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  1. João Praes

    Marcos Lisboa costuma escrever análises e textos melhores e de maior densidade. O texto é vago e confuso, sem foco. e pouco acrescenta nas suas generalidades e platitudes. Parece mais um exercício pessoal de catarse do que uma avaliação objetiva do momento que vivemos. No meu entendimento, ele falha em não identificar e ponderar os responsáveis principais pelos atos descritos e ao generalizar ele se perde e, no caso, ele chegaria ao ponto que chegou Alexandre Garcia e culpar o povo.

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  2. Jose Roberto X de Oliveira

    Ô, Marcos, o Estado não deve ser mínimo e sim o adequado. Essa história de que o Mercado se auto regula já nasceu morto com as revoluções liberais que produziram a exploração de trabalhadores que culminou com o comunismo na Rússia e ameaçou varrer a Europa. Ninguém mais acredita que o empresário é santo e se deixá-lo livre vai haver prosperidade a todos. É importante sim o empresário mas tem de obedecer a regulamento sanitária, trabalhista, segurança, etc.

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    1. Dalmo Araújo

      Esse é daqueles que ainda acredita em mãos invisíves para harmonizar tudo.E pensar que trabalhou no governo

  3. Jorge Sá de Miranda Netto

    Com cloroquina, o centrão e a familícia vai melhorar!

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  4. JOAB F DE AQUINO

    O articulista não cita a sistema financeiro, que consome 45% das receitas líquidas do país. Aprovaram a Pec 10 que praticamente entrega aos bancos a possibilidade de nos dar os títulos podres da dívida pública, tornando o estado que está aquém de fornecer no mínimo, uma qualidade aceitável em serviços essenciais à população. Então, acabamos com o Estado e o mercado irá nos salvar. Onde a distância entre os mais ricos e os pobres, cada vez mais aumenta. Você acredita na boa vontade do sistem?

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  5. JOAB F DE AQUINO

    O articulista não cita a sistema financeiro, que consome 45% das receitas líquidas do país. Aprovaram a Pec 10 que praticamente entrega aos bancos a possibilidade de nos dar os títulos podres da dívida pública, tornando o estado que está aquém de fornecer no mínimo, uma qualidade aceitável em serviços essenciais à população. Então, acabamos com o Estado e o mercado irá nos salvar. Onde a distância entre os mais ricos e os pobres, cada vez mais aumenta. Você acredita na boa vontade do sistem?

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  6. Eduardo Giuliani

    Temos que maximizar a demanda agregada, fazer isolamento consciente e proteger as comunidades pobres que não conseguem seguir isolamento. Exemplo Singapura: teste 100% e isolamento de contaminados. Na economia juro zero, câmbio R$9, imposto na exportação de commodities e combustíveis fósseis; R$1 trilhão de investimentos em moradias populares; investimento em internet, mobilidade e EAD; demissões para ajuste de oferta à nova demanda; fortalecimento do seguro-desemprego e bolsa família.

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  7. Carlos Lima

    O articulista pôs sua porca ideologia (aliás, a mesma do governo) de carona em sua crítica bem fajuta ao Estado (e não ao governo). Essa loucura anarcocapitalista ainda vai causar muito malefício por aí. De saída, vai atrapalhar muito o combate à recessão que vem com a epidemia. É duro.

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  8. roberto ramos schmidt

    Mô querido. Aqui de Floripa nosso olhar é diferente. A falência não é do Estado. A falência é do governo federal, do desgoverno. Desde o inicio desdenhou a crise, nem mesmo caixões fabricou, preferiu a cloroquina- tem sua lóigica, matar antes enterrar depois. Existem economistas sérios nesse país que precisam ser ouvidos.

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  9. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    As trágicas constatações que descrevem perfeitamente o Brasil doente de tanta ineficiência, desordem e atraso. .../Claudia F.

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  10. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Quem vai investir no Brasil? A espécie de empresário que promove este genocida governo.

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  11. Bruno Crotman

    "Servidores, com salário garantido e estabilidade no emprego, pedem para não pagar suas dívidas". De onde veio essa generalização? É só pra desmoralizar quem trabalha no setor público?

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  12. João Paulo de Jesus Martins

    Segundo o articulista o Estado nem deveria existir, já que como ele dar entender na coluna os funcionários públicos não trabalham. O correto seria entregar a administração da economia brasileira aos anjos não levados por paixões populistas do Insper.

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  13. Riler Scarpati

    Pior é saber que ganha rios de dinheiro para dizer isso. A questão é: ele fala em nome de quem?

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    1. Simone Rodrigues

      Em nome dos bancos, dos grandes rentistas, do mercado financeiro em geral. Esse cínico não tem visão de país. A única coisa que deseja e agradar o deus mercado, do qual tira o seu soldo. O cara é tão mequetrefe em sua submissão ao governo genocida e suas políticas assassinas, que sequer é capaz de fazer qualquer crítica aos psicopatas bozo e guedes - com minúscula mesmo.

  14. Riler Scarpati

    Desde que começou a pandemia, Marcos Lisboa nada disse ou propôs sobre como superar a pandemia e como deveria agir. Vive de repetir platitudes neoliberais, não nomeia os verdadeiros algozes de nossa situação: Jair Bolsonaro, seus ministros e 30% da população que o apóiam. Só se lembra de nomes quando é pra falar do "satânico" PT, de Dilma, de lula ou esquerdas. E vem com esse Papinho de estado falido. Imagine sem o SUS como seria?!

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  15. Alfredo Blanco

    O governador de SP deveria transformar o atual decreto de isolamento em lockdown, para a Capital e região metropolitana, até 31/5. Essa medida reduziria a pressão no sistema de saúde, salvaria milhares de vidas e causaria menos impacto na economia, do que esperar o caos para decretar lockdown após 31/5.

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  16. Rogerio Silva Júnior

    A ortodoxia desses "economistas vulgares" beira o ridículo, não conseguem fazer uma mínima analise fora dos padrões neoliberais, mais parecem uma seita econômica. Eis que tal retórica neoliberal se mostrou novamente desastrosa, e incapaz de guiar qualquer nação ao mínimo de uma democracia social. Tá na hora dos senhores mudar a chave e parar de defender o indefensável.

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  17. ANDRE FONSECA

    O colunista beira a insanidade em sua cruzada contra o Estado. Nosso problema não é o Estado, mas a falta de um líder capaz de bem administrá-lo nessa crise. O que seria de nós sem o SUS, que o senhor deve odiar. Nenhuma palavra sobre o presidente, o motorista não é capaz de guiar e ele culpa o carro. Francamente, esse Lisboa.

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  18. Alberto A Neto

    O colunista foi secretário do doutor Palocci. Agora lida com bilhões do Brasil de cima. O Estado nunca faliu, garoto.É 'garante' de última instância dos endinheirados. O colunista não dá um pio sobre as grandes fortunas arrogantes e avaras deitadas, ao contrário. Nem dos trilhões que estatizaram a economia, quando seus teóricos libertinos, apelidados de liberais, rogam de joelhos o socorro do bom e velho Tesouro Nacional para salvar seu capitalismo panglossiano à moda de Alice.

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  19. Washington Santos Silva

    Sobre o fato dos donos do dinheiro não pagarem impostos nenhuma palavra. Sobre bancos aumentarem juros mesmo após o BC despejar dinheiro nada, sobre a farra dos lucros bancários nada. Sobre as palavras reveladoras do Dono da XP nada. Sobre os funcionários públicos que estão na linha de frente no combate nada. Quem aguenta esses colunistas eunucos dos donos do dinheiro.

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  20. LUIZ ALBERTOS SOARES FREITAS

    o texto é doloroso, mas bem realista!

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  21. RAYMOND KAPPAZ

    Já disse e repito: o futuro do Brasil é o presente. Que futuro pode -se esperar de um país em que 80% de sua riqueza é sugada pelo funcionalismo público. Guedes pediu pelo amor de Deus para que o funcionalismo público deixe de assaltar o Brasil nesse momento tão crítico. Esta é aminha opinião.

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  22. Francinete Fernandes de Sousa

    Pois é. Assistia atônita aos domingos no programa de Willian Waker na globonews este senhor fazendo inúmeros comentários sobre as vantagens de um estado mínimo. Peruntava-me será q ele sabe que estamos no Brasil? País sem estrutura, q teve qcertos sim, q deveria ter mudanças lentas? Hoje, com esse discurso, apenas penso: culpado pelas mortes de pessoa e de projeto de Brasil. Deveria ter vergonha

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    1. Cassio Vicinal

      O estado brasileiro sempre foi mínimo, ou não? Ele simplesmente inexiste para a maior parte de seus cidadãos. A pandemia só deixa isso óbvio e escancarado para o mundo todo. Só quem não conhece lugares do país onde inexistem saúde, educação e segurança pode acreditar em tais falácias. Diminuir um estado onde ele não está, pode isso?

    2. Fabio Silva Neves Santos

      Ajude-me a recordar: que dia foi esse que o Estado brasileiro ficou mínimo? Perdi essa data?!

  23. Francinete Fernandes de Sousa

    Pois é. Assistia atônita aos domingos no programa de Willian Waker na globonews este senhor fazendo inúmeros comentários sobre as vantagens de um estado mínimo. Peruntava-me será q ele sabe que estamos no Brasil? País sem estrutura, q teve qcertos sim, q deveria ter mudanças lentas? Hoje, com esse discurso, apenas penso: culpado pelas mortes de pessoa e de projeto de Brasil. Deveria ter vergonha

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  24. Cloves Oliveira

    É óbvio que a pandemia, como qualquer outra crise, irá salientar as nossas fragilidades como Estado, mas seria exagerado afirmar que o país está falido. Com uma população estimada em um pouco mais de 217 milhões o país apresenta até agora em torno de quatorze mil óbitos, equivalente a 0,0064% da população. Um óbito já seria demasiado, mas está longe de significar a falência do Estado. Não é hora de perguntar o que o Estado pode fazer por você, mas assumir a responsabilidade como cidadão.

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  25. José Cardoso

    Nenhum ente age contra si próprio. O Estado é o funcionalismo público civil e (principalmente) militar, ativos e inativos. Estes seguram e ampliam suas rendas enquanto o pais declina.

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  26. denise messer

    Tá ficando difícil escrever a coluna né Lisboa?! A pauta neoliberal tá afundando junto com o mito na Pandemia. Na falta de auto crítica coloca a culpa nos servidores públicos.

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    1. Jorge Durán

      Marcos Lisboa. O Sr deveria dar nome aos bois. Não é o Estado que cria o caos. O Sr. Deveria citar o governo Bolsonaro e família, o ministro Guedes, o Salles, o Weintrub e otros outras que agregam sua estupides ao cao. Os generais e militares no comando do governo, os generais que ameaćam à democracia se intrometendo com opiniões que só aumentam o autoritarismo do presidente. Sejamais ezpecífico, para não aumentar o caos.

  27. josé Roberto de Menezes

    Correto. O Brasil do parasitismo e arrogância catedrática tucana e da malandragem sindical petista. Está repleto de mordomias e direitos de autoridades. Sem limites para impor obrigações e sofrimentos para os demais brasileiros. A pandemia COVID 19 possui mais doutores para sugerir dúvidas, que enfermeiros para cuidar dos pacientes. Mais ZORRO de Minas Gerais e menos ZORRA de São Paulo.

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  28. Mauricio Borborema de Medeiros

    Perdidos estão os economistas neoliberais.

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  29. José Luvercy Rodrigues

    Marcos Lisboa é um grande economista, mas parece estar sem rumo também. Não propôs algo mais objetivo .... o governo deve emitir moeda ? O teto de gatos deve ser revisto ? O governo deve ampliar crédito e juros ? O governo deve isentar impostos ? Sim não como quando.

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    1. José Luvercy Rodrigues

      ampliar crédito e reduzir juros

    2. José Luvercy Rodrigues

      (...) ampliar crédito e reduzir juros

  30. Jose Carlos

    Como será o dia a dia de uma pessoa que ve sua religião falhar miseravelmente, reforma após reforma? Sabe, aquela reflexão solitária, que vc não compartilha com ninguém, mas que te atormenta em toda opurtunidade. Ainda, ter que atuar diarimente e escrever coluna dominical. E hoje, ainda ter que ler uma coluna de um colega profissional no mesmo jornal que talvez sequer entenda, muito menos tenha capacidade para discutir no mesmo nível. Que vida miserável!

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    1. Teófilo Brotas

      Comentário perfeito!!!

  31. Luiz Henrique de Andrade Costa

    O articulista esqueceu de dizer que os servidores que pediram suspensão da cobrança de dívidas tiveram os salários parcelados. Como estão recebendo somente parte do salário, não têm como pagar o que devem. Dizer meias verdades equivale a dizer meias mentiras. O Estado, como instituição, realmente está falido. Atende os interesses do andar de cima, incluindo-se empresários, sobretudo os inescrupulosos, e a população é apenas um detalhe incômodo. Por isso 40 milhões de 'invisíveis'.

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  32. José Luvercy Rodrigues

    Marcos Lisboa é um grande economista, mas parece estar sem rumo também, Samuel Pessoa, Armínio Fraga. Não propôs algo mais pragmático e objetivo; o governo deve emitir moeda, André Lara ? O teto de gatos deve ser revisto ? O BNDES deve ampliar crédito e juros ? O governo deve isentar impostos ? Sim não como quando.

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  33. marilza abrahão

    O Estado não faliu, o que realmente faliu foi a pretensa elite brasileira com seu discurso pró mercado que passa ao largo da plutocracia chorando suas perdas, perdas? É só ir às favelas, aos bairros periféricos, aos hospitais sucateados, as escolas sem infraestrutura... ali estão os gdes perdedores da ex plora çao de quem domina...

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  34. MARCOS BENASSI

    Pois é, Seu Marcos, depois de tanta barbaridade já não dá para espalhar a mensagem do liberalismo econômico como se fosse a panacéia universal, sem contraindo ações As três primeiras mensagens, abaixo (que subscrevo), já fazem um contraponto saudável a esse blá blá blá. Para usar uma expressão da moda, este liberalismo não passou no teste com humanos...

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  35. Fernando Esposito

    Exatamente. O missivista da terceira pessoa..sempre eles? e os bancos? vítimas...os que são responsáveis pela maior transferência de capital produtivo para as regalias de algumas poucas famílias..nem um pio.

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  36. MARCOS ROBERTO ALVES

    O fanatismo do colunista com a sua panfletagem neoliberal é uma coisa assustadora. No meio desse caos o cidadão tenta imputar o previsível caos econômico aos suspeitos de sempre (servidores), como se destes fosse a responsabilidade por o país não mais conseguir atrair "investidores" (esses que nos prometem desde a ponte para o futuro de Temer, e lá se vão quatro anos). Porém o Brasil caminha para ser um pária internacional devido ao governo Bolsonaro, avalizado pelo discurso neoliberal.

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  37. Jean Luiz Neves Abreu

    O articulista generaliza em vários pontos e não " nomeia os bois". Ao contrário do que afirma, a imprensa está tratando da dificuldade da economia. Se diminuiu a ênfase, é porque a morte de várias pessoas, que estão desassistidas pelo Estado, deve falar mais alto como pauta de urgência.

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