Educação > Governo Bolsonaro anuncia adiamento do Enem Voltar

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  1. Leonilda Pereira Simoes

    Outro aspecto do adiamento do Enem é que não é possível garantir que em 60 dias haja condições de realizar a prova, o mais provável é que não. Se depender do, como disseram aqui, Sinistro da Educação para um plano de contingência para deixar para o ano que vem, é impossível, porque ele não deve saber o que é contingência, quanto mais plano. O desgoverno não paga R$600,00 para quem precisa, imagine criar estratégia para o Enem. Pandemia sem ministro da Saúde, precisa de mais absurdo ou tá bom?

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  2. Leonilda Pereira Simoes

    E só quem votou contra adiar o Enem foi quem? O rei das rachadinhas na Alerj, filho do incompetente e autogolpista em progresso. Nem em um assunto tão óbvio a criatura consegue pensar em algo como ter dignidade e, imagine, pensar nos pobres que não tem computador nem formas de estudar. Só pensa nos ricos, é absurdo. Não tem sentimento pelas mortes da pandemia, pelos estudantes que seriam prejudicados pela prova, nada de decente tem eco nesta famiglia fascista. Impeachment para ontem.

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  3. EDIVALDO VIEIRA

    Desgoverno Bolsonaro é uma máquina de triturar figuras públicas, para isso agem rápido; quando se trata de questões de interesse do povo brasileiro só vai aos solavancos, foi assim no auxílio emergencial, no combate a pandemia e agora na suspensão do Enem. Só na pressão. Puts..

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  4. Dirceu Alves da Mota

    Alguém já ouviu falar de algo parecido com isso que acontece com esse desgoverno? Toda decisão deles, sobre qualquer assunto é desmanchada. Quanta incompetência! Chega de aventura. Precisamos de um presidente, urgentemente!

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  5. EDSON CARLOS MOROTTI

    Demorou! Só na intensa pressão externa que esse governo funciona. Parabéns ao Senado Federal.

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  6. Henrique Oliveira

    Finalmente alguma sensatez. Mas que mito é esse que não consegue fazer nada direito, não consegue resolver nada e que somente age sob pressão?! O povo servil não deve saber o significado de mito, o que não me surpreende!

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  7. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    A participação no ENEM tem relação direta com o término do ano letivo.Nesse ano, isso só será alcançado com reinício das aulas até agosto com término em dezembro, para que os alunos da última série do segundo grau/2020, obtendo a conclusão do ensino médio e prestando o exame , habilitem-se às vagas oferecidas pela universidades. Esse desafio vai implicar em uma concentração de dias e horas de aula para completar as oitocentas previstas no calendário escolar. Com a palavra o MEC.

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  8. MARCOS FERNANDO DAUNER

    Floriano Peixoto , (e outros falecidos ) e Sarney devem estar contentes . Não há mais a mínima condição de eles serem apontados como o Pior presidente as história . Esse título está decidido ; é do mito !

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  9. JOSE CAMPOS

    Está na hora de afrouxar o isolamento antes que o povo perca a credibilidade de vez. Não da só para ficar em casa vendo briga de governantes sendo que ninguém apresenta alternativas. Uma loja de roupas ou sapato não é mais perigosa do que um supermercado. Vamos todos usar máscara, luvas e todos os EPIs recomendados e voltar ao trabalho. Aliás, muitos já não tem para onde voltar.

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  10. Vinicius Alexandre

    Sério? Adiantamento de 30 à 60 dias? Isso não deveria ocorrer, o ano letivo já está quase totalmente perdido. Adiar apenas um ou dois meses não iria fazer diferença nenhuma!

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  11. João Pedro Sousa

    Só está anunciando essa medida, pois caso não a fizesse, Senado e Câmara iriam votar projetos de lei para adiar. Como muitos viram, o Sinistro da Educação não pretendia adiar nada..

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  12. Alexandre Miquelino Levanteze

    Tem que cancelar o enem e o ano letivo, já comprometeu todo o conteúdo, vamos para mais um ou dois meses de quarentena, pelo andar da carruagem, mais da metade dos estudantes de escola pública não tem acesso a aulas pela internet, o que vão fazer com esses jovens, penalizá-los em comparação a quem pode ter aulas on line? Tem que haver mais empatia, solidariedade com as classes menos privilegiadas, temos que aproveitar o que resta do ano para um reforço, preparando para o ano letivo de 2021.

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