Eu amo um escritor, e o nome dele é Antonio Prata. Que texto! A situação brasileira descrita com precisão - cômica seria, não fosse trágica.

Zé Peidola é b oiola. A braveza é para disfarçar!

Esse texto me deixou sem ar. Talvez afogado de empatia pelas quase mil vidas diárias que perdemos. E por esse motivo, não acho que exista humanidade em quem banaliza as milhares de vozes sufocadas pelo vírus.

A única linha que merece reparo é a primeira. A tragédia aconteceu por razões claras. A imprensa brasileira gosta de evitar esse assunto, mas a História vai contar.

Zé Peidola miliciano psicopata genocida....

Eles não vão se mexer para tirar essa des gra ça psicopata genocida enquanto ela estiver passando reformas e tirando os direitos do trabalhador, formando um país de indigentes miseráveis que aceita trabalhar em troca de um prato de comida. Inclusive, hoje mesmo vi em algum telejornal uma mulher que trabalha de diarista feliz por ter recebido uma quentinha como pagamento por seu trabalho, dizendo que era melhor pingar do que secar. Aquele seria seu jantar. É isso o que essa elite mal di ta quer

Nosso horror diário descrito, em forma de analogia, nessa maravilhosa coluna de Antônio Prata.