Ronaldo Lemos > A escola home office não deu certo Voltar
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Colunista, deixo sugestão q é sensibilizar e aproveitar como úteis os Ãndices dessa experiência imprevista de educação pública online , seus percalços e improvisos . No entanto , cogitamos q a troca e o avanço q ocorre com a vida na unidade escolar são aprendizados insubstituÃveis .
a experiência faz renovar a atenção para o trabalho do professor .
no caso d proporcionar online p crianças , viu se necessidade d adaptação da dinâmica do cotidiano tanto em casa como a partir d unidade escolar. além do tumulto forçou algo positivo na interação comunidade /escola em função do necessário acompanhamento FamÃlia/prof , Pai/Mãe e criança improvisaram e exercitaram a pedagogia mal ou bem Constatou-se falta de equipamento, disso e daquilo ,de didática para ead, etc etc , saldo útil p rumos futuros da educação e nova convivência!!!
No ensino superior não está sendo um desastre total. Bons professores estão conseguindo dar boas aulas pelas plataformas digitais. Os professores com pouco preparo acadêmico continuam deixando a desejar como sempre fizeram, mesmo antes da pandemia. Ou seja o segredo é qualidade dos professores e alunos. Alunos que não querem aprender simplesmente ligam o computador e saem da sala. Alunos bons têm bom desempenho. Quanto às crianças há mais problemas. Sobretudo aquelas sem acesso à tecnologia.
TÃtulo pra causar impacto, baseado em achismos.O articulista não é da área de educação, faz ponderações corretas na área técnica, mas nãp tem nenhum embasamento em nenhuma fonte pra comprovar sua tese.É óbvio que o presencial é melhor, mas estamos no meio de uma guerra.Bons trabalhos estão sendo feitos e milhares estão mantendo seu curso.Podiam colocar algum educador pra falar disso, não paraquedistas.
Eu adoraria estudar online. Nunca fiz perguntas em sala. Não gosto de apresentar trabalhos para a turma e nem fazer trabalhos em grupo. E ainda não receberia os apelidos que meu professor de FÃsica me colocava. Pena que na minha época (2003) não tinha.
acho que vc está precisando de um analista com certa urgencia - on line é claro!
Perguntas, trabalhos em grupo e exposições individuais fazem parte do ensino remoto, até as piadas de mau gosto.
Essa é a realidade que temos e todos estão tentando fazer o melhor que podem. Escolas públicas ou privadas tiveram pouco tempo para se preparar e em nenhum momento esse modelo foi proposto como igual ou superior, e ninguém de boa-fé pode pretender substituir o ensino por esse modelo, mas é o melhor possÃvel hoje. O autor tem alternativa melhor?
Nada como ter aulas presenciais. Na formação do estudante, é necessário estar presente em sala de aula o professor. É uma utopia achar que aulas on-line substituam o professor e a sala de aula. Em casa, há a necessidade de estar focado e, não é o que ocorre. Precisou vir uma pandemia para os governos estaduais e municipais entenderem que aulas on-line não funcionam. E os pais dos alunos já sentem que o professor é necessário. Será que a classe vai ser valorizada como merece?
Mais uma vez (isso já foi estreiado nos mercados, não só brasileiro) cedemos ao canto da sereia da tecnologia fácil à frente da compreensão dos processos. A grande diferença porém, desta feita, é que estamos jogando com uma geração inteira. É preciso uma ação rápida dos educadores para tentarmos resgatar esta discussão a tempo de evitarmos o desastre geracional que se avizinha.
Nas periferias, onde deve estar o grosso dos estudantes do ensino básico no Brasil, não é só a falta de Banda Larga e computador os problemas. É bem mais.
Na matéria temos apontado um problema mas nenhuma sugestão de solução. Que tal prosseguir agora, trazendo algumas soluções para o caso brasileiro para debate aqui.
Ademais, a adoção da EaD como polÃtica pública, significa nada mais nada menos do que a "democratização de uma educação de pior qualidade e, assim, de continuidade das desigualdades que se pretendia eliminar" com essas tecnologias. Enfim, a educação presencial será um privilégio de quem pode pagar por ela.
Sugiro a quem se interesse em entender os problemas por detrás da educação a distância (EaD) que leiam o livro do filósofo Hubert Dreyfus denominado "A Internet - Uma crÃtica filosófica à educação a distância e ao mundo virtual". Como escrevi no Prefácio à Edição Brasileira, a ideia central é de que "existe uma perda de aprendizagem na medida em que a socialização e a imersão permitidas pela presença fÃsica do corpo em situação são afetadas negativamente".
Para as universidades as aulas on line só tendem a crescer. Conheço um professor que me disse (antes da pandemia), que a frequência vem caindo, muitos alunos vão de vem em quando, e outros só para fazer as provas. Teoricamente poderia fazer uma chamada, mas parece que essa não é a tendência entre seus pares.
A resistência à s revoluções tecnológicas é uma recorrência histórica: a cultura oral de um Sócrates desconfia dos livros, mas logo os livros se provaram inevitáveis; o ceticismo e oposição de um Rousseau critica a sofisticação moderna, porém logo enxerga o antÃdoto no próprio veneno e faz avançar o iluminismo! O mesmo agora. Há quem entenda as novas tecnologias midiáticas como nefastas, enquanto digitam a sua ideia pelo smartphone e consultam as suas referências na Google.
No caso é uma universidade federal. Não estou falando que não haverá mais aulas presenciais. Só que cada vez menos alunos as frequentarão.
A gde questão a que universidade estamos nos referindo. Os cursos EAD hj já tem mais alunos que os presenciais, mas o material é ruim, professores mal pagos e, pior, horista... Se quisermos uma universidade seria que além de formar profissionais capacitados e produzir ciência, precisamos sim lutar contra o EAD
Sensatez. Aberto a inovação sem se iludir com a tecnologia como Deus. Não precisa perder o ano,basta alterar o semestre e reduzir as paradas até ajustar dentro do ano de novo.
Por isso que é bom ser jornalista de opinião, ficamos dispensados de fatos e evidências. Que a educação digital é mais um fator de aumento da desigualdade me parece evidente, mas é mais um exemplo desse fenômeno na pandemia. Dizer que “a escola home office não deu certo” me parece uma generalização e não leva em consideração a alternativa imediatamente disponÃvel, que seria escola nenhuma. Na ausência de fatos sempre podemos usar um pouco de raciocÃnio.
Pudera, no Brasil mesmo o bê-a-bá nunca foi universalizado; quem esperava, então, que, sofrendo uma pandemia, a nossa educação básica se apresentaria eficiente?! Somos uma nação com uma multidão de analfabetos funcionais. Resta, porém, esperança para a educação superior! Os brasileiros que desviaram da massificação da ignorância e, por sorte e não sem suor, alcançaram a faculdade, são o público-alvo mais adequado para fazer o exercÃcio de um uso revolucionário das novas TICs em sua formação.
Desde há muito que se sabe que aprendemos e agimos movidos pelo intelecto, pelo corpo e pelas emoções. Nas condições atuais, EAD elimina mais de dois terços da capacidade de aprender isto porque além da fadiga ainda não se sabe quanto essas perdas interferem também na capacidade de pensar. Há muitas pesquisas para melhorar o EAD, mas as soluções estão muito distantes ainda da massificação necessária, ainda mais num paÃs tão desigual.
Excelente texto. Apenas acho que no ensino superior o quadro é o mesmo que na educação básica: estudantes têm na universidade concreta, no prédio, literalmente, um espaço decisivo para suas vidas. Especialmente se continuarmos incluindo pelo ingresso por cotas, a despeito da boçalidad.e diária atual.
Ora, como no ensino superior o quadro é o mesmo que na educação básica? São faixas etárias dÃspares, o número total de estudantes estão em extremos opostos, tal como é oposto o nÃvel de analfabetismo, sem citar o acesso muito superior de universitários ao celular com internet, a desnecessidade de adultos em faculdade de acessarem as aulas online com os pais ao lado auxiliando, enfim, são quadros muito diversos! A andragogia, daÃ, tem o público-alvo especial e promissor das novas TICs.
A questão é a qual universidade ele se refere. A que eu frequentei e apoio, aquela hj perseguida, produtora ciência não há EAD que a substitua....
As cotas provaram que o vestibular só serve para premiar quem passou toda a infância sendo adestrado para esse tipo de prova. Já vi professor de Engenharia da USP se perguntar como um aluno que passa no vestibular mais concorrido do paÃs se mostra inepto para uma disciplina de Cálculo, enquanto que cotistas indiferentes à lógica sem pé na realidade avançam no curso de forma surpreendente.
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