Mariliz Pereira Jorge > Risco Brasil Voltar
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Primeiro, parabéns pelo ótimo texto. Depois, é um pouco disso mesmo: a dificuldade do brasileiro viver em sociedade. A tal "liberdade" está acima de qualquer responsabilidade mÃnima social. Infelizmente, vejo o povo brasileiro muito individualista. Somente em situações de desastre desperta o mÃnimo de solidariedade.
concordo inteiramente. Andar de avião tornou-se uma temeridade.
Brasileiro é um b.u.r.r.o metido a b.e.s.t.a.
Mariliz, sempre foi assim e não vai ser coronavirus que vai fazer mudar. Vá de carro na próxima vez e trate de um assunto mais relevante na próxima coluna. Cansei de tanto colunista mala escrevendo sobre o que não sabe. Mude de assunto, por favor.
Ótima coluna. É bom sabermos a que ponto chega a ignorância das pessoas. Assunto pertinente para os dias que passam.
Gabarito: obvio que NAO
Tem alguma chance desse paÃs dar certo? Pergunta a colunista. A resposta é óbvia: claro que não!
O povo brasileiro é, extremamente, mal educado rss. E isso não é restrito à s classes populares, mas também, à s classes média e alta. Se pedir pra não jogar lixo na rua, o povo joga. Se pedir pra que se fique em casa, por motivo de saúde, o povo sai. Isso aqui é uma comédia, as pessoas levam tudo na brincadeira, sem se colocar no lugar dos outros. Eita paÃs complicado!
"Os homens perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro esquecem do presente de forma que acabam por não viver nem no presente nem no futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido".
Nota: Muitas vezes atribuÃdo, de forma errônea, ao Dalai Lama, o texto é uma adaptação de um trecho de "Sonhei que tive uma entrevista com Deus", de Jim Brown. Isso é uma citação famosa Sr. Daniel... não saberia dizer se serve para uma discussão
Daniel, a resposta do Valdeci foi mesmo grosseria. Solidariedade.
Em resposta a sua resposta ao meu comentário: Ah, Valdeci.. Temer menos a morte não significa destemê-la ou desrespeitá-la, como vc quis dar a entender na sua resposta.. No dia em q vc resolver debater seriamente, me avisa, certo, que aà podemos realizar um belo debate..? Abraços!
SerÃamos mais felizes e viverÃamos mais (no sentido de aproveitar a vida) se temêssemos menos a morte...
Ah, Valdeci.. Temer menos a morte não significa destemê-la ou desrespeitá-la, como vc quis dar a entender na sua resposta.. No dia em q vc resolver debater seriamente, me avisa, certo, que aà podemos realizar um belo debate..? Abraços!
O medo da morte é que nos faz viver, quem não tem medo que se atire embaixo de um trem.
São os Covidiotas...
No nosso paÃs funciona assim: se algo pode dar errado, vai dar errado e da pior maneira possÃvel. É a lei de Murphy. E isso não muda rápido. Muda,mas demora um tempão. E pensar que essas pessoas que andam de avião devem fazer parte dos 5% mais instruÃdos. Se essas já agem errado, o que esperar de quem não tem nem certidão de nascimento?? O Brasil real é ignorante no sentido de ignorar quase tudo que lhe é passado de conhecimento útil. E assim vamos.
Contra o Brasil tem um outro inimigo incurável, a ignorância. E em alguns casos ela é concomitante com a arrogância e falta de educação. Observo isso nos vôos desde sempre. E vai piorar, afinal o vÃrus tem cura, ignorância não.
E o pior exemplo vem do Alvorada e seu núcleo do ódio!
Para compreender o povo brasileiro é necessário estudar, conviver e viajar muito, para conhecer e comparar o comportamento das pessoas.
Será que não é por aà que o coronavÃrus deva ser reavaliado? Talvez, a colunista esteja envolvida numa paranoia que afeta a grande parcela dos formadores de opinião e os governantes perdidos. E daÃ, aconteceu alguma coisa depois dessa experiência?
Sim, se um passageiro ou tripulante estava contaminado, saÃram do voo, pelo menos mais 06. Seguir as orientações de segurança para não se contaminar é o mÃnimo que se espera de um cidadão com senso de responsabilidade. Infelizmente muitos ainda seguem o exemplo do presidente imbecil!
A esta altura vc ainda nao sabe que o contágio demora a se manifestar? Reavaliar o que cara pálida? A ciência? A Terra redonda?
Tem sim, e vamos dar certo, basta força de vontade e paciência.
Mentalidades derrotistas, o Brasil é bom, independentemente de polÃticos pilantras. Se vcs desistiram, o azar é de vcs (e podem guardar pra vcs vossa opinião), seguiremos em frente!
O fracasso é inevitável, no caso do Brasil.
Ainda bem que nem todos possuem sua disposição, senão o fracasso seria inevitável.
Você está no Brasil de Marte ou Júpiter?
E vocês acham que somos o 3o lugar em infectados porque? Por causa do Dória???
Embora Lamente e me surpreenda com o comportamento descrito dos passageiros pergunto, por outro lado, em que mundo vive a autora. Ao decidir viajar seja lá por qual motivo tenha sido, ela também colocou a saúde em segundo lugar, da mesma forma que a cia aérea que ela critica.
Sempre que leio um texto como este, fico me perguntando em que paÃs esta nata de pensadores e colunistas vivia antes da pandemia. Será que não percebem que estavam em outro mundo, que o Brasil real é este aÃ?
Muito bom!! Na prática a teoria é outra: o mesmo brasileiro que critica o Bolsonaro (ou o presidente da vez) se faz de surdo com as orientações e é o primeiro a se aglomerar nas filas de (des)embarque e da vida!!
Não. Não tem como o Brasil dar certo. Uma sociedade que, no inicio da pandemia, debatia se 5 mil pessoas seriam poucas mortes para atrapalhar a economia, falhou em sua formação nos últimos 520 anos. Nossa sociedade falhou. Não somos, em maioria, educados para compreender a realidade e agir conforme o adequado para reduzir as consequências negativas. Um slogan de governo a cara do Brasil seria: "Cada um por si, e Deus pelo maior dizimista".
Perfeito.
É estranho mesmo o comportamento dos passageiros. Nos supermercados a mudança de hábitos é nÃtida.
Não tem como este paÃs dar certo enquanto for governado por essa turma que está no Planalto.
É muito difÃcil, mas temos que acreditar que um dia a coisa muda, e essa é a nossa luta desde sempre.
Muito bom!! Na prática a teoria é outra...
A grande ironia é que nós como povo, não reconhecemos que as mazelas do nosso paÃs é culpa única e exclusivamente nossa. Mas já desisti de ver um dia isto reconhecido.
Realmente, eu nunca entendi essa de, mal o avião parar, as pessoas se levantarem e se amontoarem no corredor, como se as portas fossem se abrir imediatamente.
Não, infelizmente não tem como dar certo. Não foi feito para dar certo e este desgoverno só confirma isso. Desisti do paÃs.
Mariliz, e esse pessoal descendo para a praia? Isso é um saco, é o fim da picada, o mato sem cachorro, o cão chupando manga. Obra do tinhoso, que instila lá no miocárdio Brazuca a sensação de 'o outro fará', minha ca.gadinha não fará diferença. Como comentam outros colegas leitores, nem é tão diferente daquilo que o Bozo faz, quando aponta o dedo para fora a cada problema que surge. Como cantou o menino do Mutantes, será que vamos morrer de dor e virar bolor?
Comportamento kamikaze do brasileiro não será de recuo, enquanto persistir 9 comportamento vexatório covarde irresponsável do presidente Bolsonaro.
Relaxe, VAI PIORAR!
Relaxe, ai piorar!
Acredito que por culpa da desconfiança natural do brasileiro com qualquer ato de autoridade, associada a uma clara irresponsabilidade por parte de quem deveria ter um discurso claro e inequÃvoco de prevenção e seriedade no trato com a pandemia levem tanto as periferias como as classes mais altas frequentadoras de aeroportos a não fazerem o necessário. É desanimador.
Esse texto me fez recordar do tempo em que havia de fato a "Ponte Aérea". Três empresas, Varig, Vasp e Transbrasil (Cruzeiro do Sul, já operada por Varig), o bilhete era trocado no checkin por um cartão plástico, sem assento marcado. A "elegância" acabava no embarque, os passageiros saiam em correria e normalmente eram os executivos a "atropelar" todo mundo, sem respeito a idosos,crianças, mulheres e gestantes Nada mudou pelo visto, nem com uma pandemia.
Infelizmente não.
Chance nenhuma!
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