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  1. Marco Aurélio Mello

    Minha adolescência também foi nos anos 1990; vivi no Sudeste; e sou branco. Minha mãe começou a trabalhar como doméstica aos 11 anos de idade. Durante minha adolescência, ela trabalhava em um supermercado, e nas férias do serviço formal trabalhava como doméstica na casa da proprietária do supermercado. Nesse período, vi meu pai em dois empregos: durante o dia, em uma cooperativa de leite, e durante a noite, em um hotel. Eu comecei a trabalhar com 10 anos de idade, vendendo salgados.

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  2. Markus Nascimento

    Concordo com praticamente todos os pontos. Quanto ao Enem, iria mais devagar. É injusto para os que estão no 3o ano, sem dúvida. Mas o público vai além. Há muitos outros que vem estudando há tempos. Seria justo com esses não realizar o exame?

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  3. Markus Nascimento

    Concordo com praticamente todos os pontos. Quanto ao Enem, iria mais devagar. É injusto para os que estão no 3o ano, sem dúvida. Mas o público vai além. Há muitos outros que vem estudando há tempos. Seria justo com esses não realizar o exame?

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  4. Amarildo Caetano

    Saudades do governo Lula e tudo o que fez pela inclusào social neste país.O que gerou um ódio dos privilegiados.

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  5. Amarildo Caetano

    Saudades do governo Lula e tudo o que fez pela inclusào social neste país.O que gerou um ódio dos privilegiados.

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  6. João Alonso Nunes Junior nunes Junior

    Gostaria de saber como os negros que chegaram ao nível médio levam vantagens em relação aos brancos; creio que seja o contrário. Já nivelar o salário mínimo entre brancos e negros (o que na prática já ocorre) é no mínimo relativo pois o fato é quita gente não recebe nem isso, conforme destacou muito bem a Djamila. Outra questão é o fato de que foram os negros em sua grande maioria que construiram as Universidades que hoje existem e não podem desfrutar, nem eles nem os seus filhos e netos.

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  7. João Leite Leite

    O problema do negro, brancos, mulatos e amarelos não está no andar do meio nem no de cima. Está no térreo.O negro que chegou no nível médio leva vantagem sobre os brancos. O problema é salarial. Com o salario merreca do governo a diferença vai aumentar cada vez mais. O que precisa é unir negros e brancos e todos juntos lutar pela regulamentação da lei constitucional que regulamenta o salario minimo para que nenhum trabalhador precise ser subsidiado por programas assistencialistas do governo.

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  8. Mateus Borges

    Djamila, obrigado pela precisão e pela clareza em expor a realidade educacional nas duas últimas decadas.

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  9. Flavio França

    Os negros debem ter um tratamento isonômico e igualitário. Nada mais. O resto devem se esforçar para conseguirem, como o restante da população. Parem de achar que o Brasil lhes deve tudo.

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    1. Markus Nascimento

      Sem alguma ação, temporária obviamente, para nivelar a competição esse país não mudará. Um dia será possível fazer dessa maneira que sugeriu.

    2. Mateus Borges

      Flávio, vc é um miserável. Use camisinha e não se reproduza

  10. EDSON ROBERTO REIS

    A luta em prol de melhorias na educação deve abandonar a relativização (na época de sicrano era melhor, ou pior), repensar o que já está colocado (como um valor ou não valor) e ter uma visão prospectiva (onde realmente se objetiva chegar). É preciso repensar tudo:RECURSOS (financeiros, materiais, didáticos/conhecimentos, humanos/pessoas),PROCESSO( formação estanque,por etapas,como se fosse salto de barreiras,onde se elege o "tirar nota"/obter o canudo" como meta,ao invés do conhecimento.

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  11. José Cardoso

    Deve haver cotas para candidatos afrodescendentes. Porque nem o PT faz isso? É espantoso num estado como a Bahia sair Jacques Wagner e entrar Rui Costa.

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  12. Henrique Marinho

    A articulista, que pelo jeito vem da área de Humanas, deve ter estudado sobre os problemas de posicionamentos maniqueístas, fortemente míopes. Elevar governos criminosos e execrar o atual, mesmo pífio, não contribui para o aperfeiçoamento do processo educacional do país. Começando pelo fato de que quantidade não significa qualidade. E a baixa qualidade do ensino público superior (com as honrosas exceções) tem um alto custo para um país pobre como o nosso. E por isso é (e deve ser) questionado.

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  13. Guilherme da Rosa

    Cotas promovem um país justo para todos e digno com pobres e com o povo negro. Todo argumento fora disso chama-se meritocracia barata e burguesa da pior espécie. Parabéns Djamila um super texto, que ecoe em todos os cantos.

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  14. Paulo César de Oliveira

    O problema com as cotas raciais é a injustiça. Uma pessoa que tirou nota mais alta mas é branca ou oriental, é reprovada para dar lugar a um negro, pardo ou indígena que tiraram nota mais baixa. Para cada cotista que consegue uma vaga ha um não- cotista que ficou sem a sua. Os bons candidatos não precisam de cotas. A autora, por exemplo, é uma mulher inteligente e escreve muito bem. Provavelmente passaria em qualquer vestibular - com a possível exceção dos curso de exatas - com ou sem cotas.

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    1. Adriano Souza

      Me permita discordar de seu comentário, pois ele é profundamente mal informado ou mal intencionado (não tenho como saber). Por que 'cotas' é um elemento de justiça social? 1) Destina metade das vagas para ingresso em universidades e institutos federais para egressos de escola pública. 2) Dessa fatia de vagas para egressos de escolas públicas, uma porcentagem é destinada a pretos, pardos e indígenas. 3) a política de cotas também ampliou o número de vagas para ampla concorrência (não cotistas).

    2. DORREMI OLIVEIRA

      Paulo César de Oliveira, em algum lugar nessa vida louca nos cruzamos amigo, haja vista nosso sobrenome. Mas somente aí está a concordância entre nós, a começar pela sua opinião sobre as cotas, pois discordamos radicalmente. Na verdade caríssimo, a Política Afirmativa não tira vaga de ninguém, apenas permite ao negro acupar um espaço já seu por direito há muito negado. Brilhante seu texto Djamila.

  15. Fabiano Caetano de Souza

    Por que incomoda? Difícil explicar.

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    1. Markus Nascimento

      Porque nem todo mundo acha adequada a ideia das cotas.