Rodrigo Zeidan > Precisamos discutir um programa de renda básica permanente e sem populismo Voltar

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  1. Paulo Sales

    Enquanto isso tem gente pagando caro por um celular 5G. Não sei pra quê!

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  2. ANTONIO COELHO DE OLIVEIRA FILHO

    Sempre propondo aumentar imposto de renda pessoa física?...kkk....e os 300 bilhões de reais em isenções fiscais?....e s tributação de dividendos na apropriação por pessoas físicas?

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  3. Luiz Carlos Modesto dos Santos

    O pior de tudo é não mencionar, nem uma única vez, o senador Eduardo Suplicy, que passou metade da vida defendendo a ideia da renda básica. Perdeu a oportunidade de ficar calado.

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  4. Luiz Carlos Modesto dos Santos

    Vergonhoso capacho da classe dominante. Se o que diz fosse verdade, só Brasil e Estonia teriam investimento privado, porque todos os demais taxam lucros e dividendos. Quanto ao IGF, melhor ler o que economistas honestos falam sobre o tema: necessária coordenação internacional. No Brasil, considerada a absurda concentração de riqueza, mesmo uma alíquota irrisória produziria arrecadação apreciável (fora o efeito educativo).

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  5. DANIEL PLECH

    O Bolsa Família deveria incorporar o BPC, salário-família, abono salarial, auxílio-reclusão e dedução do IR para dependentes. Em compensação, deve se tornar um direito social (sem fila de espera) e complementar a renda pra que nenhuma família tenha renda mensal per capita inferior a 1/4 ou 1/2 salário mínimo, com possibilidade de valores adicionais para determinados públicos (crianças, adolescentes, idosos, deficientes, gestantes). Simples e justo assim.

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  6. Tiago Oliveira

    Rodrigo Zeidan, vamos usar os mesmos impostos que os países europeus para lucros e dividendos, grandes fortunas e heranças, e imposto de renda progressivo. Se isso não for suficiente vamos cobrar a mesma alíquota de imposto de renda de assalariados para quem se converte em pessoa jurídica mas presta serviço regular para a mesma empresa por mais de um ano. Se isso também não der, eu tenho mais 100 ideias de como cobrar mais do andar de cima e deixar a classe média em paz.

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  7. Alberto Kiess

    Diante da grave crise sanitária, sou favorável à volta da CPMF, porém com prazo limitado e sem a possibilidade de prorrogação. Além da instituição de novos tributos como o Imposto sobre Grandes Fortunas e o fim da isenção tributária às entidades religiosas. No que se refere ao IRPF, acredito que a população já esteja pagando alto há décadas, pela constante falta de atualização das faixas de isenção, mas há espaço para criar mais duas ou três faixas para os grandes salários.

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    1. Alberto Kiess

      Faltou espaço: Com relação à renda básica permanente, sou favorável ao pagamento de um salário mínimo mensal, para cada cidadão maior e capaz que esteja desempregado. Só assim controlam-se os índices de violência nas cidades e diminuem-se as desigualdades sociais. Porém, para receber os benefícios, não pode ter processo criminal em seu nome, e deve frequentar cursos de capacitação ou estudar em cursos de especialização fornecido por EAD, por meio dos Institutos Federais.

  8. Tiago Oliveira

    Rodrigo Zeidan, vamos usar os mesmos impostos que os países europeus para lucros e dividendos, grandes fortunas e heranças. Se a arrecadação vinda desses impostos não for suficiente vamos cobras a mesma aliquota de imposto de renda de assalariados para quem se converte em pessoa jurídica mas presta serviço regular para a mesma empresa por mais de um ano. Se isso também não der, eu tenho mais 100 ideias de como cobrar mais do andar de cima e deixar a classe média em paz.

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  9. Gabriel Ghilardi

    Isso aí, massacre a classe média. Quem garante que o Imposto de Renda de Pessoas Físicas (e as Jurídicas!?) será suficiente? Que tal rever os privilégios e desonerações fiscais? Que tal o Estado cortar na própria carne e reduzir despesas pra valer? Que tal uma gigantesca auditoria em TODOS os gastos da União, Estados e Municípios? Que tal privatizar estatais deficitárias e realizar as reformas administrativa e tributária pra valer? Putin estava certo, o liberalismo morreu.

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  10. IVO ROBERTO COSTA COELHO

    Com a automação cada vez mais intensa e a quarta revolução industrial batendo à porta, torna-se cada vez mais factível a renda básica. Porém, por questões operacionais, deveria-se instituí-la de maneira UNIVERSAL. Dessa forma evitaríamos fraudes de toda ordem. Com essa injeção de renda, as famílias consumiram mais, o comércio e indústria ficariam aquecidos, o que levaria a um aumento da arrecadação. A fonte de financiamento? 1- aumento para até 50% do ITCMD 2- I.G.Fortunas, Divindos etc.

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  11. Alberto A Neto

    A proposta já existe e tem como ser compatibilizada dentro da própria lei de responsabilidade fiscal.O imposto sobre grandes fortunas previsto no artigo 153, inciso VII, da Carta de 88 permite iniciar o programa de renda básica a partir daí, modificando sua natureza para Contribuição Social arrrecadando 100 bilhões de reais à alíquota de 0,8% sobre quem têm mais de um milhão de dólares. A ser distribuído ao preço de cesta básica aos 54 milhões de miseráveis existentes.

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  12. José Cardoso

    Uma saída é a transformação da previdência social em um programa de renda mínima. Preservando os que ganham hoje o salário mínimo, todo o bolo restante seria distribuído à toda a população. Por exemplo, se um coronel aposentado da PM recebe 15000 por mês, passaria a receber 1000. Estimo que uns 200 bi por ano poderiam ser arrecadados, o que dá 300 reais por mês para 50 milhões de cidadãos.

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  13. Isaias Lobao

    O articulista disse"sem causar nenhum desincentivo à busca de empregos formais.". Ledo engano. Nos países onde a Renda Mínima foi adotada, houve reduzução do número de pessoas trabalhando em tempo integral. Menos horas de trabalho equivale a uma diminuição da oferta de bens e serviços—ou seja, menos riqueza—, o que esgota gradualmente os recursos nacionais disponíveis para todos, incluindo os verdadeiramente necessitados.

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  14. Maurício Serra

    É um absurdo falar no Brasil em renda básica universal sem citar o Suplicy. Qualquer discussão sobre o assunto precisa da participação dele, uma vez que é o único brasileiro que lida há mais de 30 anos com o assunto. Aliás, o povo diz tanto que não tem em quem votar, que todos são corruptos... Passaram anos ridicularizando o Suplicy e no final ele estava certo - e não tem nenhum ilícito em mais de 40 anos de vida pública.

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  15. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    Na riqueza de uns poucos não tocar. Ferro na classe média.

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  16. Nilton Silva

    Se no desgoverno do PT, que tem o principal defensor da tese em seus quadros, o programa não foi implementado. Imagina no atual desgoverno. Uma sugestão: um imposto pesado sobre herança e transmissão entre vivos seria interessantíssimo.

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    1. Maurício Serra

      Desgoverno do PT? Eduardo Cunha, Aécio e Temer, pauta-bomba, centrão e golpe de estado vc quis dizer? Ou já esqueceu do #somostodoscunha?

    2. Felicio Almiro Lima Rodrigues

      Governo Lula - PIB: 2002 – R$ 1,48 trilhões 2013 – R$ 4,84 trilhões per capita: 2002 – R$ 7,6 mil 2013 – R$ 24,1 mil Produção de veículos: 2002 – 1,8 milhões2013 – 3,7 milhões Salário Mínimo: 2002 – R$ 200 (1,42 cestas básicas) 2014 – R$ 724 (2,24 cestas básicas) Fies – 1,3 milhões de pessoas com financiamento universitário Pronatec – 6 Milhões de pessoas Minha Casa Minha Vida – 1,5 milhões de famílias beneficiadas ....

  17. Cristina Machado

    Técnica para os técnicos e política para os políticos. Esse foi um texto político, beirando um informe publicitário, a Folha deveria cobrar por esses artigos. Não dá para pensar em renda mínima com proteção aos bilionários. Bilionários já falaram isso. O que é proposto aqui: dê esmola aos miseráveis com imposto pago pelos menos miseráveis e deixe os milionários e bilionários em paz. Nem sei porque dão espaço para essas sandices.

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  18. Hercilio Silva

    Insiste em colocar a conta nas costas dos únicos que pagam impostos no país. Não cobrar IR sobre dividendos é um escândalo, não há outra palavra a definir. É possível uma tabela mais justa no IR pessoa física? Sim, níveis mais altos podem pagar mais, mas não me venha querer insistir em que super ricos não podem pagar impostos.

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  19. Monica Damous Duailibe

    Essa discussão sobre a renda básica está no centro do mundo acadêmico hoje!! A pandemia expôs a vulnerabilidade das populações mais pobres e como estamos todos ligados. A sociedade é uma só! A renda básica não é somente uma questão de avanço civilizatório; é, principalmente, a resposta mais efetiva para um capitalismo que absorve cada vez menos trabalhadores e precisa, cada vez mais, de cidadãos consumidores.

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  20. Cleyton I S

    Aumento de imposto para curar um economia desgraçadamente piorada por um governo irresponsável? O colunista vindo propor uma imoralidade dessas é tão irresponsável quanto Guedes e Bolsonaro. É fácil culpar a Covid 19, mas encarar que o pais precisa retirar da Presidência um mentecapto não né. Fala sério.

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  21. Felipe Mendes dos Santos

    Lamentável esse tipo de artigo. É muito fácil propor aumento de impostos na atual conjuntura quando se tem mais e mais milhões de desempregados? Acho um pensamento iníquo pra dizer no mínimo. Não é hora..

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  22. Salvy de Resende

    Parabéns, é bem por aí! Vejo com boa clareza que senão é o único caminho, é básico e essencial até mesmo para a sobrevivência e evolução conceitual e pragmática da própria democracia!

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  23. ADONAY ANTHONY EVANS

    A ideia me parece correta, mas os instrumentos não. Foi Ford que transformou o trabalhador em consumidor, reinventando o Capitalismo que inviabilizou por efeito demonstração a Experiência Bolchevique. Propôs a fórmula, adotada por Roosevelt no New Deal, de subsidiar o consumo, e não as empresas, como quer Guedes. Com uma carga tributária perto de 40%, e uma velocidade da moeda atual em 4,5%, qualquer valor disposto à População de Baixa Renda, logo, volta ao Tesouro multiplicado por mais de 2.

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    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      Na verdade, volta multiplicado por bem mais que 2, uma vez que dada a elasticidade da renda nesse extrato social, a renda recebida não vai para investimentos ou entesouramento, mas para consumo imediato, beneficiando as indústrias, com velocidade de circulação da moeda muito maior que a média da Economia.

  24. Delane Gomes

    Ah, taxar grandes fortunas e dividendos, não. Agora arrochar mais ainda a classe média e ainda propor retirar as despesas médicas e de educação para restituição pode, né? Me poupe!

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