Desde o livro publicado pelo brazilianista Alfred Stepan - Militares na Política -, que é consabido haver duas grandes vertentes nas FFAA. Antes e depois de 64. Os legalistas e os ideológicos. A Caserna não deixou a política desde Floriano. A questão central: jamais, os militares banalizaram o currículo de seus comandantes. Não há dúvida de que Geisel jamais aceitaria cargo em um governo dirigido por um mau militar. Vale a pena conferir o Editorial de hoje do Estadão: Um Mau Militar.

Brilhante e bem escrito, como sempre!

Tudo bem... o mico, digo, mito, semeia a anarquia militar. E o que dizer de um presidente do STF que nomeia um general da ativa como assessor? Por isso, no Toffoli não vai nada seu Élio?

Mas, não se pode comparar um Geisel, Um Castelo Branco, com muitos.

No momento, urge combater o outro virus: em respeito aos que morreram e aos trabalham em atividades essenciais: (1) fila unica para UTIs; (2) quem violar o isolamento tem o CPF registrado; (3) quem tiver o CPF registrado por violação ao isolamento vai para o fim da fila de UTIs... #QuemViolaIsolamentoFicaSemUTI

Com esses militares políticos a política brasileira que já é bagunçado agora virou anarquia

O que preocupa,e que os militares que estão no Planalto, recebem salários e benesses legais, e como Humanos,podem se apegar a isso e tornarem-se, submetidos a loucura do Presidente.

Juntando as crises, a coisa está mais que *precificada*. Peguemos o fétido e parrudo bode que nos avacalha a casa e ....FORA!

A questão mais importante, que deveria se desenvolvida, fica como mera citação. O autor, como sempre, esquece-se que uma ditadura é uma ditadura, mesmo que os seus chefes de plantão sejam pessoas honestas e bem intencionadas. Talvez seja a tese do podia ser bem pior. Quem sabe, os 30 mil mortos? Óbvio que não para todos, há quem goste da tutela militar. Ficaram 21 anos no poder. O problema, agora, é saber qual a real disposição dos escalões inferiores em bancar um golpe, nada anárquico...

Impeachment já! Quanto antes o tirarmos, tanto mais vidas salvaremos como a economia sairá mais rapidamente da recessão. Cobremos as autoridades.

Temos um presidente claramente acometido de psicopatia - agravada por incurável mau-caratismo -, cercado de generais que estão mais para Sebastião Curió do que p Orlando Geisel.

Bolsonaro vai causar um estrago muito grande nas instituições da república. No ritmo atual de diabruras de Bolsonaro vai sobrar até para os militares. A população, que não é boba, está começando a perceber que, com ou sem militares, a política de Brasília acaba sempre no mesmo buraco. E se os não bobos começarem a pedir fora políticos e fora militares?eu, desde sempre, me perguntei: para que o Brasil precisa de militares?

E as vivandeiras, porque não falou nelas? Os artigos do Gaspari ficam chatos sem as vivandeiras do Castelo Branco.

Como toda a sua carreira política foi de sindicalista da corporação policial militar ele tem prestígio junto à tropa. Mas isso não seria tão importante se não fosse os 30% do eleitorado ainda com ele.

O articulista está prenhe de razão. Mas fica a pergunta: o que seria do governo do Bozo sem a presença militar?

Uma das poucas coisas que diferencia um militar de um civil é o preparo e o gosto pela disciplina. Os que saem dos quartéis são já provavelmente os que se afastaram ou pretendem se afastar dela. Ou seja, o diferencial da disciplina é perdido e não há outra razão para tomarem posições de engenheiros, administradores, médicos, técnicos e cientistas em geral. Então por favor, fiquem nos seus quartéis garantindo troncos de árvore e meio-fios bem pintados, e cornetas bem sopradas.

Lugar de milico continua sendo a caserna. Não são treinados para a administração pública, são treinados para a guerra (?) e tem a finalidade única de obedecer às leis e submeterem-se aos poderes constituídos. A ESG ensina golpismo ou táticas de comando? Que se sabe a ESG não é escola de administração pública. Militares são pagos para obedecer não para mandar, muito menos para dar guarida a qualquer candidato e ditador.

Existem tantos militares competentes e profissionais, a pergunta é onde estão que permitiram a politização dos quartéis na eleição. Existe método nessa provocação para a quebra da hierarquia. A dúvida é se os comandantes atuais estão apoiando isso ou se a hierarquia já foi quebrada na prática e estão tentando se equilibrar entre manter os cargos ou serem afastados pela balbúrdia.

Mais do que o Supremo e Congresso, a nossa herança militar, relatada pelo articulista, é que ditará, como um poder moderador, o destino do atual governo. Ja temos um Luis XVI, criamos um Robespierre, mas há um probleminha: Nos falta um Napoleão. Esse, meus amigos, nasce uma vez a cada mil anos.

*Os paraquedistas estão chegando*, título bobo para um grande filme com Burt Lancaster, Debora Kerr e Gene Hackman. Mas o título nos serve. Parece que no Brasil, alguns deles realizaram muitos saltos sem capacete. O General Hugo Abreu, paraquedista,figura controversa. Os 40 oficiais paraquedistas que tentaram impedir a decolagem do avião de presos políticos libertados pelo Regime Militar em troca do embaixador americano sequestrado.

Bolsonaro semeia a anarquia militar (leitura) - Ordem do Dia

Há poucos dias, o General Mourão advertiu a Carluxo, que paraquedistas caminham no mesmo passo. O próprio Bolsonaro é paraquedista. Em outras palavras, em lugar do título do filme Os Paraquedistas estão Chegando, o título necessário é: Os Paraquedistas já estão aqui.

O articulista sempre com suas ideias fixas sobre generais. Entretanto, passa ao largo sobre os reais motivos de nossa tragédia política diária: presidencialismo, ativismo judicial e a falta de base política no Congresso. O presidente sequer tem partido! Temos, portanto, um presidente praticamente decorativo. Enquanto o Brasil arde na pandemia, Bolsonaro, ao invés de tocar lira, diz: 'Cala a boca!'. As portas do Inferno foram abertas!!!

Esse Presidente desqualificado e incompetente trouxe o ódio para o país. Tudo o que ele faz, diariamente, é semear a discórdia. Bolsonaro é o semeador da morte e do ódio. Todas as instituições públicas, privadas, familiares e sociais vivem em tensão por causa deste senhor que nunca deveria estar neste cargo que não respeita e não tem qualificação para exercer. Bolsonaro é uma vergonha enquanto Presidente. Não existe comparação com nenhum Presidente anterior a ele. É o pior, a vergonha.