Luiz Felipe Pondé > Seria lockdown no Brasil uma grife? Voltar
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Hoje morreram 1.188 brasileiras e brasileiros vÃtimas do covid19. Pergunto ao professor inteligentão e seus e suas seguidores qual a razão prática (a imitação do professor e a seu gosto, segundo Emmanuel Kant) de atribuir ao lockdown quaisquer tipos de sujeições?
Professor Pondé sempre preciso em seus textos.
Preciso de paciência para tanta obviedade do professor inteligentão.
Quem tem a solução para a atual pandemia que se agravou no Brasil pela incapacidade de diálogo da sociedade está mentindo. Descaradamente. Até medicamento é politizado. Medidas precisam ser tomadas sem o conhecimento do que está em jogo e o risco é sempre muito alto. Se todos ajudassem no debate poderÃamos por tentativa e erro minimizar os danos e atravessar este perÃodo. Pondé acerta em cheio quando ironiza as convicções dos que se acham com a receita para tudo. Basta ver os comentários.
Texto delicioso!
Pondé e seus pensamentos estereotipados. Abusa de reducionismos, de estigmas; sei de muitos empresários em seus sÃtios que querem que os seus empregados voltem a trabalhar. Mas que birra infantil que o filósofo tem com a classe média e os “inteligentinhos”. Leve pra sua análise, Pondé.
As crÃticas aos que propõem modelos de paÃses de classe média no Brasil até que são pertinentes, mas o Pondé o faz à sua maneira odiosa, chamando os defensores do isolamento de "inteligentinhos" etc, o que diminui bastante o seu valor como avaliação crÃtica. Em última análise, a postura do Bolsonaro é que estaria certa: os trabalhadores das classes mais baixas que saiam para o trabalho e morra quem tiver que morrer para manter os ganhos do pessoal que está muito bem protegido. Muito cômodo...
"pela primeira vez uma geração começa a se ver como uma espécie em extinção." Jeremy Rifkin
Carolina Figueiredo, achas mesmo que tenho alguma preocupação com tua opinião? Já te pedi outras vezes, e essa será a última: me erre! tenho pena do teu marido que precisa de tua atenção, eu , por outro lado, a dispenso totalmente.
Eu não ofereci minha opinião. Eu disse que quando vc se refere à mim, vc se assemelha a uma criancinha mimada. É a sua abordagem. Não é minha opinião.
A ausência de liderança polÃtica , de um estado ( que tem que ser assistencialista neste momento crÃtico ) e de nosso egoÃsmo é que leva a esse raciocÃnio razo é desprovido de empatia !
Pois é... está aÃ... é possÃvel que vc tenha razão. Porque, não?
No começo do texto o professor avisa que não está discutindo a eficácia do lockdown e sim a sua aplicabilidade a nossa realidade, mas parece que ninguém leu essa parte. Aliás, ninguém lê nada hoje em dia, a não ser trechos que reforcem suas crenças pessoais. Estamos na era da pós-verdade! É professor Pondé, o mundo está tomado pelos ridÃculos que choram feito bebês quando suas feridas narcÃsicas são cutucadas!!!
Carla, vc tem razão... o Pondé fica rindo desse pessoal que não sabe ler.
Carla, eu li e entendi perfeitamente, por isso, eu iniciei meu comentário com "As crÃticas aos que propõem modelos de paÃses de classe média no Brasil até que são pertinentes...". O problema é que desqualificar os que defendem o isolamento como "inteligentinhos" é uma solução fácil demais. Qual a proposta, oficializar a viração e o nem-te-ligo das pessoas? Perseguir uma solução que poupe o máximo de vidas dentro da nossa realidade dá muito trabalho... É melhor deixar que morram, mas trabalhando!
Concordo plenamente.
avisa esse pseudo intelectual que na nova zelândia eles adotaram o lockdown antes que o vÃrus se alastrasse. gostaria de saber a sugestão dele agora, que temos mais de 240 mil casos confirmados.
Professor Pondé, para um doutor na área das CH suas afirmações são meras elocubrações rasas. Se lockdown é modismo que se quer copiar meramente, o que o senhor defende pra tentar salvar vidas, inclusive e principalmente de pessoas que não fazem parte de sua CASTA social? Ou seja, daqueles milhões de pobres? O texto parece mais uma crÃtica rasa à tentativa dos governadores e prefeitos, que tentam evitar o genocÃdio em processo, reforçado por quem ocupa o governo e os setores que o apoiam.
Tóimmmmmm...
A Ãfrica não é um paÃs. Logo, essa afirmação "Não somos Ãfrica o suficiente pra não saber nada e não poder fazer nada..." é equivocada. Segundo, se o problema é a expressão, use "tranca rua", a pessoa mais simples entenderá. Agora, o que precisamos mesmo não é uma péssima sociologia - problema que se responde na hipótese chama-se petição de princÃpio, pois não, e é uma falácia -, mas polÃticas públicas consistentes e urgentes. Mas para isso precisamos de projeto. Pondé não tem...
Caro JOSE T. MEDEIROS DE VASCONCELOS, nessa discussão não existe desejo ou opção, mas necessidade epidemiológica. É isso que critico no texto: transformar uma discussão séria em critica cultural bipolar. Quanto à atribuição de "folga" que você me fez, gostaria que fosse verdade. Mas esse perÃodo me pôs a trabalhar mais do que o normal: organizando dois livros, de Direito Internacional e Filosofia do Direito, uma exposição fotográfica, revisando o livro de poesias que traduzi... tá fogo.
Qual o seu projet? Possivelmente o “lockdown”, direto da sua poltrona assistindo o netflix.
Como colocado no comentário anterior que fiz, eis que com algum atraso chega Pondé sob nick name feminino, para sua autodefesa. E como sempre afirmando que os leitores não conseguem alcançar inteligência suprema do colunista e que criticam sem ler. Novamente frouxos de risos.
Émerson, vc implora minha atenção como uma criancinha mimada. Eu não sou sua mãe e não vou deixar de oferecer atenção ao meu marido para oferecer a vc. Desapegar! Nós sabemos que eu não quis ofender ninguém. Mas se a carapuça serviu... amadureça! Criticar sem ler é desprezÃvel. Ter dificuldade em entender é normal, saudável e compreensÃvel.
Maravilhosa, FelÃcio. Se realmente fosse necessária uma defesa. E é verdade muitas pessoas declararam aqui nos comentários que tem dificuldade. Eu tenho. É um texto filosófico. É difÃcil, é natural, é saudável ter dificuldade em embarcar em textos filosóficos sem delirar. É um trabalho custoso o filósofo se fazer entender. É custoso entender um filósofo. Demanda muita humildade em assumir isso tanto por parte do filósofo quanto por parte do leitor.
Luiz Felipe "Carolina" Pondé, suponho. Boa esta!
Realmente não dá para comparar Brasil com Alemanha e Nova Zelandia, mas podemos comparar com Argentina Paraguai e Vietnam. Estamos muito pior, dava para ser melhor, o que temos é a soma de nossa mazelas com incompetendia e briga politica.
Texto muito bom, embora repetitivo. Tudo já havia sido dito por ele antes. Mas infelizmente, faz -se necessário, o texto de hoje deixou as ideias mais claras para quem tem dificuldade. Embora muitos que criticam da forma mais negativa possÃvel deixam prova de ausência de leitura do texto.
Carla, vc retirou tudo isso parece da minha alma. Super concordo!
Concordo com a necessidade do repetitivo, pois em tempos de pós-verdade, só aplicando a idéia do "água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Muitas crÃticas vem de pessoas que notadamente não leram o texto completamente e se acham na competência de criticar. Fica bem feio. Ai que vergonha alheia né?! CrÃtica interessante se dá com argumentação, não com ofensas. Detração denota apenas pobreza intelectual!
Escrever de uma forma afrescalhada, por exemplo "corÃntia", casa muito bem com o Ponde. Como ele não é adepto do politicamente, deveria assumir de uma vez. Assim, conteúdo e forma se fundiriam e não causariam mais confusão na cabeça das pessoas. Leriamos a Nany People, sem ofensa à Nany.
É difÃcil, José ter paciência. Mas a gente tenta.
A sua raiva borrou sua capacidade analÃtica (que possivelmente é permanentemente borrada) impedindo a compreensão de que o uso do termo “corintia” simplesmente enfatiza a limitação cultural de uma grande massa. É uma figura de linguagem.
Parabens Grande Ponde! Nada a acrescentar quando algo bem dito ja e perfeito.... Nao ouso nem comentar ou realcar. Apenas digo que os HIPOCRITAS deveriam ler e reler seu artigo.
Exatamente, não custa reler.
O perigo amarelo temido no século XX explode no Século XXI. OMS, o cabide de empregos americano revelada com a corona. O Homem pisou na Lua em 21 de julho de 1969. Século XXI: CoronavÃrus derrota a humanidade. Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida. Arnold Toynbee
Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais, já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe polÃtica (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Na polÃtica, evidentemente, há exceções: pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria, ficam inerte e imunizados, inclusive da COVID-19.
O que estou percebendo é o contrário. O comércio está pouco a pouco abrindo. É difÃcil segurar. Como disse o Pondé, se a pessoa já mora numa aglomeração não faz tanta diferença. Mesmo num edifÃcio de apartamentos, o número de pessoas por volume é grande. E tem as áreas comuns, os elevadores...não é a toa que cidades como NY e SP são grandes focos.
Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais, já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe polÃtica (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Na polÃtica, evidentemente, há exceções: pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria, fica inerte e imunizados a tudo e a todos, inclusive da COVI
Dinheiro roubado ou não não é vacina para covid-19.
Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe polÃtica (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Evidentemente que há exceções - pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria fica inerte e são imunizados a tudo e a todos, inclusive da COVID-19.
Perfeito, Pondé! Não sei se era sua intenção, mas seu comentário é uma resposta perfeita a um colega seu da Folha de SP. Ele não enxerga um palmo à frente do seu nariz, a não ser quando esta assistindo sua Netflix ou fazendo sua caminhada de esteira, na sala da sua casa.
Não consigo entender esta "argumentação" O que querem? Onde estavam antes da pandemia? O que querem dizer, ou onde chegar, com isto? Como os pobres não podem fazer isolamento com a eficiência que seria necessária, então devemos ir todos para o corredor da morte? Minha inteligencinha não me permite alcançar tão sofisticados raciocÃnios como o do filósofo. Por favor desenhem para mim qual é a de vocês
Eu “si divirtu” vendo um conservador maior posando de defensor dos “fracos e comprimidos”. Inteligento mesmo senhor Pondé, é ressuscitar a expressão Belindia, tão utilizada à época do golpe militar de 1964 e nas duas décadas posteriores. Daqui a pouco vem o colunista disfarçado em nick name feminino, dizer que nos não temos inteligência pra entender o que o inteligento escreve. Causa me frouxos de risos.
Tem gente que não entendeu até hoje o que a constituição quis dizer com pluralismo de ideias, liberdade de expressão. Seu passa tempo nas segundas é criticar Pondé? Que mundinho, esse seu,não? Bastante profunda sua crÃtica, não? Vou demorar 5 séculos para entender. Vc é tão inteligente que não percebeu que aspas deixa sua mensagem confusa ,aqui nos comentários. Tenta evitar aspas,inteligentão carente.
É isso mesmo, Pondé! Os caras estão doidos para venerar essa palavra lockdown. Estão esquecendo que a quase totalidade da população é assintomática a esse vÃrus oportunista que se aproveita da facilidade de transmissão de informações no mundo para cegar as pessoas. Mais um para o Politicamente Incorreto.
Émerson e FelÃcio,retiraram a segunda- feira, para praticar bullying contra os leitores e comentaristas do Pondé. Haja, paciência! Quanta infantilidade!
Vemos que o filósofo já tem seu público. Vemos também que este é, digamos, terraplanista e adorador de bozo. Chegou lá Dr. Pondé?
Posso ser inteligentinho Sr. Inteligentão? Devo lembrar que essas mesmas razões que impedem a execução de 'lockdowns' plenamente são as mesmas que aqueles que vc desdenha diuturnamente combatem? Não zombou deles aqui dizendo que sociólogo adora pobreza? Seu argumento na minha leitura: seus tolos, nao dá pra copiar Europa. Só isso. E aÃ, não se sente obrigado a rabiscar uma alternativa ao combate à doença? Não neh, que trabalhem e morram, eh o que ocorreria normalmente neh?
Pondé aliou-se aos negacionistas. Creditar a superpopulação nacional a incapacidade de realizar um confinamento sério é negar a existência e a responsabilidade do Estado. O Brasil tem suas particularidades e dificuldades mas é obrigação e dever do Estado garantir o direito a vida, seja defendendo sua população da propagação de um virus letal, seja provendo subsistência aos mais necessitados e desamparados. O filosofo perde um importante espaço ao atacar as medidas de confinamento. Vergonhoso.
O Brasil não é mais a BelÃndia, não porque tenhamos evoluÃdo, mas porque a Ãndia está melhor que a gente há tempos.
É... Apesar dos fabulosos entraves de uma miséria multissecular numa população de mais de um bilhão de pessoas, a Ãndia tem avançado enormemente, realizando projetos que fracassaram miseravelmente no Brasil, que partiu em condições muitÃssimo melhores. Talvez sejamos a Belgladesh - mistura de Bélgica com Bangladesh - por enquanto...
Debaixo de crÃticas dirá o filósofo que sua função não é apontar soluções, mas apenas fomentar o debate de ideias. Pena, pois o espaço seria melhor ocupado por quem se dispusesse a dar a cara a bater apresentando alternativas, e não descrevendo as dificuldades óbvias do enfrentamento de uma epidemia num paÃs desigual. Texto estéril, só.
Pondé sempre com ótimos textos e reflexões!
O arremate matou a charada. Na epidemia, a miséria é que cobra a conta. Daà não ser muito difÃcil que um genocida veja aà uma oportunidade.
Quanta tolice! Que sociologia mais pobre e enviesada....
O filósofo da preguiça poderia se dar ao trabalho de ver o que paÃses com caracterÃsticas similares ao Brasil estão fazendo e talvez concluir que é a hora de o estado garantir, seja como for, que as pessoas fiquem em casa. Mas o filósofo só quer mesmo é lacrar. Ele é do tamanho da mediocridade de quem o governa.
Você é uma vergonha, meu senhor. O debate no mundo inteiro não é saber se se deve ou não haver lockdown, mas como fazer o lockdown viável o mais rapidamente possÃvel para salvar milhares de vidas e facilitar a volta à s ruas de maneira controlada o antes possÃvel. Não precisa tergiversar citando Nova Zelândia. A Argrntina, aquà ao lado, responde bem a sua pergunta tolinha.
Você é outra vergonha, meu senhor. Multiplique os números da Argentina, um paÃs muito mais similar ao Brasil que a Nova Zelândia, por 5 para medir proporcionalmente e veja o resultado...
Em termos de extensão territorial e população, a Argentina está mais próxima da Nova Zelândia do que do Brasil.
Toda essa alucinação já estava escancarada no inÃcio, quando fecharam os parques e outros locais públicos que tornam minimamente respiráveis as grandes cidades. O uso de máscaras em espaços abertos, sem aglomeração, é insano. Et cetera...
Pondé tergiversa mas não mostra alternativas. Esta atitude de deboche é um descaso para as pessoas e autoridades que estão lutando para que de diminua o número de vÃtimas. No Ãntimo ele pensa como o Bolsonaro, em quem votou e tem vergonha de admitir...
Todorov me lembra marca de vodka....
Outras pessoas que leem vc, podem concluir que vc cobra do Pondé o que vc propôs à vc mesmo e não conseguiu cumprir.
Kfouri me lembra torcida de futebol
Eu vi um debate entre o Pondé e o Mark Lilla onde este criticou o ceticismo polÃtico do Pondé. É muito fácil ser cético quanto a polÃtica no Brasil. Da mesma forma, é fácil ser crÃtico do lock down “europeu” no Brasil, mas qual seria a alternativa? Só criticar é fácil.
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