Ruy Castro > Mesas atoalhadas Voltar
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O corona vÃrus já pegou o paÃs na lona. Com salários super arroxado 50% dos trabalhadores não tem condições de frequentar bares com frequência. O paÃs precisa gastar menos com assistencialismo e investir mais em projetos de desenvolvimento econômico nas regiões pobres do paÃs para tirar o povo da pobreza e transformá-los em contribuinte. Tem muito pouca gente pagando impostos e muita gente vivento de assistencialismo.
Ruy Castro, obrigada pelo artigo, muito triste saber que esses bares e restaurantes podem fechar as portas devido à pandemia, assim desaparece mais um pouco do que resta da cidade antiga do Rio. No interior de São Paulo, em RIb.Preto, o Pinguim já completou 83 anos e está firme no mesmo prédio, com um excelente chope , no passado servia chope da Antarctica-Paulista a marca da antiga fábrica de cerveja da cidade.
Eu gosto de ser negativo. Qtos desses estabelecimentos mandaram quase todos funcionários pastarem desde o começo da quarentena? 100%? Provavelmente.
vc nao é negativo ; é ignorante e bur..ro
Que bobagem, José Carlos. Achar que as pessoas são assim, negativas, como você. Sabe alguma coisa do que aconteceu com estas pessoas, proprietários, funcionários, fornecedores? Provavelmente... Não!
Quanta tristeza, meu Deus...
Caro Ruy, adoro suas crônicas e aguardo com expectativa a chegada das 2as feiras. O de hoje me traz à memória um perÃodo maravilhoso em que morei no Rio (sou paulistano) e andava muito pela região central. Uma maravilha! Tempos depois pude ler "As Esganadas" do Jô Soares, onde o mesmo trecho do Rio é retratado com incrÃvel criatividade pelo autor. Espero e desejo que os locai citados por vc, entre outros tantos como a Real Academia Portugueza (sic) de Leitura e todos os sebos vizinhos. Bjs.
Os nostálgicos como Ruy não devem entrar em crise. A Google vai acabar preparando uma série de visitas virtuais guiadas a essas relÃquias da casa velha: com direito a memórias olfativas e novas percepções sensoriais - inventadas, claro, mas convincentes para neófitos e frequentadores imaginários. Esperemos que os velhos garçons remanescentes sejam eternizados antes que seja tarde...
Também sei, Borges; mas não me iludo com as erosões dos novos tempos,
Ayer, isto é gozação, não é? Eu conheço e frequentei quase todas "essas relÃquias da casa velha" e sei exatamente do que o Ruy está falando.
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