Hélio Schwartsman > Voltamos ao normal Voltar
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Só para marcar posição, representantes de vários poderes decretaram luto oficial de 3 dias pelas 10.000 mortes, devidas ao CoronavÃrus. O que será que farão quando, inevitavelmente, chegarem à 100.000, luto de uma semana?
Se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova. Gandhi
Quem tem mais de 50 ainda viveu num mundo em que velho era quem tinha 60 e poucos iam além disso, ir a enterro de crianças era comum, nossos avós morriam quando éramos crianças pequenas. O que se vive agora é a lembrança do que ocorre quando ainda não existe o remédio. Já o que ocorre na polÃtica não é questão de saúde, é social e polÃtica, Hannah Arendt explica muito bem.
O mundo já está voltando ao normal. O Brasil e a Ãfrica estão atrasados, como sempre.
Cov-19 está revelando quanto é triste e preocupante ignorância em nação de baixo nÃvel cultural. Pandemia é coisa de classe média pensa a maioria. Pobre Brasil. Porem tem a verdade que não quer calar. O Homem pisou na Lua em 21 de julho de 1969. Século XXI Coronavirus derrota a humanidade. Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida. Arnold Toynbee
Texto simplesmente perfeito! 100% educativo e inteiramente baseado em fatos. Parabéns, Hélio.
Isso. Parabéns. Mas, é bom saber. Do noticiário. No dia 31 de dezembro, quando a China notificou a Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre os casos de pneumonia causados pelo novo vÃrus, Taiwan imediatamente começou a monitorar passageiros vindos da provÃncia chinesa de Wuhan, o epicentro mundial da epidemia. A agilidade de resposta do governo de Taiwan em relação à doença foi surpreendente – e agora serve de alerta aos outros paÃses.
Infelizmente, é o tÃpico texto que dá munição a bolsominions encantados com as mazelas do seu lÃder. É só ler alguns comentários para se perceber isso.
Voltaremos ao normal breve. Voltaremos as filas do Sus q mata menos por vez mas mata cosntante/e, alem d deixar aleijados, ou abandonar doentes. Mas, se existe culpa no governo ñ é por ter um Sus ineficiente, mas por regulamentar a medicina e impedir a realização da Cura (ex Saude)pelo mercado. Ah, se Bnaro me ouvisse! Se consagraria libertando o Brasil do jugo do monopolio medico regulado.Ai o pobre teria medicina, pq o q da lucro se pode ter, o q é mantido por imposto não.
De fato o artigo fala bem da falha de prevenção de doenças. Tal descuido se justifica, em parte.A ultima gde epidemia foi em 2002.E ñ causou tanto alarde. Mas ha outras preocupações mais importantes. A fome, p exemplo, doenças psiquicas crescem com a velhice e ja eram 15% da humanidade e crescendo.Não nos prevenimos contra gastos enormes para guerras. E Bnaro, no caso Covid, esta certo nos prevenindo de afundar a economia
"Prevenindo de afundar a economia"? Pelo contrário: o governo não apresenta planos para a retomada. E só o discurso "eu avisei" é (e será) insuficiente. O presidente há mais de ano não entende que ele é o governo e, se alguém deve ser cobrado é ele! Até quando vai "funcionar" o discurso de achar culpados pela própria inépcia? Lembremos que o governo não apresentou crescimento nada consistente antes do problema do vÃrus. E, logo o tempo não permitirá mais colocar a culpa nas gestões anteriores.
Para mim também é interessante perceber como houve, nos últimos 30 ou 40 anos, uma mudança na prevalência de doenças infecto-contagiosas para as doenças crônicas, e é curioso que a sÃndrome Covid-19, causada por infecção, desenvolva-se sobretudo naqueles que possuem as doenças crônicas. Então, para mim, há que haver também (para além das vacinas, antibióticos e saneamento), uma polÃtica de saúde mais consistente para a prevenção das doenças crônicas.
Muito instrutivo e esclarecedor, Hélio.
Sei não, seu Hélio. Achou-se que democracia dá em árvore; que uma vez experimentado o governo progressista, a população não iria aceitar ser novamente engabelada pelos retrógrados; que a melhoria das condições de vida seria passaporte para manutenção no poder. E na curtição desse poder, os progressistas se descuidaram, não educaram, não perceberam nem desmontaram a criação do comunista imaginário. Vivemos um paroxismo da enganação, no qual o Cavalão é mito, e o véio da Havan, um Papai Noel tosco
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