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  1. Mariana da Costa Conde

    Desde década de 50 do século passado constrói-se civilização lastreada em expectativas exclusivamente individuais ; o eu prevalece sobre o nos Seus sinais impregnam conceitos como liberdade independência status quo ‘direito’ se materializando na posse obsessiva e ‘marcas’ especiais Essa ‘construçao’ ideologica se revela em tudo : moradias bairros ser viços públicos e privados produtos relacionamentos sociais e amorosos È o império do Eu radicalizado Em bolsonares é o eu acima de tudo

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  2. Roger Marx

    Poucos previam ou tinham a experiencia de estar 24h juntos, sem nenhum momento pra si ou social... Nao estavamos preparados pra isso, enfim, conflitos diarios, mas ainda voto no amor!

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  3. Galdino Formiga

    Pessoas com 44, 37 e 53 anos de idade não são consideradas idosas. Os problemas conjugais prévios continuam durante e após a pandemia.

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  4. Carlos Henrique da Silva Oliveira

    A pandemia só faz (ou fez) nos expor quanto a relacionamentos, temperamentos e caracteres. Era questão de tempo, agora não mais.

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  5. nilton vale cavalcante

    CONTINUAÇÃO: [...] Mas, quem sabe, para um Novo Mundo: mais humano, mais altruísta, mais solidário, mais empático.

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  6. nilton vale cavalcante

    [...] Tenho 61 anos e minha mulher 58. Completamos 31 anos de casados terça-feira dia 19 de maio de 2020. Estamos isolados dos nossos filhos. Um mora em Paris. Outros dois moram aqui em Palmas, capital do Tocantins. Nós estamos num apartamento que fica próximo à nossa casa. Temos comorbidades: Ela diabética; eu hipertenso. Nós dois nos descobrimos com o bacilo da hanseníase em meio a pandemia e estamos em tratamento. Alguns menos empáticos talvez dissessem, – “estes já morreram”. Risos. Engano.

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    1. Denise Brito

      Isso mesmo, Nilton. Não há determinismo para quem tem boa vontade e amor pela vida. Vocês vão tirar de letra. Os tempos hoje são outros e, tirando a pandemia, a medicina está bem avançada oferece ótimas perspectivas de cura. É muito positivo vocês terem tido o diagnóstico. Vamos em frente mesmo :)

    2. Denise Brito

      Isso mesmo, Nilton. Não há determinismo para quem tem boa vontade e amor pela vida. Vocês vão tirar de letra. Os tempos hoje são outros e, tirando a pandemia, a medicina está bem avançada oferece ótimas perspectivas de cura. É muito positivo vocês terem tido o diagnóstico. Vamos em frente mesmo :)

    3. Adriana Maccacchero

      Que isso, Nilton! Força aê! Quem diria isso não são pessoas normais. Só pessoas insensíveis e com psicopatias pensariam dessa forma.

  7. EDSON ALVES

    Kkk me inspirou a rever Noivo neurótico, noiva nervosa, recomendo.

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  8. Wagner Castro

    Um casal que não se aguenta diuturnamente por um bimestre, trimestre, ou mais, não era nem para ser um casal sob o mesmo teto. Essa conta não pertence à Covid. Como também não é conta da Covid a índole tirânica de maridos confinados. Se não, se a Covid veio desmascarar a natureza humana em seus relacionamentos conjugais é, talvez, uns dos poucos efeitos benefícos de seu surgimento. O outro é desmascarar o capitalismo e desestabilizar os projetos de extrema-direita-terrivelmente-tudo pelo mundo.

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  9. Marcio Paim

    As configurações de relacionamentos mudaram, inclusive sobre o significado de um casamento, logo, precisamos nos atualizar. Não sou casado, mas, se fosse, optaria por viver no meu canto e ela no dela. Se desse rolo, paciência, cada um fica no seu canto e não muda nada. Optar por viver junto exige uma série de renuncias que nem todos estão dispostos a enfrentar.

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  10. Nadja Pereira

    Rindo demais da coluna. Como as pessoas são dramáticas.

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  11. André Felipe da Silva Corrêa

    Espero que não! A maioria se casa por pressão social ou porque a bíblia manda.

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  12. Renata Lima

    Na minha situação em especial, sou eu que cuido mais dos afazeres domésticos: botar roupa na máquina, pendurar, cozinhar diariamente, organizar a casa. Ele acaba ficando mais com a parte de ir ao mercado, passar aspirador, botar a louça na máquina vez ou outra. E também ele paga 90% das contas, então eu acho que é uma troca justa. Não temos filhos, então está bem tranquilo. Não acho que a convivência intensa é que seria um estopim.

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    1. MARCIA Carvalho

      Parabéns!

  13. José Tadeu Barros

    Se o casamento foi, acima de tudo, por amor, sim. Pois amar significa renúncia em favor do outro, dar espaço ao outro, compreender o outro, suportar as fraquezas do outro etc. O problema é que muitos se casam mais por paixão que por amor. E na hora do sexo, ao invés de fazer amor, simplesmente transam ( o que é muito diferente). Por aí.

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  14. renato pacheco de oliveira melo

    O verdadeiro casamento sim, pois é na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, na riqueza ou na pobreza, livres ou isolados, que, com muito respeito e assistência mútua e recíproca que norteia essa relação. O problema é que a maioria dos casamentos é fake e no momento atual qual passamos, o " castelo de areia " desaba com pouco tempo. Triste realidade.

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