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  1. Emerson César de Campos

    Hoje morreram 1.188 brasileiras e brasileiros vítimas do covid19. Pergunto ao professor inteligentão e seus e suas seguidores qual a razão prática (a imitação do professor e a seu gosto, segundo Emmanuel Kant) de atribuir ao lockdown quaisquer tipos de sujeições?

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  2. Matheus Vinicius Costa

    Professor Pondé sempre preciso em seus textos.

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    1. Emerson César de Campos

      Preciso de paciência para tanta obviedade do professor inteligentão.

  3. José Gomes

    Quem tem a solução para a atual pandemia que se agravou no Brasil pela incapacidade de diálogo da sociedade está mentindo. Descaradamente. Até medicamento é politizado. Medidas precisam ser tomadas sem o conhecimento do que está em jogo e o risco é sempre muito alto. Se todos ajudassem no debate poderíamos por tentativa e erro minimizar os danos e atravessar este período. Pondé acerta em cheio quando ironiza as convicções dos que se acham com a receita para tudo. Basta ver os comentários.

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  4. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

    Texto delicioso!

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  5. Ricardo Gueudeville

    Pondé e seus pensamentos estereotipados. Abusa de reducionismos, de estigmas; sei de muitos empresários em seus sítios que querem que os seus empregados voltem a trabalhar. Mas que birra infantil que o filósofo tem com a classe média e os “inteligentinhos”. Leve pra sua análise, Pondé.

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  6. Luiz Candido Borges

    As críticas aos que propõem modelos de países de classe média no Brasil até que são pertinentes, mas o Pondé o faz à sua maneira odiosa, chamando os defensores do isolamento de "inteligentinhos" etc, o que diminui bastante o seu valor como avaliação crítica. Em última análise, a postura do Bolsonaro é que estaria certa: os trabalhadores das classes mais baixas que saiam para o trabalho e morra quem tiver que morrer para manter os ganhos do pessoal que está muito bem protegido. Muito cômodo...

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  7. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    "pela primeira vez uma geração começa a se ver como uma espécie em extinção." Jeremy Rifkin

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  8. Emerson César de Campos

    Carolina Figueiredo, achas mesmo que tenho alguma preocupação com tua opinião? Já te pedi outras vezes, e essa será a última: me erre! tenho pena do teu marido que precisa de tua atenção, eu , por outro lado, a dispenso totalmente.

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    1. Carolina Figueiredo

      Eu não ofereci minha opinião. Eu disse que quando vc se refere à mim, vc se assemelha a uma criancinha mimada. É a sua abordagem. Não é minha opinião.

  9. Paulo Sérgio Mendes Nahas

    A ausência de liderança política , de um estado ( que tem que ser assistencialista neste momento crítico ) e de nosso egoísmo é que leva a esse raciocínio razo é desprovido de empatia !

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    1. Carolina Figueiredo

      Pois é... está aí... é possível que vc tenha razão. Porque, não?

  10. Carla Alambert Shuman

    No começo do texto o professor avisa que não está discutindo a eficácia do lockdown e sim a sua aplicabilidade a nossa realidade, mas parece que ninguém leu essa parte. Aliás, ninguém lê nada hoje em dia, a não ser trechos que reforcem suas crenças pessoais. Estamos na era da pós-verdade! É professor Pondé, o mundo está tomado pelos ridículos que choram feito bebês quando suas feridas narcísicas são cutucadas!!!

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      Carla, vc tem razão... o Pondé fica rindo desse pessoal que não sabe ler.

    2. Luiz Candido Borges

      Carla, eu li e entendi perfeitamente, por isso, eu iniciei meu comentário com "As críticas aos que propõem modelos de países de classe média no Brasil até que são pertinentes...". O problema é que desqualificar os que defendem o isolamento como "inteligentinhos" é uma solução fácil demais. Qual a proposta, oficializar a viração e o nem-te-ligo das pessoas? Perseguir uma solução que poupe o máximo de vidas dentro da nossa realidade dá muito trabalho... É melhor deixar que morram, mas trabalhando!

    3. Carolina Figueiredo

      Concordo plenamente.

  11. Henrique Figueiroa

    avisa esse pseudo intelectual que na nova zelândia eles adotaram o lockdown antes que o vírus se alastrasse. gostaria de saber a sugestão dele agora, que temos mais de 240 mil casos confirmados.

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  12. Luís Cardoso

    Professor Pondé, para um doutor na área das CH suas afirmações são meras elocubrações rasas. Se lockdown é modismo que se quer copiar meramente, o que o senhor defende pra tentar salvar vidas, inclusive e principalmente de pessoas que não fazem parte de sua CASTA social? Ou seja, daqueles milhões de pobres? O texto parece mais uma crítica rasa à tentativa dos governadores e prefeitos, que tentam evitar o genocídio em processo, reforçado por quem ocupa o governo e os setores que o apoiam.

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    1. ANGELA BUENO

      Tóimmmmmm...

  13. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    A África não é um país. Logo, essa afirmação "Não somos África o suficiente pra não saber nada e não poder fazer nada..." é equivocada. Segundo, se o problema é a expressão, use "tranca rua", a pessoa mais simples entenderá. Agora, o que precisamos mesmo não é uma péssima sociologia - problema que se responde na hipótese chama-se petição de princípio, pois não, e é uma falácia -, mas políticas públicas consistentes e urgentes. Mas para isso precisamos de projeto. Pondé não tem...

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    1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

      Caro JOSE T. MEDEIROS DE VASCONCELOS, nessa discussão não existe desejo ou opção, mas necessidade epidemiológica. É isso que critico no texto: transformar uma discussão séria em critica cultural bipolar. Quanto à atribuição de "folga" que você me fez, gostaria que fosse verdade. Mas esse período me pôs a trabalhar mais do que o normal: organizando dois livros, de Direito Internacional e Filosofia do Direito, uma exposição fotográfica, revisando o livro de poesias que traduzi... tá fogo.

    2. Jose Tarcisio Medeiros de Vasconcelos

      Qual o seu projet? Possivelmente o “lockdown”, direto da sua poltrona assistindo o netflix.

  14. Emerson César de Campos

    Como colocado no comentário anterior que fiz, eis que com algum atraso chega Pondé sob nick name feminino, para sua autodefesa. E como sempre afirmando que os leitores não conseguem alcançar inteligência suprema do colunista e que criticam sem ler. Novamente frouxos de risos.

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    1. Carolina Figueiredo

      Émerson, vc implora minha atenção como uma criancinha mimada. Eu não sou sua mãe e não vou deixar de oferecer atenção ao meu marido para oferecer a vc. Desapegar! Nós sabemos que eu não quis ofender ninguém. Mas se a carapuça serviu... amadureça! Criticar sem ler é desprezível. Ter dificuldade em entender é normal, saudável e compreensível.

    2. Carolina Figueiredo

      Maravilhosa, Felício. Se realmente fosse necessária uma defesa. E é verdade muitas pessoas declararam aqui nos comentários que tem dificuldade. Eu tenho. É um texto filosófico. É difícil, é natural, é saudável ter dificuldade em embarcar em textos filosóficos sem delirar. É um trabalho custoso o filósofo se fazer entender. É custoso entender um filósofo. Demanda muita humildade em assumir isso tanto por parte do filósofo quanto por parte do leitor.

    3. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Luiz Felipe "Carolina" Pondé, suponho. Boa esta!

  15. Luciano Rota

    Realmente não dá para comparar Brasil com Alemanha e Nova Zelandia, mas podemos comparar com Argentina Paraguai e Vietnam. Estamos muito pior, dava para ser melhor, o que temos é a soma de nossa mazelas com incompetendia e briga politica.

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  16. Carolina Figueiredo

    Texto muito bom, embora repetitivo. Tudo já havia sido dito por ele antes. Mas infelizmente, faz -se necessário, o texto de hoje deixou as ideias mais claras para quem tem dificuldade. Embora muitos que criticam da forma mais negativa possível deixam prova de ausência de leitura do texto.

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    1. Carolina Figueiredo

      Carla, vc retirou tudo isso parece da minha alma. Super concordo!

    2. Carla Alambert Shuman

      Concordo com a necessidade do repetitivo, pois em tempos de pós-verdade, só aplicando a idéia do "água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Muitas críticas vem de pessoas que notadamente não leram o texto completamente e se acham na competência de criticar. Fica bem feio. Ai que vergonha alheia né?! Crítica interessante se dá com argumentação, não com ofensas. Detração denota apenas pobreza intelectual!

  17. Rodrigo Ribeiro

    Escrever de uma forma afrescalhada, por exemplo "coríntia", casa muito bem com o Ponde. Como ele não é adepto do politicamente, deveria assumir de uma vez. Assim, conteúdo e forma se fundiriam e não causariam mais confusão na cabeça das pessoas. Leriamos a Nany People, sem ofensa à Nany.

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    1. Carolina Figueiredo

      É difícil, José ter paciência. Mas a gente tenta.

    2. Jose Tarcisio Medeiros de Vasconcelos

      A sua raiva borrou sua capacidade analítica (que possivelmente é permanentemente borrada) impedindo a compreensão de que o uso do termo “corintia” simplesmente enfatiza a limitação cultural de uma grande massa. É uma figura de linguagem.

  18. FRANCISCO JF GARCIA

    Parabens Grande Ponde! Nada a acrescentar quando algo bem dito ja e perfeito.... Nao ouso nem comentar ou realcar. Apenas digo que os HIPOCRITAS deveriam ler e reler seu artigo.

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    1. Carolina Figueiredo

      Exatamente, não custa reler.

  19. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O perigo amarelo temido no século XX explode no Século XXI. OMS, o cabide de empregos americano revelada com a corona. O Homem pisou na Lua em 21 de julho de 1969. Século XXI: Coronavírus derrota a humanidade. Tornamo-nos deuses na tecnologia, mas permanecemos macacos na vida. Arnold Toynbee

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  20. Sergio Santos

    Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais, já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe política (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Na política, evidentemente, há exceções: pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria, ficam inerte e imunizados, inclusive da COVID-19.

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  21. José Cardoso

    O que estou percebendo é o contrário. O comércio está pouco a pouco abrindo. É difícil segurar. Como disse o Pondé, se a pessoa já mora numa aglomeração não faz tanta diferença. Mesmo num edifício de apartamentos, o número de pessoas por volume é grande. E tem as áreas comuns, os elevadores...não é a toa que cidades como NY e SP são grandes focos.

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  22. Sergio Santos

    Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais, já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe política (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Na política, evidentemente, há exceções: pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria, fica inerte e imunizados a tudo e a todos, inclusive da COVI

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    1. Carolina Figueiredo

      Dinheiro roubado ou não não é vacina para covid-19.

  23. Sergio Santos

    Nossa democracia é frágil, por razões, dentre as quais já se sabe: há um sem número de privilégios para a classe política (eleita), para o judiciário e para o executivo. Entretanto, são essas pessoas que tomam decisões capitais para nós diariamente. E, para eles, não há riscos de nenhuma ordem, principalmente a financeira. Evidentemente que há exceções - pessoas que não se rendem aos privilégios, mas, infelizmente, a maioria fica inerte e são imunizados a tudo e a todos, inclusive da COVID-19.

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  24. CARLOS EUSTAQUIO DE ALMEIDA NUNES

    Perfeito, Pondé! Não sei se era sua intenção, mas seu comentário é uma resposta perfeita a um colega seu da Folha de SP. Ele não enxerga um palmo à frente do seu nariz, a não ser quando esta assistindo sua Netflix ou fazendo sua caminhada de esteira, na sala da sua casa.

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    1. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Não consigo entender esta "argumentação" O que querem? Onde estavam antes da pandemia? O que querem dizer, ou onde chegar, com isto? Como os pobres não podem fazer isolamento com a eficiência que seria necessária, então devemos ir todos para o corredor da morte? Minha inteligencinha não me permite alcançar tão sofisticados raciocínios como o do filósofo. Por favor desenhem para mim qual é a de vocês

  25. Emerson César de Campos

    Eu “si divirtu” vendo um conservador maior posando de defensor dos “fracos e comprimidos”. Inteligento mesmo senhor Pondé, é ressuscitar a expressão Belindia, tão utilizada à época do golpe militar de 1964 e nas duas décadas posteriores. Daqui a pouco vem o colunista disfarçado em nick name feminino, dizer que nos não temos inteligência pra entender o que o inteligento escreve. Causa me frouxos de risos.

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    1. Carolina Figueiredo

      Tem gente que não entendeu até hoje o que a constituição quis dizer com pluralismo de ideias, liberdade de expressão. Seu passa tempo nas segundas é criticar Pondé? Que mundinho, esse seu,não? Bastante profunda sua crítica, não? Vou demorar 5 séculos para entender. Vc é tão inteligente que não percebeu que aspas deixa sua mensagem confusa ,aqui nos comentários. Tenta evitar aspas,inteligentão carente.

  26. Chang Up Jung

    É isso mesmo, Pondé! Os caras estão doidos para venerar essa palavra lockdown. Estão esquecendo que a quase totalidade da população é assintomática a esse vírus oportunista que se aproveita da facilidade de transmissão de informações no mundo para cegar as pessoas. Mais um para o Politicamente Incorreto.

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    1. Carolina Figueiredo

      Émerson e Felício,retiraram a segunda- feira, para praticar bullying contra os leitores e comentaristas do Pondé. Haja, paciência! Quanta infantilidade!

    2. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Vemos que o filósofo já tem seu público. Vemos também que este é, digamos, terraplanista e adorador de bozo. Chegou lá Dr. Pondé?

  27. Diego Rodrigues

    Posso ser inteligentinho Sr. Inteligentão? Devo lembrar que essas mesmas razões que impedem a execução de 'lockdowns' plenamente são as mesmas que aqueles que vc desdenha diuturnamente combatem? Não zombou deles aqui dizendo que sociólogo adora pobreza? Seu argumento na minha leitura: seus tolos, nao dá pra copiar Europa. Só isso. E aí, não se sente obrigado a rabiscar uma alternativa ao combate à doença? Não neh, que trabalhem e morram, eh o que ocorreria normalmente neh?

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  28. Alexandre Vicente

    Pondé aliou-se aos negacionistas. Creditar a superpopulação nacional a incapacidade de realizar um confinamento sério é negar a existência e a responsabilidade do Estado. O Brasil tem suas particularidades e dificuldades mas é obrigação e dever do Estado garantir o direito a vida, seja defendendo sua população da propagação de um virus letal, seja provendo subsistência aos mais necessitados e desamparados. O filosofo perde um importante espaço ao atacar as medidas de confinamento. Vergonhoso.

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  29. Luís Santana

    O Brasil não é mais a Belíndia, não porque tenhamos evoluído, mas porque a Índia está melhor que a gente há tempos.

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    1. Luiz Candido Borges

      É... Apesar dos fabulosos entraves de uma miséria multissecular numa população de mais de um bilhão de pessoas, a Índia tem avançado enormemente, realizando projetos que fracassaram miseravelmente no Brasil, que partiu em condições muitíssimo melhores. Talvez sejamos a Belgladesh - mistura de Bélgica com Bangladesh - por enquanto...

  30. JOAO CARLOS JOSE PIRES

    Debaixo de críticas dirá o filósofo que sua função não é apontar soluções, mas apenas fomentar o debate de ideias. Pena, pois o espaço seria melhor ocupado por quem se dispusesse a dar a cara a bater apresentando alternativas, e não descrevendo as dificuldades óbvias do enfrentamento de uma epidemia num país desigual. Texto estéril, só.

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  31. LUIZ ALBERTOS SOARES FREITAS

    Pondé sempre com ótimos textos e reflexões!

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  32. JOSE LINO DA SILVA

    O arremate matou a charada. Na epidemia, a miséria é que cobra a conta. Daí não ser muito difícil que um genocida veja aí uma oportunidade.

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  33. Luís Vidal

    Quanta tolice! Que sociologia mais pobre e enviesada....

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  34. diogo de sa leitao marques

    O filósofo da preguiça poderia se dar ao trabalho de ver o que países com características similares ao Brasil estão fazendo e talvez concluir que é a hora de o estado garantir, seja como for, que as pessoas fiquem em casa. Mas o filósofo só quer mesmo é lacrar. Ele é do tamanho da mediocridade de quem o governa.

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  35. diogo de sa leitao marques

    Você é uma vergonha, meu senhor. O debate no mundo inteiro não é saber se se deve ou não haver lockdown, mas como fazer o lockdown viável o mais rapidamente possível para salvar milhares de vidas e facilitar a volta às ruas de maneira controlada o antes possível. Não precisa tergiversar citando Nova Zelândia. A Argrntina, aquí ao lado, responde bem a sua pergunta tolinha.

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    1. diogo de sa leitao marques

      Você é outra vergonha, meu senhor. Multiplique os números da Argentina, um país muito mais similar ao Brasil que a Nova Zelândia, por 5 para medir proporcionalmente e veja o resultado...

    2. Renato Canineo

      Em termos de extensão territorial e população, a Argentina está mais próxima da Nova Zelândia do que do Brasil.

  36. Ayer Campos

    Toda essa alucinação já estava escancarada no início, quando fecharam os parques e outros locais públicos que tornam minimamente respiráveis as grandes cidades. O uso de máscaras em espaços abertos, sem aglomeração, é insano. Et cetera...

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  37. wilson kfouri

    Pondé tergiversa mas não mostra alternativas. Esta atitude de deboche é um descaso para as pessoas e autoridades que estão lutando para que de diminua o número de vítimas. No íntimo ele pensa como o Bolsonaro, em quem votou e tem vergonha de admitir...

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    1. wilson kfouri

      Todorov me lembra marca de vodka....

    2. Carolina Figueiredo

      Outras pessoas que leem vc, podem concluir que vc cobra do Pondé o que vc propôs à vc mesmo e não conseguiu cumprir.

    3. Artur dos Anjos Todorov

      Kfouri me lembra torcida de futebol

  38. Fabio Campos

    Eu vi um debate entre o Pondé e o Mark Lilla onde este criticou o ceticismo político do Pondé. É muito fácil ser cético quanto a política no Brasil. Da mesma forma, é fácil ser crítico do lock down “europeu” no Brasil, mas qual seria a alternativa? Só criticar é fácil.

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