Vinícius Torres Freire > Dia de paz dos cemitérios na política Voltar
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Dialogar leva a crÃticas; não dialogar também leva. No artigo faltam coerência e conteúdo.
Ele criticou o diálogo, disse apenas que não é suficiente diante da grandeza do desastre. Dialogar é só o primeiro passo. Evidentemente que a falta de conteúdo não está exatamente no artigo.
Na verdade o que ocorreu foi um - acordo de cavalheiros - a fim de segurar por ora a destemperança crônica de Bolsonaro. Os presidentes da Câmara e do Senado e os Governadores agiram com sapiência e equilÃbrio. Agora, por parte do inquilino do Planalto, Essa acessão tem prazo de validade retroativo e pode acabar a qualquer momento.. É só aguardar!
Talvez o acordinho tenha sido o de praxe para que os servidores heróis da saúde, que são os únicos que estão realmente fazendo alguma coisa e até colocando suas vidas em risco, não venham depois reivindicar o justo aumento, tanto de salários, quanto de contingente (concursos). No Brasil é sempre assim, quem realmente trabalha é massacrado pelos que só fazem polÃtica.
Foco tem que ser em saúde e economia. Na saúde temos que proteger as favelas: teste 100% e área de quarentena para contaminados. Na economia incentivar a demanda agregada. Estudar Keynes. Juro zero, câmbio R$9, impostos na exportações de commodities agrÃcolas e minerais, investimentos de R$1-2 trilhões em moradias populares, investimentos em internet, EAD e mobilidade, demissão rápida para ajustar demanda a oferta, seguro desemprego fortalecido, Visão Brasil 2050 p novos setores.
O colunista torceu pra que não tivesse acordo nenhum pra desgaste do Presidente. Como houve acordo já começou a depreciá-lo., tal qual a fábula da raposa e as uvas. Mesquinho, não merece crédito.
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