Ilustrada > Aldir Blanc marcou golaço na história da literatura brasileira Voltar
Comente este texto
Leia Mais
*LÃnguas rubras dos amantes, Sonhos sempre incandescentes, Recomeçam desde instantes, Que os julgamos mais ausentes. Ah, recomeçar, recomeçar, Como canções e epidemias, Ah, recomeçar como as colheitas, Como a lua e a covardia. Ah, recomeçar como a paixão e o fogo.* Durma em paz, Aldir.
Que beleza de homenagem, esta crônica. Deve ter valido a pena morrer só pra inspirar umas linhas como estas.
Meu coração também tem botequins imundos. Salve!.
Cada uma das letras citadas é mais bonita que as partes de versos escolhidas pelo repórter no próximo comentário.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Ilustrada > Aldir Blanc marcou golaço na história da literatura brasileira Voltar
Comente este texto