Opinião > Covid-19: decisões baseadas na ciência Voltar

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  1. Chang Up Jung

    Por ter sido afetado pelo vírus e dizer que tenha sofrido, o infectologista só consegue enxergar as coisas pelo lado negativo. Não lhe ocorre a outra ciência, a dos sadios. Nivelou por baixo para afetar os de cima para quem o vírus não é nada.

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    1. Mariana da Costa Conde

      Bem vindo ao 'clube' frequentado por Cloves Oliveira e Hildebrando Teixeira - mais um idi..ota no espaço de comentarios ;que praga

  2. José Cardoso

    Fico imaginando nossos antepassados na chegada da varíola e outras doenças trazidas pelos europeus. Os caciques e pajés batendo cabeça e arranjando culpados, enquanto os mortos se acumulavam.

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    1. Mariana da Costa Conde

      pra que "imaginar os antepassados" ? Basta ler o noticiario daqui e dos EUA

  3. Derli Marcochi

    Quando o maior especialista brasileiro em infectologia explica o perigo da contaminação pelo covid já tendo ele mesmo sendo vítima do vírus, o mínimo que se pode fazer é respeitar, agradecer e seguir suas orientações. Desde o início da pandemia a mensagem é evite qualquer contato desnecessário. Pena que o vírus não mate primeiro os surdos

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  4. Herculano JR 70

    O sujeito tem um diplominha de medico e fala em nome da ciencia os maiores absurdos. Isolamento e medida administrativa, e ñ concordo com ela, e esta sim ligado a ciencia, mas a de gestão ñ a medica. Se houvesse recusros em abundancia nem mesmo eles falariam as bobagens q falam.

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  5. Ricardo Knudsen

    Uip negligenciou o conhecimento científico. Desatualizado, propôs estratégia do século passado para a epidemia: isolar e só fazer testes em pacientes graves, para diagnóstico. Uip ignorou os maiores transmissores, os assintomáticos. A Coréia usou a ciência deste século. Com uso de testes rápidos e aplicativos de rastreamento, identificou e isolou Todos os transmissores. Resultado: com população próxima à de SP, a Coréia tem 260 mortos, SP tem 3 mil. A diferença é por conta do governo de SP.

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  6. Ricardo Knudsen

    Hoje é consenso de q a estratégia Test & Trace da Coréia é a correta. Aqui, perdemos a chance por erro dos governos Bolsonaro e Dória de só testar hospitalizados. Ficará tristemente na história a declaração de David Uip: “Gestor público tem que ter a sabedoria de saber onde precisa investir.. Se você confirma que tem o vírus no Brasil e que há contaminação entre indivíduos...está bom, não precisa ficar testando.” - Uip economizou qdo não devia, o q está matando pessoas e afundando o PIB.

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  7. Nei Cruz

    Muito embora louváveis os esforços do governo paulista no combate a pandemia acho que o governador está titubeando muito com relação ao endurecimento das medidas visando o isolamento já que o povinho e o povão não entende mesmo. Então borracha neles.

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  8. GABRIEL ZORELLO LAPORTA

    Parabéns Dr. David Uip. São Paulo tem feito certo, apostado na ciência para tomada de decisões. Deveria ser sempre assim. Contamos com isso para sairmos dessa pandemia

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    1. Ricardo Knudsen

      Uip negligenciou o conhecimento científico. Desatualizado, propôs estratégia do século passado para a epidemia: isolar e só fazer testes em pacientes graves, para diagnóstico. Uip ignorou os maiores transmissores, os assintomáticos. A Coréia usou a ciência deste século. Com uso de testes rápidos e aplicativos de rastreamento, identificou e isolou Todos os transmissores. Resultado: com população próxima à de SP, a Coréia tem 260 mortos, SP tem 3 mil. A diferença é por conta do governo de SP.

  9. Marcilene dos Santos

    Congratulações ao trabalho exemplar e essencial da equipe! Quem dera as decisões políticas ouvissem sempre com respeito e seriedade a voz da ciência, interdisciplinar, responsável e de princípios humanitários, incluindo-se, neste rol, a área das ciências humanas tão negligenciada e atacada, porém sempre imprescindível como as demais ciências. Que a experiência seja apreendida e perenizada pela classe política do país. Sonhar não faz mal e, segundo Sidarta Ribeiro, tem nos faltado muito...

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    1. Ricardo Knudsen

      Marcilene, Uip nunca quis agir como na Coréia, a posição dele contra testagem de assintomáticos é conceitual. Em entrevista ele declarou - Se você confirma que tem o vírus no Brasil e que há contaminação entre indivíduos...está bom, não precisa ficar testando.” - Uip economizou qdo não devia, o q está matando pessoas e afundando o PIB. Ele e seu comitê desconhecem e não querem aprender os métodos modernos de combater epidemias.

    2. Marcilene dos Santos

      Ricardo Knudsen, entendo tua análise. Mas é preciso considerar as limitações efetivas e exteriores ao desejo provável de Uip agir como na Coréia. É totalmente distinto você lidar com limitações de gestão política, burocrática do ponto de vista da legislação brasileira, de desigualdade tão marcante do ponto de vista não só de alfabetização tecnológica, como da alfabetização básica, de importação de insumos, e de um cenário de destruição devastadora do aparato da estrutura das políticas sociais.

    3. Ricardo Knudsen

      Uip negligenciou o conhecimento científico. Desatualizado, propôs estratégia do século passado para a epidemia: isolar e só fazer testes em pacientes graves, para diagnóstico. Uip ignorou os maiores transmissores, os assintomáticos. A Coréia usou a ciência deste século. Com uso de testes rápidos e aplicativos de rastreamento, identificou e isolou Todos os transmissores. Resultado: com população próxima à de SP, a Coréia tem 260 mortos, SP tem 3 mil. A diferença é por conta do governo de SP.

    4. Marcilene dos Santos

      Aliás, ainda em defesa das ciências humanas, esses tantos mapas que ajudam sobremaneira na análise e tomada de decisão na pandemia, têm seus pilares fundantes na Geografia, uma ciência humana, ou uma geociência, afinal às vezes é difícil enfiar uma ciência em uma caixinha...

  10. Hildebrando Teixeira

    ...#baseado na ciência política, de Maquiavel#. E que usou cloroquina, ah usou sim!

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    1. osmar Carneiro

      Pode até ter usado mas se curou por obra da natureza. Se a cloroquina fizesse algum efeito não teriam morrido setenta mil estadunidenses, onde é o berço desta ideia de jerico

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