Gênio. O país agradece.

Para além do impeachment, poderiam ser analisadas a viabilidade de duas hipóteses: a) parlamentarismo; b) recoll. A segunda hipótese pode ser, uma vez estabelecida viabilidade política e constitucional, o melhor caminho. Por iniciativa popular ou parlamentar, o Congresso vota pela realização de recoll para presidente ao final do segundo ano de mandato. Essas hipóteses, admito, são muito pouco prováveis tendo em vista estarmos em ano eleitoral, só para ficar nesse único exemplo de dessfio.

Um processo de impeachment não depende apenas da elite política, empresarial e rentista, e pode perfeitamente ser desencadeada por outras forças sociais em razão de grave crise econômica, por exemplo. Mas e quanto ao vice? Ora, cada problema se resolve na medida em que se revele como tal. Se Mourão incorrer em motivo que justifique, a ele caberá sofrer o mesmo destino de Bolsonaro, ou seja, o impedimento. Trauma por trauma, que venha mais um ou dois. Já estamos calejados, mesmo.

Bolsonaro aceitará um resultado negativo nas eleições de 2022? Imaginem o clima que será a campanha pela reeleição e como isso implicará na aceitação de um resultado desfavorável. Se há algo que as instituições não podem fazer é ceder a Bolsonaro em toda tentativa que ele fizer para enfraquecer o regime democrático. Toffoli acha que pode ser conciliador porque talvez se lembre, como advogado que foi do PT, de como Lula foi conciliador, só que Lula teve como opositores os civilizados DEM e PSDB.

O Brasil votou errado e não sei qual a vantagem do impedimento do presidente. O vice com certeza é mais preparado e não é desvairado, mas me parece comungar com toda a agenda reacionária, tanto nos costumes quanto na economia. E também, a democracia não pode sobreviver a constantes impedimentos. Isso dará forças às idéias antidemocrática dos reacionários. Temos é que vencê-los nas urnas em 2022.

O melhor é termos paciência e defenestrarmos este desprezidenti do palácio em 2022. Uma vez que FHC, Lula e Dilma foram reeleitos, para ele será uma colossal humilhação não sê-lo, porém é o mínimo que ele merece. Sentimos muito, mas fazer o quê?!

Mais um pouco e o colunista parece nem permitiria a posse do presidente eleito de forma democrática , tal sua frustração com a livre escolha do povo . Respeito pela escolha do povo é a manifestação imparcial de democracia e principalmente de veículos de comunicação ,principalmente daqueles que prezam por credibilidade .

A diferença entre Collor e Jair - os governos Jet Ski -, reside no fato de que aquele a quem Geisel conferiu o epíteto de 'Um mau militar' já copiou o modus operandi romano de Júlio César: régia remuneração dos generais. A Caserna é uma festa; soldos faraônicos e previdências privilegiadas pelo Posto Ipiranga. Impeachment, sem chance. A Democracia brasileira, um caco. O Estado, aparelhado. A Sociedade, em transe. A Economia, catastrófica. Além do vírus, a intervenção militar está no ar.

Impeachment já! Quanto antes o tirarmos, tanto mais vidas salvaremos como mais rapidamente a economia sairá da recessão. Pressionemos as autoridades competentes via redes sociais, emails etc. Vamos salvar o Brasil!

Os militares brasileiros, já eram uma vergonha, pelos anos que ficaram no poder, na marra, e deixaram o país numa grande crise sócio-econômica, agora se juntam, com um presidente desprezível, para mais uma vez, mamar na teta do sistema!

Os militares parecem tutelar a falta de acao do governo pro covid. Parecem apostar no caos social e económico pra justificar a intervenção. Não está dando certo. A nação jamais os perdoarao. Seremos isolados como a Venezuela. Não há como esperar boia salva vidas do Trump. E mais que hora do meia volta volver.

O ocaso, fase da vida que, mais cedo ou tarde, chegará para todos nós parece ter sido antecipado para o Jânio. A falta de inspiração, de criatividade e a dificuldade nas sinapses, faz com que se busque a ficção que se criem teorias conspiratórias, que se adote uma escrita medíocre para agradar os remanescentes de um público outrora numeroso. Acresente-se à fórmula um linguajar agressivo, palavras chulas e temos a receita perfeita para agradar fanáticos e incautos com pouco discernimento.

Alguns vice-presidentes do Brasil tornaram-se agradáveis surpresas. Itamar Franco reuniu uma das melhores equipes ministeriais que gerou a era FHC. Temer conseguiu a Reforma Trabalhista e equilibrou as finanças preparando o terreno para o sucesso da nova administraçao que infelizmente desviou-se. Mourão é mais culto, tem experiencia internacional e perfil de estadista. Deve empreender a pacificaçao e recuperaçao do país. Mourão desperta muito mais esperança do que inquietação.

É jornalista Jânio de Freitas e Folha de são Paulo, a vontade de vocês em verem Bolsonaro fora do poder não será concretizada, é fato, nós temos o povo e sua militância e o exercito para dar sustentabilidade as leis, a democracia e a governabilidade, uma pena essa sua atitude anti democrática,vai ficar só na vontade mesmo.

Infelizmente, essa vontade da Folha e de alguns dos seus colunistas não serão concretizadas, Collor caiu por um esquema pesado do legislativo, uma verdadeira armação, Dilma idem, armaram, mais para os dois tem um fato concreto, cometeram crimes, já Bolsonaro, que crime cometeu?,a não ser, combater a corrupção, os meios de comunicação populistas e socialistas como a Folha, que, estavam acostumados a serem bancados pelo dinheiro farto do povo brasileiro, Acabou a moleza, trabalhem.

Até que enfim,depois de cerca de uma década como assinante deste prestigioso jornal,me vejo obrigado moralmente a elogiar este artigo do ilustre jornalista Jânio de Freitas!Parabéns!Permita-me lhe pedir que continue assim,sem petismo,sem lulismo e a serviço do Brasil,como aqui se vê.Deus Seja Louvado!E um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

Até que enfim,depois de cerca de uma década como assinante deste prestigioso jornal,me vejo obrigado moralmente a elogiar este artigo do ilustre jornalista Jânio de Freitas!Parabéns!Permita-me lhe pedir que continue assim,sem petismo,sem lulismo e a serviço do Brasil,como aqui se vê.Deus Seja Louvado!E um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

Bolsonaro está fazendo tudo errado, mas, escolheu bem o vice.

Sr. Jânio, se Aécio não foi condenado ou processado, foi pelo simples motivo de não haver provas. Se as houver, proceder-se-á ao devido processo legal. A mim, os petistas são bolsonaristas com o sinal invertido, pois quando estavam no governo eram tão obscurantistas e anti-democráticos quanto o atual mandatário, ainda que não usassem uma linguagem tão chula.

Bolsonaro é um déspota estúpido. Mourão é um déspota esclarecido. Ambos, portanto, déspotas.

Para a esquerda "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come". Xeque mate.

Duas nulidades ... Brasil está acabado

Se forem comparar o patrimônio econômico-financeiro dos envolvidos na Lava Jato, o Lula fica longe da maioria. Entretanto, a força tarefa de Curitiba se concentrou na figura do ex-presidente Lula, deixando para trás figuras conhecidas do PSDB e do PMDB. Daí a desconfiança das verdadeiras intenções de Curitiba, cujo alvo era quase que exclusivamente no petista.

O problema do impeachment não é o Mourão. O problema do impeachment AGORA é a CONSTITUIÇÃO. Se ocorrer impeachment antes da metade do mandato o congresso teria que convocar eleições e em qualquer eleição AGORA, o Lula, ou quem ele indicar, vence. Teremos que aguentar a "Rainha Dna. Maria a L..." até Janeiro. Completada metade do mandato, ele será afastado sem dó nem piedade e ele e os filhos irão para a lata de lixo de descartáveis da história.

Bolsodoria! Bolsodoria! Bolsodoria!

Infelizmente vamos ter que aguentar até o fim do mandato. Não há líderes. Nem perspectivas positivas. Entra e sai de ministros e secretários. Venda de cargos. Os votantes se iludiram com a propaganda anti petista e a falsa propaganda contra corrupção, na época. Só resta esperar.

Sem dúvida o impeachment seria uma saída, mas ainda não temos a maioria no congresso; os evangélicos por exemplo sempre votaram contra nossos interesses; sem falar do Centrão que também é uma incógnita...

A conjuntura politica nacional do ataque a Democracia, do anti-petismo , da extrema -direita, dos votos de cabrestos dos neo- pentecostais , dos fascistas travestidos de verde -amarelo e a ingerência dos militares nos destinos da politica Brasileira , fez surgir a autocracia presidencial contra as instituições ! Não podemos nos sucumbir como nação e como povo livre de sermos subjugados por interesses alheios aos dos brasileiros !

Hitler foi ponderado até chegar à Chancelaria. Em 1930, sua entrevista ao Diário de Notícias de Portugal mostrou Hitler jurando respeito à lei e à ordem - exceto o Tratado de Versalhes -, e guerra total ao inimigo soviético, com quem depois pactuou para invadir a Polônia. Menos, Jânio. A diferença nada tem a ver com Mourão. O 'mau militar' na presidência imitou César. Pagou regiamente seus generais. A Caserna é só festa. Provável é a intervenção militar. Impeachment, jamais.

Este é o Brasil, o eterno país do futuro, com sua democracia de faz de conta e seus políticos malucos, doidões e pirados.

Forabozovirusemourãocorona !

Eu vejo outro motivo para que o congresso não se anime com a idéia do empiche. O presidente mostrou em tempos recentes que discursa em um sentido e assina papéis em outro. Se não ajuda muito o legislativo, também pouco atrapalha. Virou cão que ladra e não morde.

Eu não poderia respeitar um presidente (Mourão) que, na condição de general , consente em ser vice de um capitão para o qual é obrigado a bater continência, a troco das vantagens e do status do cargo. E pelas suas últimas manifestações contra o STF não é nenhum democrata.

Caro Jânio, temos uma saída ainda esse ano para os dois: a cassação da chapa pelo TSE. Porém, o ministro simplesmente sentou no processo e nem ouvir testemunhas da ação criminosa de empresários que "foram de graça" irrigar os robôs do ódio.

Vontade não é realidade. É preciso mais argumentos.

Mandetta , como político, conduziu muito bem a gestão da saúde com explanações simples , articuladas e convincentes. Entre Bolsonaro e Mourão não existe diferença. O pensamento militarizado em ambos , pressupõe-se o desastre já na continência .

Mais uma prova de que essa imprensa só tem medo é dos militares.

Jânio, sempre certeiro. Parabéns.

Como sempre, parabéns Jânio

Excelente Jânio, não comento pelo receio de macular brilhante explanação.

O problema do establishment não é Mourão, mas a pandemia mesmo. Qualquer político na presidência perderia apoio político na pandemia, mesmo Bolsonaro vai acabar perdendo. Então o cálculo é simples: melhor deixar Bolsonaro se queimar, mesmo que isso signifique um maior número de vítimas. Mas não nos cabe fazer esse cálculo, precisamos tirar esse desastre da presidência o quanto antes. https://www.change.org/fora_Bolsonaro

O Brasil não pra amadores. Obrigado , Jânio de Freitas, meu domingo começou muito bem .

Não podemos esquecer uma pérola desse senhor, a de que o décimo terceiro salário é uma jabuticaba! Salários são pagos mensalmente no Brasil, logo, se pensarmos no ano de 52 semanas temos mais um mês a ser pago a cada trabalhador. Ele não sabe fazer contas?

Temos Janio, temos esperança!

É ironia cruel que o país chegue ao momento mais grave de sua história recente tendo à frente de suas principais instituições democráticas figuras com a estatura que estamos vendo...

Mourão, de fato, é o maior perigo. Se JB é, por sua biografia e caráter, um fraco manejável, do qual os generais poderão se livrar (ou se abster de sustentar) a qualquer tempo, as inconfessáveis fabulações melancólicas ('como poderia ter sido!...) de Mourão, uma vez traduzidas para a ação de governo, não serão facilmente manobráveis - pela provável tendência a expressar e ativar as aspirações corporativas do generalato em geral. Ominoso.