O neoliberalismo ancestral encabeçado por Guedes já estava titubeante, agora é insustentável. Visão ultrapassada enfocada no mercado que tudo rege, dono da verdade, já não ia bem por aqui. Brasil precisa sair do freezer que a mesquinharia do capitalismo periférico nos colocou. Mas com tamanha incompetência generalizada no governo do tinhoso só dá para prever o caos.

Bom, Vinicius Torres Freire, o sujeito escolhido para presidir o país, toda a imprensa sabia, aprovou dois projetos irrelevantes em 28 anos de vida parlamentar, planejou um atentado quando tenente do exército e sempre foi, sabidamente, um defensor da ditadura militar. O que se poderia esperar desse senhor? Liderança? Discernimento? Capacidade técnica? Nunca teve e jamais terá. A imprensa tem enorme responsabilidade pelo que estamos sofrendo agora. Ainda espero um mea culpa.

O caos da saúde catastrófico ou dramático gera o caos econômico e social, parece ser esta a principal aposta dos militares pra tutelarem todas as ações de governo. O caos gera a demanda para governo totalitários. Mas não é consistente e não é sustentável o preço a ser pago pela nação jamais será perdoado. Os tempos são outros. Eles devem abandonar isto, se juntar a população e e exigir politicas. Sem o apoio dos militares o governo se obrigara a trabalhar.

Concordo. O assunto é melindroso, mas minha simples intuição de leigo incrédulo me diz que vai piorar em 2021. Então, a velha e boa "Mamãe" Estado terá que assumir sua condição de protetora dos ricos e falidos. Se sobrar algum$ após a choradeira lobista nossa de cada dia, pode ser que apareça algumas vagas de emprego depois das eleições de 2022. Portanto, não há luz em um túnel de trevas, comandado pelo inominável e cia tresloucada. Triste cenário.

Gudes esta perdendo uma oportunidade de reduzir o Estado. Cortar, Cortar e Corta em nome dessa pandemia. O plano esta no congresso de investimento em saneamento básico, mas o congresso sem pandemia ou com não FUNCIONA. A democracia é necessária, mas nesse pais ela é muito CARA.

Acordou, meu irmão? Até poucos dias, seu diagnóstico era que estávamos indo razoavelmente bem nesta pandemia. Agora, meu irmão, sei que não é sua obrigação elabora-las, mas quais seriam, no seu entender, as ações para corrigir os rumos equivocados que, todas as pessoas que tem um mínimo de bom senso, percebem que o estão, mesmo. Poderia dedicar sua próxima coluna a tratar deste assunto? Eu e todos os brasileiros que queremos idealizar juntos saídas racionais e justas, agradeceríamos.

Mais uma vez vai ficar por conta dos governadores dos pobres prefeitos para resolver também a questão econômica.

O Dr. de Chicago, não sabe pensar fora da caixa!

Relaxe...o. messias está no "controle "!

Cada vez mais se tornar convincente a ideia de que o sistema imunológico médio das pessoas suporta bem a invasão desse vírus da moda. O convívio social ajuda a diluir a ofensividade inicial do vírus, mas os governantes preferiram nivelar as coisas pelo patamar dos doentes e fragilizados. O custo disso, além do político, deverá ser arcado com os bens patrimoniais particulares dos governantes errantes.

Um erro que está acontecendo é que as medidas são para salvar os Estados e Municípios, para que eles consigam pagar as folhas absurdamente grandes. Estado e Município não produz nada, não cria renda, então o foco da recuperação precisa ir para a diminuição dos gastos públicos para ter dinheiro para investimento, precisa focar a vida econômica, aquela que pulsa, aquela que produz. Precisa reduzir 1/3 do legislativo e reduzir muito o custo do judiciário. Não vai ter dinheiro para gastar em besteir

O plano de saída passa pela mudança do governo. O atual não está nem aí para toda essa crise. Minimiza a pandemia, despreza os mortos e os vivos, a exemplo dos 200 reais que queria oferecer como auxílio inicialmente. Não há coordenação entre governo federal e governadores e prefeitos, porque, passada a tempestade, o mentecapto vai acusá-los de terem destruído a economia e os empregos, como já fez algumas vezes, e vai posar de salvador da pátria. Por isso, nada faz.