Ilustrada > Aldir Blanc surfou nas águas de março, escreve seu amigo, o cartunista Jaguar Voltar
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Grande Aldir, Grande Tom, Grande Jaguar!
(Mal) refeito do impacto, gostaria de dirigir a Aldir um plágio do que escreveu um poeta argentino sobre Borges: 'Lhe devo, como muitos brasileiros a emoção e o assombro de ter-me reconciliado comigo em muitas de suas palavras...Quando alguém como vc nos deixa, o mistério que envolve essa presença tão prodigiosa quanto rara a que chamamos espÃrito ressalta, com uma intensidade profunda e dolorosa...Se estivesse agora conosco, certamente evocaria Heráclito, aquele que soube distinguir (...)
(...) entre homens 'adormecidos' e 'despertos'. A você coube o imperativo da vigÃlia, de ser entre nós um desses inconfundÃveis homens despertos...que ficará em nossos corações e na mira de nossa gratidão, porque com suas letras luminosas, esboçou, com sensibilidade e sabedoria, o enigmático fundo de nossa identidade'. "E nuvens, lá no mata-borrão do céu, c h u p avam manchas tor tu radas - que sufoco!" Obrigado, Aldir, pelas páginas imorredouras de nossa história.
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