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  1. Euripedes Junior Lopes Silva

    Excelente artigo Marcos. Concordo com com você em quase todos os pontos. Minha unica exceção é na tributação de grandes fortunas. Se pegarmos uma família como a MS, que tem R$ 80 bilhões em aplicações financeiras líquidas por meio de seu fundo BW (fora as participações no BI, AP, CBMM entre outras) e aplicar 0,5%, teríamos uma arrecadação adiciona de R$ 400 milhões ano por o governo, de somente uma família.

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  2. Alberto A Neto

    O surrado lero-lero neoliberal desde FHC. Desconhece tudo de tributação e repete o mantra paradisíaco das renúncias fiscais e isenções das riquezas prepotentes e avaras. A arrecadação das Grandes Fortunas em bases correntes realizaria receitas acima de cem bilhões de reais sobre os milionários e bilionários (acima de um milhão de dólares à alíquota de 1%). Isenção de lucros e dividendos só no Brasil e Estônia desde 95 e arrecadaria 40 bi. A mamata do Brasil de cima é uma farra fiscal inominável!

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  3. Luiz Almeida

    Acabei de ter uma boa idéia, ao chegar no palácio, sua excelência deve ser saudada pelo coro bollsonarista por gritos de: Viva o Messias. Salve a goiabeira. Viva a cloroquina. Tudo isso acompanhada de uma salva de 300 tiros de 38, tiros disparados pela milícia.

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  4. Luiz Almeida

    A folha distorce a realidade, nosso Messias agora, eu disse agora, tem sim uma liderança, é o Centrão, vigiada de perto pelo general Heleno, o cantor.

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  5. Luiz Almeida

    A folha distorce a realidade, nosso Messias agora, eu disse agora, tem sim uma liderança, é o Centrão, vigiada de perto pelo general Heleno, o cantor.

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  6. José Cardoso

    A pandemia impõe perdas, e sua distribuição é um jogo pesado. O risco é sobrar para os mais pobres na forma de inflação.

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