Hélio Schwartsman > A ciência da cloroquina Voltar
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É, o Olavo tem razão.
Jornalista sem conhecimento, a serviço do desconhecido.
O jornalista apenas analisou a história, a relação entre ciência e poder de estado e como as decisões são tomadas pelos governos em face aos dados cientÃficos e de dos interesses polÃticos. Você José Roberto deveria tentar refletir sobre o texto e não criticar o autor gratuitamente. Enfim a Cloroquina Não serve para a Covid-19 e este é o ponto central discussão
Existem coisas intrigantes com a cloroquina. Ela é usada há mais de 60 anos contra a malária, e há alguns anos para tratar artrite reumatoide, sem traumas. Quando Dr. David Uip ficou doente, tomou, Dr. Kalil chefe de oncologia do SÃrio, tomou, Trump toma preventivamente. Todos os estudos do uso da droga para Covid 19 foram feitos com casos graves, nenhum na fase inicial da doença, como recomenda a Prevent Senior. Porque não estudam como recomenda o Dr Raould da França ou a Dr. Nise Yamaguchi?
Os médicos citados que tiveram Covid-19 tomaram a hidroxicloroquina antes de serem publicados os únicos três estudos relevantes (cada um com mais de 1000 pacientes) sobre a eficácia do tratamento. Na época, portanto, seu uso ainda era razoável e ambos foram muito bem monitorados com certeza. Duvido que tomariam ainda hoje, com esses resultados conhecidos....
Há instituições do mundo inteiro estudando. O problema é que nenhum estudo demonstrou até agora a eficácia da droga contra a Covid-19. Comprovados, até o momento, só os efeitos colaterais. Qual o mistério?
Estudo na fase inicial da doença significa dar hidroxicloroquina ao primeiro espirro, sem sequer saber se a doença é Covid19 ou outro dos muitos vÃrus que causam infecção respiratória. Sabendo que em sendo Covid19 ou não 90% destes casos evoluem sem complicações você usaria a medicação sem necessidade em milhares/milhões de pessoas sem necessidade e em doses mais altas do que em quem tem, por exemplo, Artrite Reumatóide. Alguns destes teriam efeitos colaterais eventualmente mortais. "
E o Dr. Wong alegou, ipsis litteris, que no nosso clima o virus não iria proliferar. E o Dr. Terra que não haveria mais de mil mortos.
A Prevent Senior não é a gestora do Santa Maggiore, aquele hospital que virou um morredouro e sofreu intervenção? Essa Dra. Yamaguchi não sei quem é, mas o Didier Raoult já foi desmarcarado e agora está preocupado com possÃveis processos. Ele não fez estudo nenhum, reuniu apenas um punhado de dados anedóticos num experimento sem grupo de controle envolvendo um punhado de gatos pingados, uma verdadeira farsa.
Mais intrigante ainda são as coisas com a aspirina. Usada há muito mais de 60 anos contra a gripe e mal estar, a vizinha da minha cabeleireira tomou quando sentiu uma pequena febre e logo logo ficou curada. Alguns dizem que cientificamente falando isso nada quer dizer. Mas isso é só a opinião deles. Eu já comprei um pacotão de aspirinas.
Eu gostaria de um esclarecimento honesto, quem souber (não sou a favor, nem contra, a cloroquina): estão alegando que seus efeitos colaterais são muito graves, mas então como explicar seu uso no tratamento da malária? PS.: Quem não souber responder sem ódio, por favor, abstenha-se. Opinião é igual *c..., não é porque você tem... que precisa dar...
De fato atualmente pouco se usa cloroquina para malária devido a resistência medicamentosa. E em todo o mundo ela vem sendo substituÃda por medicamentos...chineses. Que funcionam muito bem. É sério, pesquise em outras fontes se quiser.
é um medicamento um pouco antigo, ainda em uso. contra a malária, funciona, apesar dos efeitos colaterais. contra a covid, parece que não. deve se tomar medicação que funciona, e evitar aquelas que só vão expor ao risco de efeitos colaterais. parece ser o caso de usar cloroquina prá covid. se usada em fases iniciais, será dada a um amplo grupo, que certamente terá efeitos os colaterais, e que não é certo que desenvolveriam as formas graves da doença, mesmo sem medicação.
Além de ser muito mais eficaz contra a malária (lembrando que malária e covid são causadas por patógenos completamente diferentes), a alta taxa de mortalidade da malária (cerca de 20% mesmo quando tratada) justificaria assumir maiores riscos de efeitos colaterais.
Existem muitas crÃticas no meio médico com relação à cloroquina / hidroxicloroquina: muitos efeitos colaterais. Praticamente: é uma droga de pobre pra doença de pobre (se malária desse em gente rica com certeza terÃamos medicações melhores). A questão é: sabemos de todos os riscos, mas é cientificamente provado que funciona. Se provassem que essas drogas funcionassem, terÃamos que estudar como fazer o manejo dessa droga ambulatorialmente e em grande volume (com exames e tudo).
Basicamente porque a eficácia da cloroquina para o tratamento da malária já foi cientificamente comprovada, indicando que os benefÃcios para o paciente superam os riscos dos graves efeitos colaterais.
Um pitaco somente: dosagem? (é só um empréstimo de fiofó, não estou doando)
Vi uma entrevista de um epidemiologista, explicando que os pacientes que tomam para malária são acompanhados, pois prejudica o fÃgado (câncer) e pode dar glaucoma (cegueira), no entanto, para quem tem malária é o medicamento disponÃvel. Ele foi entrevistado somente para explicar do uso que já é feito, não sobre a Covid. Nem tocou nesse assunto.
Acredito na tese Marxista d q a produção dita valores e q qto mais rapida a produção mais rapidas são as mudanças sociais. Em ultima instancia, produtividade é ciencia aplicada portanto determinante historica, apesar dos oportunismos do poder.-- Qto a cloroquina, são muitas as informações e muitas as mentiras. A Fsp é sectaria, e o nosso jornalista reproduz, ñ da pra se fiar tbem. Mas, se ñ for a cloro o que por no lugar? Agora, parar o pais por uma gripinha cuja diferença é matar rapido, ñ!
Se não parar o paÃs fosse uma opção, os paÃses mais desenvolvidos do mundo teriam feito. Quem tentou se deu mal e voltou atrás, como EUA, Reino Unido, Japão. Exceção: Suécia, que bateu o recorde de número de mortos diários por milhão na semana passada.
O que por no lugar? Nada. Placebo, talvez? O problema é que placebo não funciona em pessoas em coma induzido. Não adianta querer dar alguma coisa se não há remédio nem vacina.
Mas é claro que o uso da cloroquina virou opção ideológica. CientÃfica é que não é!
Todos têm direito à própria opinião, mas não a seus próprios fatos (Daniel Patrick Moyniham, sociólogo e senador americano, já falecido). Sugiro a leitura do artigo cientÃfico - Should Clinicians Use Chloroquine or Hydroxychloroquine Alone or in Combination With Azithromycin for the Prophylaxis or Treatment of COVID-19? Living Practice Points From the American College of Physicians (Version 1) - Annals of Internal Medicine, de 13/05/2020.
O ódio do jornalista o cegou. A cloroquina inibe a replicação viral e usada a partir do segundo dia do inÃcio dos sintomas e associada com Azitromicina e Zinco dá excelentes resultados. Tenho certeza que quando o coronavÃrus chegar ao sÃtio dele ele vai pedir cloroquina prá sua esposa médica. Certeza absoluta!
Mais um que tirou a informação do fiofó. Cite os artigos cientÃficos, amigo. Onde foi dito que inibe a replicação viral?
Se isso estiver certo, por favor cite os estudos que comprovem a eficiência deste fârmaco. E explique-nos o porquê a posição contrária da OMS.
Hélio, pare de difundir estas ideias comunistas de ciência. Se continuar, Zeus vai te queimar com um raio (esses comunas vêm falar de Deus único, é uma mentira, ninguém provou nada contra o Olimpo). Vou pedir a Hefaistos que forje um raio matador de jornalista (artigo cientÃfico do Journal of Mythology conta com fotos da forja, movida a energia limpa). A Caapora vai te comer aà no sÃtio,cê vai ver. E cloroquina só mata quando administrada junto de manga com leite (J. Strange Foods, v7,n7, 07-77)
Infelizmente o Brasil vive uma fase de raciocÃnios binários e simplistas Além do uso das cloroquinas estar associado a sérios efeitos colaterais, as evidências cientÃficas que mostram a eficácia destes fármacos em uso off label no tratamento da COVID-19 são muito frágeis conforme mostram clinical trials muito bem desenhados e amplamente divulgados. Fora disto, temos a biza rrice do PR (paraquedista polÃtico e na vida) prescrevendo enquanto o gado aplaude.
Discordo do Hélio.Ainda não conheço nenhum trabalho provando que hidroxicloroquina com azitromicina não funcione quando usada desde o inÃcio dos sintomas. Há um novo estudo do IHU Mediterranee em que 1061 pacientes foram tratados com hidroxicloroquina e azitromicina, tendo apenas 8 mortes. Enquanto não houver nada provando que HCQ+azi não funciona, mesmo se usada desde os primeiros sintomas, continua valendo o do IHU Mediterranée. O trabalho do JAMA usou pacientes gravÃssimos(+10% mortes).
O estudo tem que demonstrar que a droga funciona, não o contrário. Até pelo fato de que os efeitos colaterais já foram sobejamente demonstrados.
Uma amiga da vizinha do porteiro do meu prédio, esteve hospitalizada 5 dias com a Covid. Os médicos permitiram que ela ficasse com sua pulseirinha do Bonfim. Saiu totalmente curada. Alguns dizem que a pulseirinha não teve nada a ver com a cura. Mas enquanto não houver nada provando que a pulseira do Bonfim não funcionou, eu é que não vou deixar de usar a minha. Cientistas... ora bolas!
Enquanto não for apresentado nenhum estudo sério de que dar jujuba ou bala soft para os pacientes não funciona, continua valendo.
A ciência não funciona provando que a cloroquina não funciona. Ela funciona provando claramente de que ela funciona. Isto inexiste até o momento.
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