O riso tem a propriedade de expor as contradições, os defeitos e o ridículo do ser humano.Rir de si mesmo, de tudo e de todos, satirizando minorias e culturas estrangeiras. Aquele que ri de forma irônica, debochada, sarcástica e desabonadora, tem um lugar muito particular nesse mundo - ser o bobo da Corte - o alerquim. O exibicionista tem compulsão de se expor. É o caso de Bolsonaro. A imagem dele cantando aquela - sinfonia - de mau gosto, é ridícula, grotesca e caricata. Te enxerga, Bufão!

"Ainda bem que a Natureza criou o Corona Vírus", Isto não é piada, mas parece que não causa nenhum espanto nas mídias de esquerda como a Folha e a turma da Globo. Ia me esquecendo, além do Grelo Duro e da Transviadeiro, Lula tudo pode!

O tio do Pavê apenas conta piada antiga e sem graça que ficam restritas ao ambiente familiar, mas ele pode ter méritos. Não é o caso do boçal na Presidência da república que além de não ter méritos nos enche de vergonha pelo mundo todo. Hoje somos piada pelo mundo ou dignos de pena.

Discordo. O tio do Pavê é, apenas, chato. A semelhança para por aí. O outro é um completo imbecil mentiroso mascarado no caráter.

Excelente texto, Flávia! Complemento perfeito ao Zé Peidola imortalizado pelo Antônio Prata!

Algumas versões não colam em Bolsonaro, tais como piadista, narcisista, e por aí vai. Ele não passa de um moleque - nada contra a pessoa - fantasiado de presidente. Quando digo moleque vem á tona suas atitudes que não são sérias. Portanto, atitude que não é séria, no mínimo beira a molecagem.

Excelente!