Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Cleyton I S

    O xeque mais intenso será ao EUA, pois a China emergirá soberana nos negócios internacionais globais. As instituições multilaterais certamente ficarão mais criteriosas sobre acordos com países liderados por páreas políticos. Acredito que Donald Trump perderá as eleições e Bolsonaro será impeachado. Um mundo mais receoso irá solicitar líderes carismáticos, sensíveis, éticos e mais harmonioso. O fim dos páreas será a marca do pós Covid 19.

    Responda
  2. Herbert Luiz Braga Ferreira

    Eu espero que, quando esse "governo" terminar, o Sinistro das Relações Exteriores seja enviado para um lugar muito distante,uma cidadezinha qualquer no fim do mundo, um posto sem nenhuma importância real, e que lá termine seus tristes dias, na obscuridadee no esquecimento, ignorado por todos, traste inútil de uma era pavorosa...

    Responda
  3. moacyr da Silva

    Já estava desacreditado desde as queimadas na Amazônia imagine agora com a pandemia que se apresenta como o maior genocida perante o mundo!

    Responda
  4. Antonio Lima

    O respeito, protagonismo, ponderação e equilíbrio tão arduamente conquistados pelos governos pós-ditadura foram destruídos pelo desgoverno que nos assola. O Brasil caminha celeremente para se tornar um pária no sistema internacional, objeto de escárnio e chacotas. Levará muito tempo a reconstrução. Vergonha e tristeza...

    Responda
  5. Ricardo Ferreira

    Que a marca registrada deste desgoverno é o obscurantismo, isso todos já sabem, o que eu acho inacretitável, é esta criatura que hoje lidera a pasta, ter encontrado caminho para trilhar na carreira da diplomacia.

    Responda
  6. Alberto A Neto

    O presidente aposta arquivar tudo na Pizzaria Geral da República de Aras com uma PF para chamar de sua. Não tem com o que se preocupar, porque o STF tem estacionamento para um jeep e um cabo. O quadro de terra arrasada com depressão econômica e crise sanitária é a tragédia na ante-sala da operação cesariana para intervenção militar. A política externa de alinhamento do quintal é nada diante do abismo sem fundo e da pandemia sem fim. Desde FHC o MRE degrada. Hoje é cinzas.

    Responda
    1. Paulo Roberto Schlichting

      Assumindo o corte em seu comentário, desde FHC é possível reunir pontos sensíveis à critica no alinhamento do Itamaraty às diretrizes dos governos, e inegavelmente os períodos sob dominância petista ganham relevo nessa apreciação. Também não se nega que houve uma diplomacia de * grife * , reconhecida e atuante, e nitidamente voltada para a construção do denominado soft power. Esses aspectos foram largamente abordados na manifestação referida por Maria Hermínia. cont.

    2. Paulo Roberto Schlichting

      Esse histórico pode não agradar de todo, mas o fato é que perdemos muito. E para isto que aí está!

  7. Paulo Roberto Schlichting

    A emergência real, a prioridade das prioridades, o imperativo é banir o desastre Bolsonaro.

    Responda
  8. MARCOS BENASSI

    Dona Hermínia, me parece que estaremos sob forte escrutínio internacional, em qualquer cenário. Mas o que de fato acontecerá, terá forte influência das eleições norte-americanas, a depender ou não da recondução de Trump ao trono, não? Bem como dos efeitos disso no Bozo, e nas decorrências imprevisíveis das últimas e futuras Bozofrenias. É tanta variável que esses dois malucos põem no tabuleiro que nem uma Inteligência Artificial dá conta de processar: precisaríamos de uma Estupidez Artificial.

    Responda