Hélio Schwartsman > Viva a redação, mas fora do Enem Voltar
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Faltou concluir, este ano excepcionalmente,porque na pior das hipóteses o que abunda não prejudica ao menos em termos educacionais.Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!
Argumento coxo, existe uma devolutiva do Enem após o certame é por ele descobri defeitos da minha redação e que meu filho foi melhor avaliado que erto em vários pontos da dissertação. Citações de filósofos da moda, basta tirar pontos por argumentação deficiente, estereotipia e por aà vai. Não sei de onde o articulista tirou essa ideia. Nota zero de redação para ele.
Aproveitando a deixa: Diálogos eleitorais: (diverso eleitores ). Na ultima eleição, de uma eleitora: Não votou no primeiro turno dizendo que não gosta de Haddad e de Bolsonaro que falou mal das mulheres, Votou no segundo para não pagar multa “A final em quem vc votou? Bolsonaro!!!”Em Outra: “votei no palhacinho (tiririca) porque meu netinho pediu".Ainda em outra: “não voto em deputados porque os partidos só apresentam um cardápio de chantagistas. Se fossem meus vizinhos saberia em quem votar.
E La Nave Va.
Concordo com a exclusão da redação do Enem. A mesma lógica de que é importante medir a capacidade do aluno em concatenar e expôr conceitos vale para questões de fÃsica e matemática. Mas ninguém em sã consciência imagina um exército de professores corrigindo manualmente 5 milhões de provas, e distinguindo quem chuta de quem realmente entende.
Quando avaliamos a redação do Enem, os chavões etc. são bem comuns, mas não é para isso que a prova olha. A redação é um instrumento excelente para demonstrar que a/o candidata/o pensa. Não tem chute, não tem sorte. Os corretores olham para a construção textual. Ela pode ter sido feita por impulso ou planejada por horas; pode ter sido pensada a partir de estruturas treinadas ou completamente livre. De qualquer modo, é uma expressão pessoal, única, insubstituÃvel.
Sempre defendi que se eliminasse a redação definitivamente, desde os tempos em que só havia vestibular. A redação não examina a capacidade de escrever, e sim, como você falou de encaixar fórmulas e chavões que agradem à banca examinadora.
O Enem e outro li+xo estatal que se valida pq virou a acesso a universidade. Criou obrigatoriedade. Se ñ fosso imposto poucos iriam prestar tal exame, servir de cob+aia aos devaneios pseudo educativos do estado. Como votar, q se ñ fosse obrigatorio, ninguem iria votar pra validar o li+xo estatal
1O Estado na escola degenerou a escola. Um custo medonho p rendimento pÃfio, mais, pq tal escola serve p nada, pra maioria. O Enem é mais uma das aberrações custosas. Agora, corre-se atrás p acesso à univers. pública. A idéia seria incluir pobres? Puro devaneio. Os ricos sempre estarão à frente. É só escolher entre eles, já q, Segundo J Coleman, o nÃvel da famÃlia define o aluno. Ah, ñ sou contra ricos, ainda bem q existem, pq pobre ñ tem tempo p pensar, tem q correr atrás da vida.
2 Univers. é outra aberração, pois mantém dependência dos pais até adulto, coisa p rico. Ademais, informa ñ forma. Mas, o diploma garante o privilegio do monopólio. As publicas deveriam ser eliminadas, bem cmo diplomas cmo reserva de mercado. O mérito ñ pode justificar privilegio estatal. Os pobres pagarão p os ricos irem a escola grátis e depois pagarão consulta medica a R$1000--Poucos escrevem, é outro excluidor elitista, são poucos os comentários aqui, ainda bem,kkk, e a Fsp é público seleto
Como é fácil apontar soluções, desde que não seja você a ter que colocá-las em prática. Não acredito que passei vinte anos ou mais levando esse jornal pra sala de aula,era o meu exemplo de como é importante saber ler e também escrever bem,mas agora é isso...
Querido, estratégias pedagógicas não são feitas de achismo. Pesquise minimamente o valor de uma redação numa prova e pq ela é mantida mesmo em condições difÃceis como as do Enem antes de dar esses pitacos de "entusiasta da escrita".
Excelente análise!
Bate neles Hélio, ninguem consegue pensar fora da caixinnnha.
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