exatamente o que Collor fez, agora disseram que se Haddad ganhava seriamos uma Venezuela. Como se comete o erro por ignorância política.

Um país do tamanho do Brasil não pode ter o seu destino atrelado a uma única pessoa. Quando a prisão Lils se tornou uma possibilidade, foram feitos os piores prognósticos para o futuro do país, não tendo sido raro quem não falasse até em derramamento de sangue. Foi feita e prisão e o país continuou seu caminho. O Bolsonaro vai passar, mas o país ficará e a grande preocupação é que vamos continuar com deficiência de pessoas que possam indicar novos caminhos; o deserto de ideias continua secando.

Levar Bolsonaro até 2022 e perder a eleição seria uma derrota para caserna??

O boi-gato, espécie de bovino volta e meia presente neste espaço, tem um mugido patognomônico: muuuuuu mimimi, muuuuuu mimimi.

Muito lúcida a análise.

Excelente.

O jornalista está delirando , com febre . Até agora , não houve nenhum caso escândalo de corrupção no governo Bolsonaro. O resto é mimimi.