Tati Bernardi > Socorro, Rubem Braga! Voltar

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  1. GUSTAVO MARTINS ALMEIDA

    Achei crônica , creio que inédita ,de Rubem Braga e gostaria de enviar para a colunista

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  2. filipe moura lima

    Se não temos mais o "Velho Braga" nem PMC nem VM, temos a Tati. Pra que chorar?...

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  3. Henrique Marinho

    Em tempo: Comecei a reler Decamerao, de Boccaccio, escrito há 700 anos. Fluido e rico em detalhes, o texto que descreve o período pós peste negra na Itália parece ter foi escrito ontem.

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  4. Valdinar Monteiro de Souza

    Excelente a crônica, Tati Bernardi! Você é simplesmente nota 10 com elogios. Também sou cronista e amo as crônicas de Rubem Braga, Carlos Heitor Cony, João Ubaldo Ribeiro, Moacyr Scliar, Ana Miranda, tantos outros... e Tati Bernardi. Escreva crônicas, Tati, podendo inclusivamente falar do novo coronavírus, que não terá poder de impedir que a sua crônica seja crônica. Eu lhe garanto!

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  5. CARLOS EDUARDO CORREA TOLEDO

    Ai ai Que mané Rubem Braga Depois dessa, do a Drummond... Beijos pra você e sua filha de olhos grandes Força no remo!

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  6. Diva Negri

    Que bom ler um texto que não seja de política ou doença! Um alívio!

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  7. Vinicius Figueiredo

    simplesmente demais! fã!

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  8. José Marques Mendes

    Escreva

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  9. Alberto A Neto

    Maxima Concessa Venia, a colunista está mais para Drummond de Andrade e As Impurezas do Branco. Até porque nossa atmosfera civil está mais para Henfil e seu personagem insuperável: Ubaldo, o Paranoico. No entanto, dado que o personagem na tela é Rubem Braga, então sugiro ler o melhor livro publicado em 1988 (ano da Carta Cidadã e da célebre frase do Doutor Ulysses: 'A Constituição é Rubens Paiva; não os facínoras que o mataram'). O livro é 'As Boas Coisas da Vida'.

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  10. Flávio Sasso

    Delicia, esta vendo? onde um texto pode nós levar. Tem a filha , um mundo inteiro e tem a arte , esse lugarzinho onde tudo pode , como um maestro , entramos e saímos ao nosso comando, basta segurar firme a batuta. Como uma gata , escolha os melhores lugares da casa para deitar e sempre terá energia para enfrentar o que foge de nosso controle.

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  11. Alexandre Miquelino Levanteze

    Como toda 6ª feira nos brinda com uma boa dose de alívio e emoção, também me lembrou dos tempos de menino na escola onde conheci Rubem Braga, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Carlos Drumond de Andrade, na coleção fantástica "Para gostar de Ler" e foi aí que fui picado pela literatura, guardei a coleção que está gora com minha filha caçula, Obrigado Tati belas lembranças e eternas emoções.

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  12. Werner Mitteregger

    Coragem, Tati! Continue assim lavando nossa alma que vc está indo muito bem!

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  13. EDNALVA VIEIRA DE SANTANA

    E a gente aqui grita: Socorro, Tati Bernardi!! Textos assim nos livram do medo e nos lembram que estamos todos no mesmo confinamento. O que pode nos arribar? A arte! Literatura, leitura, cinema, a música.

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  14. MARCOS BENASSI

    Ai, que saudade do Rubem Braga, Tati! Vou até procurar meu exemplar do 200 crônicas pra reler, obrigado da dica. E veja que a sua crônica já deu cria, aqui embaixo já tem dois lindos comentários bem literários. Eu ia dizer a você que gostaria de tomar um Goró do bom, que me levasse ao mundo de Tolkien, mais vibrante e interessante que o nosso. Daí lembrei do Sauron, do Saruman e voltei atrás: melhor o Bozo mesmo, mais medíocre e mais facilmente batível...

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  15. ANSELMO VITAL OLIVEIRA

    Quanta ternura!

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  16. Gilberto Rodrigues

    Eu gostaria também, de ir para este mundo mesmo com este que conta seus dias por aqui. Ouço agora, manhãzinha, a corruíra, meio tímida me contando que o caos num é no mundo todo não. Há uma muda de flor recém-plantada no meu jardim e, sem máscara, vou rega-la agora. Vou sem medo!

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  17. Henrique Marinho

    Como bem frisado, Tati, a Literatura é um barco à nossa espera no cais dos desesperados. Nunca esqueço as passagens memoráveis que li ao longo dos anos, como a frase de abertura de um livro do Doctorow: They were hateful presences in me. Quem pode passar incólume à sonoridade de um soneto de Augusto dos Anjos? Como os sobreviventes do Fahrenheit 451 de Bradbury, não importa o tamanho do incêndio nessa ilha que chamamos Mundo. Tomemos nosso barco, pois além de nos salvar, ele também nos liberta.

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