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Cleyton I S
O xeque mais intenso será ao EUA, pois a China emergirá soberana nos negócios internacionais globais. As instituições multilaterais certamente ficarão mais criteriosas sobre acordos com países liderados por páreas políticos. Acredito que Donald Trump perderá as eleições e Bolsonaro será impeachado. Um mundo mais receoso irá solicitar líderes carismáticos, sensíveis, éticos e mais harmonioso. O fim dos páreas será a marca do pós Covid 19.
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Herbert Luiz Braga Ferreira
Eu espero que, quando esse "governo" terminar, o Sinistro das Relações Exteriores seja enviado para um lugar muito distante,uma cidadezinha qualquer no fim do mundo, um posto sem nenhuma importância real, e que lá termine seus tristes dias, na obscuridadee no esquecimento, ignorado por todos, traste inútil de uma era pavorosa...
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moacyr da Silva
Já estava desacreditado desde as queimadas na Amazônia imagine agora com a pandemia que se apresenta como o maior genocida perante o mundo!
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Antonio Lima
O respeito, protagonismo, ponderação e equilíbrio tão arduamente conquistados pelos governos pós-ditadura foram destruídos pelo desgoverno que nos assola. O Brasil caminha celeremente para se tornar um pária no sistema internacional, objeto de escárnio e chacotas. Levará muito tempo a reconstrução. Vergonha e tristeza...
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Ricardo Ferreira
Que a marca registrada deste desgoverno é o obscurantismo, isso todos já sabem, o que eu acho inacretitável, é esta criatura que hoje lidera a pasta, ter encontrado caminho para trilhar na carreira da diplomacia.
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Alberto A Neto
O presidente aposta arquivar tudo na Pizzaria Geral da República de Aras com uma PF para chamar de sua. Não tem com o que se preocupar, porque o STF tem estacionamento para um jeep e um cabo. O quadro de terra arrasada com depressão econômica e crise sanitária é a tragédia na ante-sala da operação cesariana para intervenção militar. A política externa de alinhamento do quintal é nada diante do abismo sem fundo e da pandemia sem fim. Desde FHC o MRE degrada. Hoje é cinzas.
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Paulo Roberto Schlichting
Assumindo o corte em seu comentário, desde FHC é possível reunir pontos sensíveis à critica no alinhamento do Itamaraty às diretrizes dos governos, e inegavelmente os períodos sob dominância petista ganham relevo nessa apreciação. Também não se nega que houve uma diplomacia de * grife * , reconhecida e atuante, e nitidamente voltada para a construção do denominado soft power. Esses aspectos foram largamente abordados na manifestação referida por Maria Hermínia. cont.
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Paulo Roberto Schlichting
Esse histórico pode não agradar de todo, mas o fato é que perdemos muito. E para isto que aí está!
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Paulo Roberto Schlichting
A emergência real, a prioridade das prioridades, o imperativo é banir o desastre Bolsonaro.
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MARCOS BENASSI
Dona Hermínia, me parece que estaremos sob forte escrutínio internacional, em qualquer cenário. Mas o que de fato acontecerá, terá forte influência das eleições norte-americanas, a depender ou não da recondução de Trump ao trono, não? Bem como dos efeitos disso no Bozo, e nas decorrências imprevisíveis das últimas e futuras Bozofrenias. É tanta variável que esses dois malucos põem no tabuleiro que nem uma Inteligência Artificial dá conta de processar: precisaríamos de uma Estupidez Artificial.
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