Mais de 50% da população adulta precisa sair para trabalhar e ganhar a comida do dia. Estes continuarão saindo. Com qualquer esquema. Não dará para bloquear essas saídas. Se fosse possível haveria saques de supermercados.

Alguém acredita em governantes? Se aparecer alguém que tenha a lucidez necessária para conduzir está crise tem meu voto até a próxima eleição...bem mais ou menos, sei que vai fazer cá em algum momento.

o colunista defendendo os classe média que nem ele, que tinham passe livre prá ir e vir em qualquer momento sem muito risco... que nem o lance da fila única de leitos, que o magnânimo torceu uns argumentos baseados em situações corriqueiras prá desmerecer. nada que bote pobre e rico numa mesma situação agrada o cara, é um tipinho alma sebosa da pior cepa: com boa retórica.

O dia par, os pares se contaminam entre si, o dia impar, os impares se contaminam entre si. Essa medida não ajuda nada. Para atacar realmente esse vírus, são 30 dias de fechamento total, sem ninguém nas ruas, somente serviços básicos em horários especiais, e renda minima alem do seguro desemprego para todos os informais paga de uma forma planejada para evitar aglomerações. Se inicio errado, é hora de reiniciar certo para parar isto.

Acho que tem o mérito de restringir a circulação àqueles que realmente precisam sair. Não acho a melhor medida, pelas razões expostas no artigo, mas entendo a intenção. Muitos circulavam sem necessidade, e estes não se animarão a sair de casa para usar o transporte público. Quem precisar sair programará a saída para o dia em que a placa do carro puder circular. Quem tiver emergência médica ou de outra natureza contará com ruas mais vazias, e poderá justificar posteriormente por recurso.

Se a maior autoridade municipal toma uma decisão importante é criticado. Se não toma, é omisso. É só opinião ou é obrigação profissional?

Estive pensando a mesma coisa: se o carro é mais seguro contra contaminação, evitar a circulação deles é jogar pessoas (que continuarão saindo, principalmente as que precisam sair) em meios de transporte menos seguros, inclusive obrigando profissionais da saúde a usar transporte público, infinitamente mais perigoso e menos eficiente.

Quem passou pelo medo da doença como o Covas tende a imaginar coisas. É claro que ele pensa tudo como pessoa doente, esquecendo-se das sadias que ainda sustentam a São Paulo.

Haverá tantas situações decorrentes dessa medida drástica que não irá durar muito tempo, onde a melhor coisa a se fazer será o lockdown mesmo, como foi adotado praticamente no mundo inteiro

As autoridades estão perdidas com o Covid, parecem baratas tontas sem saber o que fazer. Ontem vi imagens de Maceió, enquanto o sol distribuía generosamente vitamina D nas praias bloqueadas, os terminais de ônibus abarrotados porque o transporte coletivo não dava vazão!

A historia é farta em dizer que crises, nem guerras, ñ devem ser motivo pra perda de liberdade, ou seja, dar mais poder. Todo tipo de aberração acontece, como essa nova. Os prefeitos tem q convencer ñ mandar. O isolamento total é aberração impossivel, pq alguem tem q suprir. Mas, qto mais gente se contamina mais depressa a crise passa, vide Italia. Uti serve a poucos, que se invista mais.

Como se já fosse agradável dirigir em São Paulo.

Perfeito. Também teve a tolice transitória de bloquear ruas para causar congestionamentos, com a intenção de tornar desagradável a experiência de dirigir e assim, supostamente, desestimular saídas desnecessárias.