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  1. MARCIO OLIVEIRA

    Em um momento de exceçao como o que vivemos é coisa mais razoavel que ouvi até agora. Sem sair da caixinha da mesmice, nao se resolve nada.

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  2. MARCOS BENASSI

    Caro Hélio, há alguns problemas com está proposição. O conhecimento da língua, a capacidade de organização de ideias e de comunicá-las, estruturando uma argumentação com cabeça, tronco e membros, isso não seria avaliado, e é a fina flor da capacidade geral. A correlação com o desempenho em multipla escolha não equivale a isso, nem por sombra. E quem prestou ano passado e teve que dar conta da redação poderá chiar com razão - pode ter perdido uma vaga que hoje obteria. Não é tão simples, creio.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Apesar destes argumentos, é bom considerar que a solução ora proposta é excepcional, não permanente. Dada a gravidade da crise que vivemos, por que não adotar tal solução exclusivamente neste ano. O ótimo nem sempre é possível.

    2. MARCOS BENASSI

      Estendendo um pouco a questão da correlação entre as medidas, a questão é que são de diferentes ordens. Uma universidade de primeira linha demanda capacidades de leitura e escrita superiores, e é isso que diferencia alunos de rendimento semelhante na hora de escolher. Portanto, todo o cuidado de elaboração do Enem para ser discriminativo, efetivo e justo, se perde.

  3. Antonio Cop

    Esta solução do senhor Hélio Schwartsman é bem do seu estilo, jornalismo tendencioso e ignóbil. Todos conhecemos bem a linha editorial da Folha. Enem sem redação! Que mais?

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  4. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Sem o resultado do ENEM e/ou a conclusão do ensino médio não há como ingressar na universidade. Pois, bem se todas as séries do ensino fundamental e médio tiverem que cumprir as 800 horas-aula previstas no currículo e se as aulas reiniciarem em agosto próximo para término em dezembro, computando os sábados, a carga horário será de, no mínimo de cinco horas e meia. É mais razoável que o ENEM/20, íntegro,ocorra em 2021 com o exercício da opção dos candidatos às vagas na universidade até março.

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  5. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    Sem o resultado do ENEM e/ou a conclusão do ensino médio não há como ingressar na universidade. Pois, bem se todas as séries do ensino fundamental e médio tiverem que cumprir as 800 horas-aula previstas no currículo e se as aulas reiniciarem em agosto próximo para término em dezembro, computando os sábados, a carga horário será de, no mínimo de cinco horas e meia. É mais razoável que o ENEM/20 ocorra em 2021 e que o ingresso na universidade seja protelado até fevereiro de 2021.

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  6. Isaias Lobao

    Um detalhe que quase ninguem discute. Qual a necessidade de centralizar a avaliação? Poderiamos flexibilizar o Ebem em diversos tipos de avaliações, algumas realizadas pela iniciativa privada e outra pelo MEC. O Salt, prova que seria equivalente ao Enem nos EUA, é realizado em diversos momentos ao longo do ano. E concordo como articulista, poderiamos ficar sem a redação este ano.

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  7. herbert tresoldi

    Excelente ideia! Boa solução a ser discutida!

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  8. José Cardoso

    No pior cenário, 2020 será perdido também para os alunos das universidades, e aí o melhor é nem ter Enem. Todo mundo repete o ano. É bom para firmar melhor os conceitos, e entrarem com mais base no ensino superior em 2022. Deve-se priorizar a qualidade do aprendizado.

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    1. Fernanda Xavier da Silva

      Exato, o pessoal não se ligou que a maioria das universidades públicas estão paradas.... Perder o ano agora é o de menos...

  9. ALEXANDRE ARANTES

    Uma sugestão, talvez estúpida, mas uma sugestão: As diversas TV´s bancadas por dinheiro público (TV Judiciário, Assembleias, Brasil e congêneres) creio que são abertas e que todos têm acesso. Não poderiam ser utilizadas, pelo menos, para os que devem/precisam fazer o ENEM? Ou ainda uma TV como a TV Cultura, sendo ressarcida é claro, não poderia ministrar vídeo aulas? A interação das lições, não poderiam ser enviadas por Facebook (minha filha envia suas lições para curso de música dessa forma).

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  10. ALEXANDRE ARANTES

    Uma sugestão, talvez estúpida, mas uma sugestão: As diversas TV´s bancadas por dinheiro público (TV Judiciário, Assembleias, Brasil e congêneres) creio que são abertas e que todos têm acesso. Não poderiam ser utilizadas, pelo menos, para os que devem/precisam fazer o ENEM? Ou ainda uma TV como a TV Cultura, sendo ressarcida é claro, não poderia ministrar vídeo aulas? A interação das lições, não poderiam ser enviadas por Facebook (minha filha envia suas lições para curso de música dessa forma).

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    1. ALEXANDRE ARANTES

      os próprios professores criam esses grupos, mas é claro que nem todos tem acesso... Sei lá alguma coisa a fazer, alguma alternativa para minimizar as perdas e utilizar os recursos públicos para algo relevante e urgente.

  11. Herculano JR 70

    O estado se meter na escola deu essa aberração q temos. A maioria d alunos vai a escola ate os 16 pq ñ pode trabalhar, é lugar pra ficar e tem merenda. Ela faz falta nenhuma pra estudos, mas o diploma exige. 90% dos trabalhos são simples: balconistas, motoristas, etc. Por isso,deveria ser d 4 anos apenas, pq pra vida precisa aprender contas, devido ao dinheiro, ler, pq muito é escrito e escrever, a ultima da coisas. Enem é um dos absurdos dessa escola q ensina o ñ querem aprender. Desencontro

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    1. Hernandez Piras Batista

      O extremismo ideológico leva a propostas como estas. No século 18, o francês Lá Chalotais já nutria estas ideais "avançadas": por que induzir o camponês a estudar? Ele só vai pegar no cabo da enxada mesmo? Para quem entende educação como sinônimo de profissionalização, e numa perspectiva bem atrasada, faz todo sentido.

  12. Rodrigo Dias

    Hélio, algo a ser levado em conta é que o ano letivo de 2021 vai se iniciar com atraso na maioria das instituições, porque a epidemia atrasou (e segue atrasando) os calendários acadêmicos deste ano. Na prática, o Enem poderia ser adiado para ainda mais adiante, sem que as universidades ficassem ociosas à espera dos ingressantes de 2021.

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