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MARCIO OLIVEIRA
Muito bom, ha tempos nao me divertia lendo "jornal".
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Marcio Paim
kkkkkkkkk, belo texto. Infelizmente se trata do ser humano, o "ser" mais complicado do Universo. O momento exige grandes reflexões e, independentemente de ser um "quarentener", as pessoas deviam, sim, melhorar, e se colocar no lugar dos outros. Poucos compreendem isso e o problema se repete igual a um disco arranhado. Muitos perdem a paciência, burlando a quarentena, participando de algazarras sem sentido e lives mixurucas. A revolução deveria ser coletiva, mas, infelizmente, é individual.
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Lucia Camargo
Por que chamar de "querentener", em vez de "quarentenado" ou até "querentenador" (se é para inventar neologismo)? Entendo que a ideia é que seja um texto levinho, para quebrar a seriedade do momento e entreter. Mas português correto deveria ser o normal, em todos os textos, jornalísticos ou não. Alguns colunistas parecem incluir esse excesso de anglicismos nos textos como forma de falar à geração americanizada.
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FLAVIA BOGGIO
Não existe regra para neologismo. Se é neologismo, tá liberado
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Ronaldo Souza
Sensacional! Faltou o "maníaco ao álcool em gel" e as "viúvas do futebol de domingo". kkkkkkk! O termo é ótimo: somos berriners, farialimers, santaceciliers... Por que não, quarenteners? kkkkkk!
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jose luiz felix da cunha
Quarentener, Flávia Boggio? Aí já é demais!!!
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