Ilustríssima > Crise exige superar equívocos sobre emissão de moeda e dívida pública, diz André Lara Voltar
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Arrasou, professor. Minha admiração por você aumentou.
Vão massacrar o Lara Resende por esta aula sobre o que deve ser uma verdadeira pesquisa em área de humanas. Não se pode caminhar com a desonestidade intelectual que vemos na economia como regra. Parabéns André! Prepare-se para o patrulhamento e a interdição da discussão. Contudo, saiba que há muitos que aqui te ouviram e ficam muito felizes com a sua coragem e ética.
O Governo deve financiar Saúde, Renda Básica Cidadã e Infraestrutura social com um programa de "Quantitative Ease". O Deficit do Tesouro pode ser financiado por emissão de moeda pelo BACEN, sem impacto inflacionário. É o que os EUA está fazendo. Também a Inglaterra. O Tesouro não precisa ser obrigado por lei a só vender tÃtulos aos bancos . Este privilégio pode ser extinto pelo congresso, fazendo com que o estoque da Divida caia a 45%PIB.
Ease Romeu, ease!
Aposto que os pseudoeconomistas Lisboa e Pessoa criticarão essa aula de economia em seus artigos nesta Folha. O André lê, estuda, busca alternativas, não parou do livro texto da década de 70, base para tudo que os pseudoeconomistas "escrevem" aqui na Folha. O artigo do Pessoa na Folha de hoje é uma piada perto desse texto do André. Chega a ser cômico, não mudam o discurso, aconteça o que acontecer. É sempre a mesma receita de bolo que aprenderam décadas atrás.
brilhante, fina e acurada visao de nossa realidade. um pais nas maos de um oligopolio. com um ministro da fazenda com teorias, do seculo passado ,hoje anacronicas.
Artigo de alta relevância, cristalino ao colocar os devidos pingos nos i's.
O que o autor está dizendo é que tanto a emissão de tÃtulos em favor do sistema financeiro como a emissão de moeda pelo Banco Central para financiar diretamente o Tesouro Nacional, são, em última instância, dÃvidas do Estado. Só que a emissão de moeda não paga juros. E ele ressalta a facilidade com que os BCs socorreram os prejuÃzos que os bancos privados tiveram por conta de sua própria ganância e imprevidência de 2008. Por que usar o mesmo recurso para socorrer a população?
Excelente artigo! Parabéns ao autor e à FSP pela oportunidade.
Finalmente narrativa fora do box. QE desmontou um monte de teorias transformadas em axiomas. Mas quem quer descobrir que seus modelos não funcionam? Levam o paÃs ao buraco mas não mudam. Aliás em conformidade com bancos
Só um leigo ou pessoa de ma fé pode afirmar que a emissão de moeda nesse momento é inflacionaria,desde que esses recurso sejam garantidos para gastos essenciais como saúde e seguro desemprego não tem o porque ficar se discutindo na eminência de uma tragedia econômica e consequentemente uma tragedia social,o que não pode é esses recursos serem desviados das suas funções para salvar governadores e prefeitos perdulários e para a pratica de populismo .
Neste momento não é inflacionária, e nem precisa garantir que esteja financiando gastos essenciais, pode jogar o dinheiro de helicóptero. O problema é que "nesse momento" não dura para sempre, mas o dinheiro ou a dÃvida não evaporam no momento seguinte. Argumentar, como aliás fez Keynes, que no longo prazo estaremos todos mortos não é muito correto... estamos sempre vivendo o longo prazo de equÃvocos passados. Você me cobrou alternativas (lá embaixo), não as tenho, mas pode ser que não existam
Excelente artigo! Obrigado FSP!
Esse texto, vindo de um neo-liberal fundador do plano real junto com o FMI, é muito esclarecedor. Vale a pena ler e reler para entender como funciona o mundo e a atrocidade que é um trabalhador trabalhar o mês inteiro para ganhar mil reais, enquanto os bancos centrais do mundo emitem moeda e dão de presente trilhões de dólares para o sistema financeiro.
Caro MaurÃcio, não foi isso que o texto disse. Mas deixou muitas falsas pistas para que fosse interpretado dessa forma. É o problema do Latin dos tucanos, ele costuma não ser muito claro, mas parece lÃmpido, até porque parece dizer o que você quer ouvir. No fundo mesmo, carece de honestidade.
Hernandez, vá estudar. Não teve uma única medida do Plano Real que não tenha sido implementada dois anos antes pela Argentina, desgoverno Ménen. Exemplos são a paridade com o dólar, superávit e uso da taxa Selic para controlar a inflação.
André Lara Rezende neoliberal! E o Plano Real elaborado com o FMI!? Realmente, há gente que não consegue sair da bolha ideológica...
Ao analisarmos as ações do estado estadunidense na crise de 1929 percebe-se que essa emissão de moeda tem de vir atrelada na distribuição de renda e geração de empregos. Podemos aproveitar para realizar investimentos em infraestrutura (via férrea, estradas, saneamento, hospitais e unidades de saúde, escolas etc.) tão carentes no paÃs. Pode ser o ponto de partida de uma grande mudança para o Brasil. Mas para isso precisamos de um lÃder, elemento que não temos nesse momento.
A Dilma não aumentou o gasto público para financiar obras de infraestrutura, como recomendavam os desenvolvimentistas. Ela preferiu aplicar a politica ditada pela FIESP, concedendo desonerações tributárias (que saltaram de 2,5 para mais de 4% do PIB!) na expectativa de que os empresários aumentariam o investimento. Eles embolsaram o dinheiro como margem de lucro e não investiram.
Ou seja, a Dilma estava certa. E questionam déficits. Mas Trump deixou só em 2019 mais de US$1.2 tri de déficit, e ai? Se olhar gráficos de crescimento de renda no Brasil pós Ditadura militar verá crescimento de renda do inicio a fim de cada mandato do Lula e Dilma, saida no 2o mandato com o golpe. Ai começou no golpe um atendado a renda. Sem renda no capitalismo atual ñ tem crescimento. Guerra comercial levou aos déficits do Brasl mas era algo passageiro. Pautas bombas fizeram seus estragos.
Primeiro, devem-se salvar vidas. Depois aplicar estratégia para responder ao desafio desta situação de crise e que estimule as soluções que precisamos para impactar no desenvolvimento econômico e social do Brasil, tendo em vista que a pandemia provocou um impacto e uma mudança de vida no mundo e também no paÃs. Necessária a ação do Estado e a regulação do mercado, ou seja, as formas de gestão e propriedade; bem como a reestruturação dos setores empresarial estatal e privado, sem neoliberalismo.
Logicamente, o controle financeiro público não é tão eficaz quanto o setor privado, pois as despesas não são muito bem controladas. No setor privado você tem um ativo sintético, contabilmente no sistema como um lastro, e por outro lado os lançamentos de passivos analÃticos que são contrapartidas de ativo existente que precisam ser equilibradas, senão o mê não fecha nos primeiros dias subsequente ao lote de lançamento, e é isso que assegura a precisão do sistema contábil, ao contrário do público
O uso de ativo e passivo citado acima, não está vinculada a contribuições fiscais de 99% em detrimento de 1% da população, nem tampouco a métrica de tal modelo. É um controle que existe pela norma da contabilidade, em que o fisco exige que toda empresa controle em seu meio digital ou impresso, um fechamento mensal chamado "Balancete Contábil", com base em alguns relatórios mais complexos, normalmente definido como "Demonstrativo Financeiro e Despesas", somando todos os passivos.
Em seu modelo grassa a pobreza a caminho da miséria. 99% da população trabalha para a apropriação do resultado pelo restante 1% da população.
No modelo defendido por você 99% produz riquezas para apropriação de 1% da população. Há proposta de contribuição Social sobre as Altas Rendas, alÃquota de 20% para quem recebe mais de 80 salários mÃnimos;Contribuição Social sobre o Lucro LÃquido para os Bancos, com contribuição adicional de 30%;AlÃquota Temporária de 60% sobre rendimentos acima de 300 salários mÃnimos; Imposto sobre as grandes fortunas de 1%, 2% e 3% para patrimônios que excederem 20 milhões, 50 milhões e 100 milhões.
É o que vem sendo defendido por Henrique Meirelles, atual Secretário do Governo de João Doria, e pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mais um peso pesado da nossa economia que evita comentar o custo dos penduricalhos pagos ao MP, Judiciário e Legislativo. Quando cita a pressão dos arautos da responsabilidade fiscal e as velhas ideias e interesses constituÃdos poderia incluir o custo absurdo dessa imoralidades, visto que privilégios imorais são fiadores da corrupção. Impressionante como a maioria dos economistas resistem em atacar os interesses de alguns poderes da república mesmo à beira do precipÃcio.
Lamentável que os detentores dos maiores salários da república, não possam ajudar em nada na hecatombe que se instala! No momento, reforçam:“Farinha pouca, meu pirão primeiro!”. Perdem a oportunidade de demonstrar grandeza, ao preparar um paÃs melhor aos seus filhos e netos, e a toda a sociedade brasileira. Mas há tempo!
As empresas que se endividaram para fazer investimentos à juros subsidiados no perÃodo expansionista de crédito na Era PT faliram em boa parte. Incluindo grandes empreiteiras que tinham acesso à inúmeros aditivos financeiros em contratos fraudulentos em obras do PAC. Investimento, mesmo produtivo, à s custas de endividamento público e impressão de dinheiro sem lastro, não se sustenta no médio e longo prazo. Nunca deu certo no Brasil, e só serviu para enriquecer banqueiros.
Lastro não existe mais. A moeda é fiduciária (baseada em confiança). O que o autor defende é que o BC emita moeda para que não pague a dÃvida pública com mais dÃvida, e sim com moeda! Assim, o paÃs foge dos juros e da criação de uma dÃvida impagável. E são justamente os juros, que perfazem a criação de base monetária pelos bancos que enriquecem os banqueiros. Emitir moeda é algo automático no momento em que o Estado gasta, seja pelo próprio estado ou pelos bancos privados (com juros).
Esse assunto é muito sério para ser debatido apenas entre os "iniciados". Para leigos em "economês" como eu, fica a impressão de que o ilustre e super credenciado autor faz um esforço honesto para esclarecer os pontos fundamentais, numa tentativa para que mais brasileiros possam participar deste assunto. Decisões importantes e emergenciais precisam ser adotadas de um leque de opções contraditórias. Que visões opostas do autor sejam também apresentadas com a mesma transparência.
Brilhante análise monetária mas deixa a desejar na demanda agregada da macroeconomia. Podemos gerar tributos via impulso da demanda agregada através de selic Zero (como o Fed), câmbio de competitividade econômica internacional (R$9) e impostos na exportação de commodities agrÃcolas e minerais (fim da lei Kandir). Não precisamos só aumentar endividamento, podemos aumentar a saúde operacional do paÃs com estas iniciativas e R$1 trilhão de investimentos em moradias populares.
Tem que analisar todas as variáveis em conjunto. Manter juro alto e câmbio valorizado freiam, investimentos aquecem. O efeito lÃquido não foi bom. Sem os investimentos seria pior ainda. Melhor ter mão-de-obra ocupada construindo ativos úteis para a sociedade do que parada em casa gerando despesas e seguro desemprego. Keynes.
Se programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida fossem úteis em desenvolver a economia, talvez, nós não estarÃamos estagnados economicamente desde 2013.
Textos como estes deixam claro porque a moeda, principalmente de paÃses como o Brasil, deveria ser privada. Sempre o Estado irá encontrar inúmeros meios de destruir o poder aquisitivo da moeda e prejudicar o povo, especialmente os mais pobres.
Nossa, que aula!
Outro economista Keynesiano defendendo o desenvolvimento à partir do Estado à s custas de emissão de dÃvida e expansão da base monetária. O efeito Cantillon decorrente irá aumentar a pobreza e as desigualdades sociais. Intervenção do Estado na economia leva SEMPRE à mais intervenção, se imprimir dinheiro e emitir dÃvida, terá que continuar à fazê-lo continuamente, o que é insustentável. A economia não cresce apenas porque existe mais papel impresso, nenhuma riqueza é gerada com papel sem lastro.
Senhores, nem neoliberal nem keynesiano: o economista é um reconhecido tucano, de cima do muro atira para qualquer lado.
O economista é neo-liberal fundador do plano real. Não se pode chamá-lo de ''comunista''.
De tudo dito a conclusão é uma só: Bolsonaro é o homem mais errado possÃvel, no lugar errado, para uma hora tão errada como essa.
MagnÃfico. Apenas faltou falar que o capital tem vida propria e se reproduzira independente das vontades do capitalista. É preciso pensar em outro sistema, pois já estamos caindo do precipÃcio. Quando mercado aceita e acolhe o Bozo, é um sintoma da destruição chegada.
Respondendo ao comentário: pelo roubo e pela criação da imagem do roubo - na sociedade do espetáculo, onde a moeda fiduciária, não basta ser, tem que parecer ser.
Bolsonaro não foi eleito pelo mercado. Bolsonaro foi eleito devido ao roubo generalizado praticado pelos governos da esquerda.
A emissão de moeda sem contrapartida de produtividade pode gerar uma catástrofe econômica sem precedentes. Todavia, o mais importante neste momento é entender que a emissão de tÃtulos do governo é pior, pois o aumento descontrolado da dÃvida pública pode minar as possibilidade de um levantamento da economia em pequeno ou médio prazo. Solucionar este problema econômico, que é excepcional, tem que vir acompanhado de investimento e produtividade para assegurar que a emissão de moeda faça sentido.
Verdadeira aula de polÃtica monetária, explicando a atual conjuntura que vivemos. Da mesma forma que é um tema cativante, também nos dá muita angústia. Muitas vezes o sucesso de uma polÃtica econômica é o timing em fazer ou não, é também depende de pensamento arrojado dos agentes. Basta ver os relatos de Ben Bernanke e Paulson, respectivamente presidente do Fed e do Tesouro EUA. E a falta de pensamento arrojado de agentes como Guedes, é o causa angústia sobre o futuro..
Uma vez tucano, sempre tucano. Eles sofrem de uma irresistÃvel tentação pelo alto do muro. Quando querem defender o aumento de gastos viram keynesianos, já quando estão no governo, defendem o equilÃbrio fiscal. O ex-ministro Mantega e seus discÃpulos tem pelo menos o mérito da coerência, ainda que trágica. Não sei se o tamanho do texto se deve a intenção de assustar os que queiram contestá-lo ou se o autor acredita em parte no que diz., mas economia é isso mesmo: pura ideologia. Asvêis acerta.
Alberto, e alternativa que é bom você não deu nenhuma ,fácil criticar né?
Perfeito seu comentário. Outro Keynesiano defendendo o que antes criticava.
Nada de novo no front. André e a turma da bufunfa enriqueceram - Bacha, Arida, Malan, Fritsch -, trocando imposto inflacionário por endividamento mobiliário. Esse 'trade off' implicou aumento da carga tributária em 10 pontos percentuais: a carga fiscal saltou de 24% para 34% do PIB. O Banco Central presidido pela turma da bufunfa fez explodir a dÃvida pública - razão central do aumento da carga tributária. Vale confessar: BC explodiu a dÃvida pública para satisfazer a plutocracia financeira.
Excelente! Quando atuam como banqueiros preferem dÃvida pública lastreada em futura arrecadação de impostos.
Emitir moeda não é inflacionário nos EUA, cuja moeda tem aceitação internacional. A inflação americana, gerada pela emissão do FED, é paga por toda a população global.
Parabéns ao autor do texto, muito bem explanado, a Folha deve abrir mais espaço para André Lara!
Bitcoin salva
Expansão da base monetária em real? QE Brasuca? O que veremos é a derradeira perda da confiança no real, que já está a caminho. Vale ressaltar que 2008 os bailouts foram feitos no e, exclusivamente para, o sistema financeiro, que é quem é capaz de demandar moeda. Mas é válida a reflexão. Resgatemos a população agora e arquemos com a implosão do sistema monetário no longo prazo.
A moeda evoluiu e sua compreensão também. Lara faz amplo análise. Mas temos de ir alem, a economia já estava desequilibrada, o convid evidenciou tudo. Só dinheiro para continuar tudo igual não vai resolver. Em vez de tanta disputa por pode precisamos repensar o sistema, a globalização atende outros objetivos e o que se torna necessário é restabelecer a cadeia produtiva interna, gerar empregos, renda, consumo, evolução da espécie humana. A globalização automatiza a produção e embrutece o humano.
CorretÃssima a análise de André Lara, mas faltou alguém explicar a forma de fazer o Paulo Guedes e o Bolsonaro entenderem isso.
O Lara Rezende é inteligente e expõe os conceitos com muita clareza, mas cede à uma certa demagogia. Os bancos criam moeda quando emprestam, mas esses empréstimos pressupõem uma dÃvida de seus tomadores. Isso o Estado também faz através dos bancos públicos. Criar moeda para pagar despesas correntes como salários e aposentadorias é outra coisa. E é disso que se trata, vide servidores querendo aumento, apesar da pandemia diminuir as receitas tributárias.
Não percebi essa clareza sobre investimentos produtivos... né não! É ajuda mesmo, para manter o nÃvel de renda e suavizar a recessão. Antes dele, aliás, já falou o oráculo do PSDB o ex-presidente FHC, para quem não há incompatibilidade entre os objetivos saúde e da economia (percebam que a formulação não faz sentido!). Reparem como usam e abusam do latim para parecer que sempre possuem as melhores soluções.
Ficou claro que e investimento produtivo, concordo. Mas tambem e claro no pais que os grupos de pressao de sempre correriam ao Estado pra ganhar uma fatia maior do bolo. Servidores publicos sendo um desses grupos que estao pleiteando, em alguns casos, exigindo aumentos. A marcha de lobistas ao supremo e outro desses grupos que se se abrir a caixa de pandora vai querer mais, muito mais. Dai no Brasil nao podermos pensar em QE, dai a necessidade do teto, dai nossa dependencia de oligopolios etc
Primeiro que ele responde isso no final do texto, e se aceitamos como normal que preços subam quando há escassez da mercadoria, normal que os profissionais da saúde escassos neste momento sejam recompensados monetariamente neste momento. Poderia ser um bônus que seria extinto a medida que se reequilibrasse a oferta e a demanda.
Ficou claro que é criar moeda pra realizar investimento, apoiar setores econômicos fortemente afetados! Não para aumentar despesas obrigatórias - exceto gastos na saúde e em polÃticas sociais, imprescindÃveis neste momento - com aumento de salários de servidores, que eu não sei onde se leu que os funcionários públicos reivindicam neste momento!
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