Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Luis da Gouveia

    É inegável que existe racismo, mas neste caso não é o que explica fundamentalmente o absurdos destas mortes! Nesse caso é a desigualdade social que está em primeiro lugar! No México, não existe uma população negra como no Brasil, mas a violência do tipo que matou o João está lá presente! A desigualdade posta-se no espaço urbano como uma inscrição cristalizada de uma geografia de maior ou menor respeito pela cidadania! Nas comunidades populares o respeito à cidadania é apenas um conceito vago!

    Responda
  2. Magno Moraes

    Pedro C.C., leitor branco, vou perder alguns segundos da minha vida pra dizer-te da necessidade da educação no trato com as pessoas. Quando fizeres uma crítica, faça com base em forte convicção intelectual, sem usar dessa postura pestilenta do ataque racista. Pra mim basta, vou ler Djamila que me acrescenta, você só me faz perder tempo, e esse, não recupero mais.

    Responda
  3. José Oliveira

    E aí, Pedro C. C., se não gosta da Djamila nem do retrato dela, resvale-se. Eu gosto de ler o que ela escreve, nem sempre concordo, mas usar um argumento como o seu que li sem querer é muita falta de assunto e preconceito abjeto. Tem tanta gente branca escrevendo aí. E um detalhe os semblantes deles estão lá, todos possuem retratos. E foi bom ler você, me sinto melhor, não sou uma pessoa tão má. Parabéns Ludmila o mundo seria melhor sem o Estado: sem policia. E também sem bandido.

    Responda
  4. Ana Cláudia Mattos

    O que adianta moderar isso é censura; já peguei vcs de outro jeito; mando no e-mail dele

    Responda
  5. Mateus Borges

    Como um amigo comentou ontem comigo, a modernidade não trouxe o fim das opressões. Modernidade pra quem? Obrigado Djamila, por ser essa voz incansável

    Responda
  6. Pedro Cardoso da Costa

    Nesses espaços que, em regra, nós brancos lemos, também não vejo a foto de um colunista preto. Aliás, essa mudança de que a pessoa deve ser chamada de preta e não negra me gera uma certa confusão. Existe a raça negra de pessoas pretas? É isso?

    Responda
  7. Adriano Alves

    Como policial militar, eu sinto vergonha; como negro, de família pobre e nordestina, daqui da Bahia onde o genocídio se iniciou há mais de 500 anos e só aumenta, eu sinto revolta. Depois afirmam, hipocritamente, que a democracia se fortalece com instituições fortes, fortes, sim, sustentando-se em chacinas de toda sorte, com todo o sistema chancelando a partir do abate da carne mais barata. Brasil horrendo! Nenhuma morte será justificada para sempre!

    Responda
    1. Ana Cláudia Mattos

      A. Alves; meu comentário foi uma resp. que c. para tí Wilsão neles : sambão de raiz : o dia em que......

  8. Larissa Geovanna Alves de Oliveira

    Brasil colonial construiu sua história por meio de um genocídio e um regime abolicionista! Mais de 500 anos depois parece que ainda estamos no Brasil colônia. Todo o amor, solidariedade e sentimentos à família de João Pedro. Seu assassinato causou em mim uma dor como se eu fosse sua irmã mais velha que tenta a todo custo livrá-lo da dor. Talvez por ter um irmão preto e saber que ele também nasceu com um alvo.

    Responda
  9. ZIEL JORGE OLIVEIRA MACHADO

    Obrigado por expressar, em palavras, a dor , o espanto, e a solidariedade necessária diante desta morte brutal. Que nesta dor possa nascer a esperança que nos conduza a uma outra realidade. Paz e bem!

    Responda
  10. CARLOS BECKER

    Muita tristeza. Terrível estarmos convivendo com uma polícia que faz muito mal, cheia de criminosos.

    Responda
  11. Andre Ferraz de Toledo

    Quanta tristeza. Prematuro falar em assassinato?!

    Responda
  12. QUIRINO DE OLIVEIRA MINOSSI

    Estado beligerante e assassino com os mais pobres e negros, etc...!

    Responda
  13. Paulo César de Oliveira

    Prematuro falar em assassinato. Aguardemos os resultados das investigações.

    Responda
    1. Larissa Geovanna Alves de Oliveira

      Mais de 70 marcas de disparos em sua residência. De certa forma te entendo, não foi assassinato, foi um massacre financiado por nós. Foi cruel. Tirou a vida de uma criança de 14 anos.

    2. ISABELA SILVA WIEDERHECKER

      Vc leu o texto? Entendeu alguma coisa??? Parece que não...

    3. Luana Santos

      A sua lógica, Paulo, traz o resumo do velho trato dispensado ao jovem negro, no Brasil: primeiro mata; depois, investiga. Um país que aceita, tolera ou minimiza mortes como a de João Pedro deveria se envergonhar.