Opinião > Brasil 200: segue o jogo! Voltar
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Ah, Machado. Teu olhar mais que centenário continua iluminando nossa mente contra essa elite hipócrita e privilegiada. Sanguessugas, filhas da p.
Ganhou o prêmio de hipócrita do ano. "Não podemos ser chapa branca". "Mas obviamente temos um grande alinhamento com o gerno federal. Apoiamos a eleição de Jair Bolsonaro". Ora! Ele não sabia quem era Bolsonaro? E ainda cumina dizendo que o retrógrado do seu patrão "é uma nova geração de empresários". É só mais um bando de ratos se preparando para deixar o navio.
Novidade e Bolsonaro jamais andarão juntos, se você que estudou em um lugar tão bem conceituado não percebeu isso , sinceramente, não aprendeu NADA (letra maiúscula) para que a simbologia seja o destaque. Apoiar alguém que elogia torturador? me desculpe - essa linha não está mal escrita?
A psicopatia de certas pessoas está atrapalhando os negócios, nada mais. Nem sombra de mea culpa.
O sr. Gabriel afirma que seu grupo de empresários quer "construir algo totalmente novo no Brasil". Ele poderia explicar qual a novidade em haer empresários como protagonistas. A novidade seria um empresariado consciente de seu papel social quanto à empregabilidade, às condições de trabalho oferecidas, à sustentabilidade. Empresários sedentos por lucro já temos de sobra.
Asco dessa turma toda!
Jaguar tinha um personagem que se chamava Gastão o Vo.mita.do.r. Henfil tinha outro, o tamanduá Chu.pado.r de Cérebros. Pena que aqui não se possa colocar desenhos.
É fácil entender o Brasil 200. Em 2016 o STF proibiu que empresas entrassem com dinheiro em campanhas polÃticas. Em 2018, ano eleitoral, o que fazem esses empresários conservadores? Fundam um instituto e injetam centenas de milhões de reais para o instituto fazer... campanha polÃtica! O próprio presidente do instituto afirma isso no texto. Ou seja: jeitinho brasileiro, fraude, corrupção. A velha ideia de que os ricos não precisam obedecer as leis se tiverem bons advogados.
Já que não podiam financiar um partido, financiaram um ''instituto'', driblando a decisão do STF. Simples abuso de poder econômico em ano eleitoral para favorecer um dos candidatos.
Não me venha falar em 'princÃpios' e 'valores'. Quem apoiou toda a agenda bolsonarista até aqui não possui nem um, nem outro.
A desigualdade na sociedade Brasileira não ocorre apenas em termos da distribuição injusta da riqueza, mas principalmente em termos de benefÃcios e privilégios que certos grupos recebem porque são organizados. No nosso paÃs a minoria organizada vive de explorar a maioria desorganizada. Portanto, qualquer que seja a bandeira, é importante que a sociedade se organize para defender os seus interesses junto ao Estado. Enquanto a maioria se limitar a reclamar nos bares e na Internet, nada mudará.
Fica uma sugestão. Funda-se com o 300 do Brasil. Aà da 500. A dúvida é: quem leva a bandeira, a Sara ou o Kranner?
a coisa é bem simples: as pessoas deveriam boicotar empresas como riachuelo, havan, shark tank, coco bambu, polishop e outras que apoiam o bolsonarismo, que sustentam suas fake news. a parte mais sensÃvel do corpo humano é o bolso, e é nela que se deve focar para atingir essa canalhada.
concordo 100%. boicote total ( se brasileiro fosse inteligente ) seria otima resposta a esses " empresarios" de meia tigela
O movimento é de doidos, como Flavio Rocha deixou claro em artigo recente. Agora aparece o Luciano Huck da Riachuelo falando bobagem. De importante uma coisa só, no plano da psicanálise: fala demais na primeira pessoa.
Surgiu como comitê de campanha. Ocorre que agora quer se afastar de um Bolsonaro desgastado. Prefiro Bolsonaro pela sua autenticidade a essa gente que do nada "descobriu" que o rei estava nú. Ocorre que o rei sempre esteve nú, ou essa gente é demais ingênua ou podemos lançar muitas dúvidas sobre suas verdadeiras intenções.
Falou, falou, falou e não disse nada. Pura perda de tempo
O governo que vcs ajudaram a colocar no poder é o que manda jornalista calar a boca como fez certo general nos anos 80, o que mantém relações promÃscuas com uma ala da sociedade que clama por intervenção militar, o que disse em campanha eleitoral que seu objetivo era fazer o Brasil semelhante ao que era há 50 anos. Vcs estão atados ao estafermo que ora ocupa a cadeira presidencial. Seu compromisso não é com o futuro, Kanner, é com a manutenção do passado.
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