Maria Herminia Tavares > O resgate do respeito Voltar
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O xeque mais intenso será ao EUA, pois a China emergirá soberana nos negócios internacionais globais. As instituições multilaterais certamente ficarão mais criteriosas sobre acordos com paÃses liderados por páreas polÃticos. Acredito que Donald Trump perderá as eleições e Bolsonaro será impeachado. Um mundo mais receoso irá solicitar lÃderes carismáticos, sensÃveis, éticos e mais harmonioso. O fim dos páreas será a marca do pós Covid 19.
Eu espero que, quando esse "governo" terminar, o Sinistro das Relações Exteriores seja enviado para um lugar muito distante,uma cidadezinha qualquer no fim do mundo, um posto sem nenhuma importância real, e que lá termine seus tristes dias, na obscuridadee no esquecimento, ignorado por todos, traste inútil de uma era pavorosa...
Já estava desacreditado desde as queimadas na Amazônia imagine agora com a pandemia que se apresenta como o maior genocida perante o mundo!
O respeito, protagonismo, ponderação e equilÃbrio tão arduamente conquistados pelos governos pós-ditadura foram destruÃdos pelo desgoverno que nos assola. O Brasil caminha celeremente para se tornar um pária no sistema internacional, objeto de escárnio e chacotas. Levará muito tempo a reconstrução. Vergonha e tristeza...
Que a marca registrada deste desgoverno é o obscurantismo, isso todos já sabem, o que eu acho inacretitável, é esta criatura que hoje lidera a pasta, ter encontrado caminho para trilhar na carreira da diplomacia.
O presidente aposta arquivar tudo na Pizzaria Geral da República de Aras com uma PF para chamar de sua. Não tem com o que se preocupar, porque o STF tem estacionamento para um jeep e um cabo. O quadro de terra arrasada com depressão econômica e crise sanitária é a tragédia na ante-sala da operação cesariana para intervenção militar. A polÃtica externa de alinhamento do quintal é nada diante do abismo sem fundo e da pandemia sem fim. Desde FHC o MRE degrada. Hoje é cinzas.
Assumindo o corte em seu comentário, desde FHC é possÃvel reunir pontos sensÃveis à critica no alinhamento do Itamaraty à s diretrizes dos governos, e inegavelmente os perÃodos sob dominância petista ganham relevo nessa apreciação. Também não se nega que houve uma diplomacia de * grife * , reconhecida e atuante, e nitidamente voltada para a construção do denominado soft power. Esses aspectos foram largamente abordados na manifestação referida por Maria HermÃnia. cont.
Esse histórico pode não agradar de todo, mas o fato é que perdemos muito. E para isto que aà está!
A emergência real, a prioridade das prioridades, o imperativo é banir o desastre Bolsonaro.
Dona HermÃnia, me parece que estaremos sob forte escrutÃnio internacional, em qualquer cenário. Mas o que de fato acontecerá, terá forte influência das eleições norte-americanas, a depender ou não da recondução de Trump ao trono, não? Bem como dos efeitos disso no Bozo, e nas decorrências imprevisÃveis das últimas e futuras Bozofrenias. É tanta variável que esses dois malucos põem no tabuleiro que nem uma Inteligência Artificial dá conta de processar: precisarÃamos de uma Estupidez Artificial.
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