Ruy Castro > Solidão na pandemia Voltar
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Ah... então és tu o Hildebrando que comenta por aqui só para receber xingamento de bolsominio, carluxo, gado, robot, etc.?
A auto ilusão imposta reafirma o olhar para o seu próprio umbigo, negando a realidade que podemos melhorar, sendo protagonistas para ações que beneficiem outras pessoas.
Como sou antissocial se a tal da Carol liga, já desligo na cara. Prefiro continuar a conversar com as formigas e mosquitos das bananas: temos assuntos para o isolamento inteiro. Por falar em falar,quero ser Ministra da Saúde: estudei um ano de medicina legal. Tomo cinco remédios pela manhã e três pela noite. Acho que o cloroquina dá uma rima mendiga com gente fina.E o presidente rima rica com adolescente... Amo você, Ruy! Ah, solidão? Rima rica com assuma logo Mourão!
Carol já sabe o meu nome há muito tempo.
A pandemia do bolsovirus é muito mais destruidora do que qualquer outra. Vai corpo, vai alma, destrói tudo.
O colega leitor Ayer, logo aqui embaixo, é muito fino. Eu subscrevo seu comentário, conquanto em versão mais pedestre: pô, se tanta gente é capaz de acreditar no Onix lorenzoni, de ouvir com algum de leite a Damares falando suas banalidades, e crer no próprio Bozo, de olhos arregalados e fala tatibitate, porque não dar uma conversadinha com uma unidade automática? Vai fundo, já tá tudo comprometido... Divirta-se, depois do seu voto desastrado, uma conversinha com computador não dá nada.
'Fino' é gentileza sua: com animismo ou sem, solitário ou não, nunca perco a chance de mandar a máquina à quele 'aprazÃvel lugar'. Há sempre a esperança humilde de que algum operador humano irá acessar eventualmente os registros...
Por quê surpresa? Entre tanta pajelança e exorcismos, por que não um pouco de animismo? O pânico sem tutela de autoridade confiável fertiliza os mais impensáveis espectros da alma...
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