Opinião > Respeitar as instituições e proteger a democracia Voltar
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Com todo o respeito, a contraparte de Moro nesse processo não é Bolsonaro, ao contrário do que a Folha e seus prepostos tentam fazer seus leitores pensarem. Moro e Bolsonaro são igualmente INVESTIGADOS. A paridade de armas deve ocorrer entre ambos e a PGR (que representa o Estado). Para proteger a democracia é preciso abandonar o culto da personalidade e defender as instituições. Fora Moro. Fora Bozo. Fica Presidência!
Caro articulista e seu representado: Marreco que dorme com morcego acorda de cabeça para baixo. O Sr Moro quer passar a imagem de cidadão de moral ilibada, com sua consciência tranquila, quando nada mais vez do que prevaricar enquanto a canoa ainda não tinha furo. A História é implacável. Você e Bolsonaro merecem ser esquecidos
A relação direta entre liberdade polÃtica e liberdade econômica não existe nem na teoria nem na prática. Falando sobre o assunto o Nobel em Economia M. Friedman foi taxativo: "Uma economia relativamente livre é necessária para a liberdade polÃtica. Mas existe evidências que, uma vez estabelecida, a sociedade democrática destrói a livre economia pela demanda de mais investimentos no social." Um exemplo é Hong Kong que apesar da convulsão social consegue manter liberdade cÃvica e econômica.
o art. 37 fala de publicidade como obrigação. o processo é público, salvo se houver necessidade de segredo, o que até agora não foi demonstrado. logo, não faz sentido algum impedir a divulgação do video. não estamos mais na ditadura.
Vejam que ironia do destino. Agora o ex-Ministro Moro precisa de um juiz imparcial, de uma defesa aguerrida e da observância de todos os princÃpios e garantias processuais. Nada como um dia após o outro, né ministro? Fica a lição: quem espezinha o devido processo legal hoje, pode ser o réu de amanhã. Em tempo: o ex-juiz e ex-ministro Moro deve ter todas as suas garantias (inclusive a da paridade) respeitadas.
Comentário irretocável.
Por qual motivo o mesmo conceito de publicidade ampla não foi empregado pelo ex-ministro qdo do episódio da vazajato, que demonstrou relações nada republicanas entre o ex-juiz e o órgão acusador? Assim, me desculpe o articulistas, mas na democracia, pelo menos na praticada no Brasil, as instituições parecem servir para satisfazer interesses pessoais ou de grupos, sempre colocando nariz de palhaço na cara do povo brasileiro.
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